Adair Lightwood era um rei da sociedade britânica. Após perder uma guerra, Adair perde o seu poder de ser rei. Como punição, seu pai lhe fez se casar com uma mulher conhecida de seu pai. O rei era um homem frio e triste por seu casamento fracassado. Ana, sua esposa, era uma mulher difícil. Uma mulher mais velha que seu marido, Ana vivia em um ambiente de trabalho mais amplo e conhecida pela sociedade. Ao passar do tempo Ana Stark passou a ser alcoólatra, o seu vício lhe deixava ainda mais importante. Seu marido não o amava e com o vício da mulher ficava ainda mais deprimente. Em certo dia. Ivy aparece na vida de Adair para mudar essa obsessão.
BOSTON- VILA DO PORTO
Ivy estava completando 18 anos. Era um dia agitado na Vila do Porto. A ventania soprava fortemente que ela sorria com o balanço das árvores, ela gritava, com seus cabelos pretos enrolados, olhos azuis, se tornava uma bela jovem atraente, mas o destino dessa jovem estaria traçado.
Era uma tarde de verão, o sol estava quente, seus pais trabalhavam no calor do meio-dia, chegando em casa quando a lua aparecia no céu.
Quando o sol estava se pondo um casal se aproximará com o seu carro, os olhos dos pais de Ivy se regala por incrível que pareça não chegavam visitantes por aquelas terras, a casinha de madeira era distante da cidade, a poeira, cobriam por ser estrada de barro, mãe de Ivy fez uma cara enojada por vê em aparência ingleses ou britânico, a mulher magra e pálida, desce do carro com sua canela-fina de tão magra, ela se apressa para se aproximar, mas os pais de Ivy tomaram a frente, mas a mulher não deixava de observar a garota dos pés a cabeça, como se fosse uma mercadoria de camelô.
Adair o visitante se apresenta, sua mulher Ana o
Interrompe o tempo todo, ela queria resolver tudo achando o máximo poder, Ivy com a sua voz baixa e doce, fazendo as perguntas, mas é corrompida.
__Devo-me apressar Adair. A magrela fala com seu sotaque inglês.
Ivy e os seus pais estavam assustados com tantas indelicadezas da mulher, Ana tentou, mas uma vez:
__ Vejo que não têm condições de cuidar dessa mocinha? Ana pergunta com entusiasmo.
__ Pretendemos comprá-la, cuidaremos bem dela, como se fossemos a nossa filha.
Ivy balança a cabeça de negação, não queria sair do vilarejo, seu pai Pedro não pensou em vender sua filha, nada ia muito bem depois da tempestade, que ao longo dos anos vinham sofrendo com as perdas
__ Quanto os senhores me darão? Pedro pergunta sobre o dinheiro. _ Por Deus, Pedro, você comete um erro. A mãe de Ivy tenta impedir- lo. Darei 100 mil euros. Diz Ana, dando a quantia em moedas em um lenço branco, amarrada com um barbante.
Pedro pegou-lhe a moeda, empurrando a sua filha como se fosse mercadoria, entregando-a a um casal de estranhos.
__ Não pode fazer isso, Pedro, ela também é minha filha. Teresa tenta mais uma vez.
__ Calada mulher! Ele uiva com fúria, Teresa só sabia chorar, não podia detê-lo. Ela abraçou fortemente Ivy e prometera que iria procurá-la.
__ Mamãe. Ivy chora ao ser levada para o carro.
O casal levou a garota, ela entrou carro olhando para a sua mãe que sofria por sua partida.
Viajaram a noite toda, enfrentando uma forte neblina que dificultava a viagem, Ana não parava de falar enquanto a garota estava assustada. Enquanto dormia atrás do banco do carro foi acordada pelo balanço que Adair fazia para ela acordar, ele via a tristeza nos olhos dela.
_ Eu sinto muito. Diz ele baixinho no ouvido dela, enquanto ele tira o cinto de segurança. Ivy permanecia calada.
_ Sinta-se a sua casa. Diz a mulher magrela. Ivy saberia que não ia se acostumar a viver num palácio, em pleno conforto. Uma empregada, estava à espera, abriu a porta e deu Boas-vindas. Ivy deu um sorrisinho de lado para a empregada, enquanto isso, Maria levava as malas para o quarto do novo membro da família.
_ Senhorita, este é seu quarto. Diz Maria com o seu tom meigo. Pode-me chamar de Maria, como é seu nome? Ela queria puxar assunto.
_ Ivy wayland. Um nome comum diz Maria. Fique à vontade, com licença.
_ Toda. Responde Ivy voltando a chorar, lembrando o porquê o seu pai fez isso com ela, os seus pensamentos não paravam de rodar, estava prestes a desmaiar.
Ivy foi tomar um banho, um banho quente fez bem. Pensava na sua mãe, planejando arrumar um bom dinheiro para tirar a sua mãe da pobreza... vivendo a partir de agora no luxo.
Veste uma roupa de dormir e se deita na cama, suspira quando Ana entra para dar boa noite. _ Boa noite, minha querida, durma bem. Fala ela enrolando a garota. Ana apaga a luz e fecha a porta atrás de si.
Não conseguia dormir, foi até a cozinha tomar um copo de leite, deparando com a porta da biblioteca aberta e a luz acesa. Adair estava triste voando pelos seus pensamentos, ele não reparou que Ivy estava falando com ele. Ele se tocou que tinha alguém em sua frente.
_ O que ouve, minha querida? Ele pergunta com a cara cansada.
_ Nada, vi a luz acesa e vim apagar, deparei você aqui.
_ Está sem sono? Adair pergunta.
_ Sim, vou até a cozinha. Ela sai quando ele se levanta dando um abraço naquela menininha que sumiram nos braços de Adair.
Adair consolava aquela garota que acabara de chegar em sua casa, ele mesmo precisava deste consolo por não fazer nada para impedir as maluquices de Ana. Uma breve conversa e um momento de conhecer o novo membro da família.
Ivy era jovem e bela, sua beleza era de tirar o fôlego, a mulher de cabelos negros enrolados e ter uns lindos olhos azuis e um sorriso encantador. A jovem estava tímida por não ficar perto de um homem além de seu pai Pedro, Adair estava se comportando feito um cavalheiro, para deixar aquela menina à vontade, que sua esposa dizia que era sua filha.
Adair pega uma das mãos da garota, sentindo a maciez e seu cheiro de lavanda. Adair acompanha até a cozinha, prepara um café forte e sem açúcar. Preciso relaxar. Diz ele.
_ Me parece cansado Adair?
_ Sim, o meu trabalho exige muito, mas meus pensamentos estavam altos, não estava focado nos meus assuntos. Por isso que não trabalhei nos documentos da empresa.
_ Olhe para o senhor como está abatido. Deve descansar. Vá atrás da sua esposa, ela está-te a esperar no seu quarto.
Adair sorriu de lado, sem dizer uma palavra. Ele levantou da cadeira colocando as mãos nos bolsos e disse: _ Um dia você conhecerá quem é Ana Stark.
Para pagar a dívida, desesperada e sem opções, ela tornou-se uma substituta e se casou com o homem que era conhecido como um demônio que todos temiam e respeitavam. Ele deu uma mordida em sua doçura e gradualmente se submeteu à luxúria viciante. Antes que ele percebesse, ele já era incapaz de se libertar dela. O desejo foi o começo de sua história, mas como esse amor condicional continuaria?
Desde criança, Andrew Chevalier sempre foi o amor de Alexia D'auvergne Bretonne. Conforme cresceram, eles não se viram mais. Ainda assim ela sonhava com o piloto de corrida que arrebatou seu coração e casou-se com ela lhe dando um anel de mentira aos dez anos de idade. Mas a vida (e o parentesco que tinham), os colocou novamente frente a frente. E fingir que não era absolutamente encantada por aquele príncipe sem coroa era simplesmente impossível. Um relacionamento rápido, mas intenso; um baile de máscaras em Noriah Sul que marcou sua vida e uma tragédia que os separou drasticamente. O destino quis que seguissem caminhos diferentes. Ela não se arrependeu de sua escolha... Mas sabia que jamais sentiria por outro homem o que sentiu por ele. Quando achou que conseguiria enfim esquecer seu amor de infância e seguir em frente, ela foi vítima de uma vingança que a destruiu completamente. Mas lá estava ele: Andrew Chevalier, lhe oferecendo um acordo que poderia ser sua redenção. Poderiam eles resgatar o passado depois de tudo que sofreram separados? Quem conseguiria segurar um Chevalier com ódio e um desejo de vingança maior que qualquer coisa? Alexia seria capaz de colar cada pedaço do seu coração e ser feliz novamente? Chavelier's e D'Auvergne Bretonne unidos com um único objetivo em comum... A felicidade de seus filhos.
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
A vida era um mar de rosas para Debra, a filha do Alfa, até que ela teve um caso de uma noite com Caleb. Ela tinha certeza de que ele era seu companheiro designado pela Deusa da Lua, mas ele se recusou a aceitá-la. Algumas semanas depois, Debra descobriu que estava grávida. Como sua gravidez trouxe vergonha para sua família, ela foi expulsa e seu pai foi perseguido pelos usurpadores. Felizmente, ela sobreviveu com a ajuda da misteriosa Matilha da Noite Eterna. Cinco anos se passaram e Debra não teve notícias de Caleb. Um dia, seus caminhos se cruzaram novamente. Ambos tinham a mesma missão: realizar investigações secretas na perigosa Vila de Rodes para a segurança de suas respectivas matilhas. Caleb ainda estava frio com ela, mas com o passar do tempo, se viu perdidamente apaixonado por ela, então tentou reparar o que tinha feito. No entanto, ela não o amava mais e estava determinada a esconder dele que eles tinham uma filha. O que o futuro reservava para os dois na Vila de Rodes? Que tipo de segredos eles encontrariam? Será que Caleb conquistaria o coração de Debra e conheceria sua adorável filha? Vamos descobrir!
- Chefe, você realmente pagará para ter uma mulher que já é sua? - redirecionei minha atenção para ele por conta da pergunta mais ridícula que tive o desprazer de escutar porque o próprio sabe que se tratando da Alessa não meço esforços - Desculpa não queria ser invasivo. Estalei minha língua para sua idiotice e voltei a conversar com meu tio sobre a reunião de amanhã com o Sr. Lazzo, mas parei de imediato quando o evento deu início. - Boa noite! Cavalheiros estou imensamente horado de tê-los aqui em mais um leilão para satisfazer o desejo de cada um de vocês, e hoje em especial temos uma virgem fraquinha para os amantes das ingênuas jovens mulheres e desde já confidencio a todos que a beldade é tipo as que tem boca e não falam é bem submissa então guardem seus milhões sendo que a cereja do bolo virá muito em breve! Admirei o leiloeiro doido para ver sua cabeça em uma bandeja só por falar assim da minha futura esposa. - mentecapto! Está com os minutos contados da sua maldita vida miserável. - Com raiva, porém ansioso com o intuito da minha Alessa entrar para os lances me mantive calado, e nem que eu saia daqui pobre coisa que acho muito difícil levarei minha noiva para casa comigo essa noite! Os minutos se passaram quando finalmente ela veio vestida de branco para a frente do pequeno palco, roupa essa que indicava a sua pureza. - Calma meu amor, ninguém tocará um miserável dedo se quer em você. Tens a minha palavra! Os lances foram dados um atrás do outro e permaneci observando cada um que cogitou a ideia de tocar na minha mulher - somente para garantir a morte mais dolorosa -, os instantes se passaram rapidamente e quando faltava o último lance o conhecido dou-lhe (o famoso dou-lhe três) para bater o martelo de vendida imediatamente dobrei o preço que esses filhos das putas deram para obtê-la. Com um sorriso no rosto admirei a cara mal fodida de cada um deles ali presente sabendo que minha mulher sairia daqui comigo, principalmente a do meu fã que foi o último a dar um lance de 40 milhões de euros. - Vendido para o senhor vestido todo de preto aqui na primeira fila. - Com um sorriso de escárnio segui para reivindicar o que foi sempre meu. Perto o suficiente e mesmo de máscara pude notar estar ainda mais linda do que já é, alisei seu rosto e sinto estremecer com meu toque. Esses malditos desgraçados filhos das putas vão pagar por fazê-la sentir medo de mim... ah, se vão!
Yelena descobriu que não era filha biológica de seus pais e que eles estavam tentando vendê-la em troca de um acordo comercial. Como resultado, ela foi enviada para sua cidade natal, onde ficou sabendo da sua verdadeira identidade — a herdeira de uma família rica. A família biológica encheu Yelena de amor e carinho. Diante da inveja da suposta irmã, ela superou todas as dificuldades e se vingou, demonstrando seu talento. Assim, ela logo chamou a atenção do solteiro mais cobiçado da cidade, que a encurralou e disse: "É hora de revelar sua verdadeira identidade, minha querida."