Em um cenário onde a natureza e a arquitetura se entrelaçam em uma dança única, Kiara Poggiali, uma jovem aspirante a arquiteta, se prepara para enfrentar um novo semestre repleto de desafios na faculdade. Enquanto isso, Rafic Olliter, um empresário com um filho de 5 anos e um passado tumultuado, luta para abrir seu coração novamente. Em meio a rascunhos de projetos arquitetônicos e risos encantadores de criança, o destino os aproximará de maneiras tão inesperadas quanto emocionantes. Prepare-se para uma envolvente história de amor, amizade e construção de sonhos, onde cada tijolo representa uma página virada em direção a um futuro repleto de emoções e possibilidades.
Capítulo 01
Ao acordar, minhas pálpebras se erguem lentamente, revelando um quarto banhado pela luz tênue da manhã. Meus olhos deslizam até o relógio na mesa de cabeceira, suas agulhas indicando que já se passavam das sete horas da manhã. Com um suspiro suave, desligo o abajur, mergulhando o quarto em um silêncio acolhedor.
Minhas mãos deslizam pelo lençol de seda, ajustando-o com carinho sobre a cama arrumada. A sensação da suavidade sob meus dedos é reconfortante, como se cada dobra fosse um abraço de boas-vindas ao novo dia.
Caminho em direção ao banheiro, onde a luz suave ilumina o ambiente enquanto a água do chuveiro começa a cair em uma cascata reconfortante. O calor envolve meu corpo, dissipando qualquer vestígio de sono. A escova de dentes desliza com suavidade, deixando um frescor revigorante em minha boca.
Com o banheiro cheiroso e o espelho agora livre de vapor, observo meu reflexo, vendo os olhos verdes refletirem um misto de determinação e expectativa para o dia que se inicia. É como se o espelho guardasse todas as possibilidades que a manhã oferece.
Abro a janela com um toque suave e, de imediato, sou saudada pelo sol brilhante do lado de fora. Os raios dourados dançam suavemente pela pele, aquecendo-a com uma carícia calorosa. É como se o sol soubesse dos meus planos e estivesse ansioso para iluminar meu caminho.
Escolho um vestido rodado, o tecido macio deslizando sobre minha pele, e um par de saltos que, como sempre, me acompanham. Nunca desço do salto, uma escolha que me faz sentir confiante e imponente, como se estivesse sempre pronta para qualquer desafio.
Com meu visual impecável e confiante, desço as escadas, seguindo o aroma convidativo do café fresco. Lá embaixo, meus irmãos e meu pai estão reunidos, suas vozes criando um murmúrio alegre.
"Bom dia", digo com um sorriso sincero.
"Bom dia, pequena," meu pai diz com carinho, e seu olhar paterno aquece meu coração.
"Você pode me levar para a escola?" Mathias me olha, seus olhos transmitindo uma necessidade genuína.
"Claro!" respondo prontamente, sentindo o peso da responsabilidade familiar.
"Temos uma reunião importante hoje", Karev explica.
"Sem problemas, eu o levo," garanto a eles, determinada a cumprir o papel que me cabe como irmã mais velha.
"Termine de comer antes," Marcos sorri, demonstrando o cuidado fraternal que sempre tiveram comigo.
Papai intervém, lembrando a todos da pressa. "Nós vamos primeiro, estamos atrasados," diz, e os três saem apressadamente.
"Eu não quero te apressar, mas também estou atrasado," Mathias sorri.
Pego minhas coisas rapidamente, e juntos nos dirigimos para o carro. "Coloque o cinto," peço com seriedade, priorizando a segurança, e ele obedece prontamente.
Após deixar Mathias na escola, sinto uma onda de alegria ao me reunir com minhas amigas. Não há nada como a sensação de estar cercada por pessoas que você ama e que compartilham das suas alegrias e tristezas. O entusiasmo é palpável, e seus rostos irradiam alegria, assim como o meu.
Os abraços e cumprimentos são efusivos, expressando o carinho profundo que compartilhamos. Cada sorriso é como um raio de sol em um dia nublado, iluminando ainda mais nossa amizade. O som de suas risadas contagia o ambiente, fazendo-me esquecer temporariamente as responsabilidades e os desafios da vida cotidiana.
"Kiara, você não sabe o que aconteceu ontem!" Yana exclama, com os seus olhos brilhando de empolgação.
"Conte-me tudo!" respondo, ansiosa para ouvir as últimas novidades.
À medida que elas compartilham histórias e segredos, sinto-me conectada, parte de algo maior do que eu. A
cumplicidade que compartilhamos aquece meu coração.
Em meio às risadas e conversas animadas, o tempo parece se diluir, como se o mundo lá fora estivesse temporariamente suspenso. Estamos no nosso próprio mundo, um lugar onde a alegria é abundante e as preocupações se dissipam.
"Vamos marcar aquela viagem que estávamos planejando!" Sara sugere, e todas concordam entusiasticamente.
Mais tarde, elas se despedem.
"Vejo vocês na segunda," digo, lembrando que logo as aulas voltariam e nos veríamos todos os dias.
O tempo passa enquanto meu carro está parado no semáforo, e a calmaria das ruas é interrompida pela crescente densidade do tráfego. As buzinas ecoam ao meu redor, como um coro de impaciência que anuncia a agitação que está por vir. Olho para o sinal, aguardando pacientemente a luz verde que indicará nosso avanço.
Então, como um raio, o mundo ao meu redor muda abruptamente. Um impacto súbito sacode meu veículo, empurrando-o para frente de forma brusca. Meu coração dispara em uma batida frenética de surpresa e preocupação. A sensação é avassaladora, como se o chão tivesse se aberto sob meus pés.
O coração martelando no peito, minhas mãos trêmulas me traem enquanto tento estacionar o carro com segurança no acostamento. A adrenalina corre por minhas veias, e cada pulsação é um lembrete constante daquilo que acabou de acontecer.
Verifico rapidamente o espelho retrovisor e vejo o motorista do outro carro, cuja expressão parece tão surpresa e assustada quanto a minha. Ambos estamos atordoados pelo impacto inesperado.
Com passos decididos, saio do carro, minha respiração rápida e ofegante. Meu corpo está alerta, pronto para qualquer reviravolta na situação. Encaro o motorista do outro veículo, que também saiu do carro, e nossos olhares se encontram em um misto de frustração e confusão.
A discussão começa acalorada, as palavras sendo lançadas em um tom elevado. Cada um de nós está determinado a atribuir a culpa ao outro, e a tensão no ar é quase palpável.
"Você freou do nada! Não consegui evitar a colisão!" ele exclama, sua voz carregada de tensão, os olhos cheios de indignação.
Meus olhos verdes faíscam de frustração quando respondo, defendendo minha versão dos fatos com firmeza. "Eu estava parada no semáforo, como qualquer motorista faria! Você deveria ter mantido distância!"
A discussão continua, as palavras trocadas refletindo nossa frustração e impotência diante dessa situação inesperada. O tráfego ao redor segue seu fluxo constante, como se o mundo não se importasse com o que acabou de acontecer. Em meio ao caos do trânsito e ao calor do momento, tentamos desesperadamente provar que cada um de nós estava certo, enquanto o som dos carros passando cria um pano de fundo agitado para nossa discussão.
Ao seu lado Após perder a mãe para um câncer aos 15 anos Ava precisou amadurecer, o pai se afundou em bebidas e jogos de azar gerando assim enormes dividas e perdendo todos os bens, apesar de trabalhar em dois empregos não consegue dar conta de tudo, após o irmão se meter em problemas recebe ajuda de um magnata que foi traído por sua noiva, mas nada é de graça, é obrigada a se casar com ele para pagar a sua dívida.
Sinopse “As pessoas sempre querem deixar uma marca, serem notadas, porém, geralmente as marcas deixadas são cicatrizes, podemos perdoá-las, mas sempre as teremos, podemos encobri-las, mas nunca esqueceremos o que as causaram.” Quando crianças, os nossos pais contam-nos histórias sobre monstros, mas quando crescemos percebemos que os verdadeiros monstros são os seres humanos. Maya cresceu em meio a humilhações e torturas constantes por ser a filha bastarda de um mafioso com a sua empregada, em meio a tudo que perturba a sua mente, medos, trauma existem pessoas que a mantém de pé, para proteger aqueles que a ajudam e amam é capaz de tudo.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
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