Berenice Queiroz é uma mulher dedicada a construir a sua vida "perfeita" e sonha desde muito jovem em ter filhos e uma família feliz, porém sua vida é recheada de perdas que ela não consegue superar. Linda, amigável, gentil e desesperada para superar suas perdas e construir uma nova história. Matteo Esposito é um homem misterioso e de vida reclusa. Decidido a viver um dia de cada vez e mesmo que tenha renunciado a um futuro brilhante, ele ainda lhe reservava surpresas. Inteligente, paciente, mas amizade a longo prazo nunca foi o seu forte. Uma história de amor que envolve dois mundos que se completam. O universo construiu uma trama que trouxe ambos para a vida um do outro novamente, mas desta vez as feridas causadas são mais dolorosas. O tempo nunca foi capaz de fazer nenhum dos dois esquecer um ao outro.
QRL...
QRL...
O papel da página na minha agenda estava enrugado, eu apertava enquanto anotava o código Q. Não era a ideia mais inteligente do mundo ficar ali, tentando ajustar a vida com uma caneta de tinta azul e um papel, anotando um código que ele não entenderia. Eu aprendi a usar o código Q quando era mais nova e queria poder falar em código Q com Andrew, queria ser como aquela criança feliz que convencia alguém a mudar de ideia, porque para alguns eu era irritantemente uma pessoa iluminada e sabia que, se restou alguma luz na minha vida, ela estava apagada.
O meu marido e eu não estávamos mais nos entendendo, ou melhor, nós não nos amávamos mais como antes. A nossa convivência como casal quase não existia mais, não o reconhecia e ele dizia que eu também não era mais a mesma. Concordava. Eu não era mais a mesma e não sabia ser diferente disso, porque cada átomo do meu ser se tornou diferente e não era como mudar de roupas, eu não podia simplesmente ser como antes porque, para me tornar o que eu era nessa tarde, foram decepções e perdas.
Queria poder dizer nossas perdas, porém sabia que eram as minhas perdas. Mas só queria saber no que eu errei, porque tivemos um relacionamento incrível nos primeiros anos juntos e, quando me casei com ele, acreditei naqueles felizes para sempre e, como uma mulher romântica, acreditei que ele me daria o amor para toda vida, como sempre sonhei.
Eu conheci Andrew Thompson quando um amigo de longa data nos apresentou, eu cursava secretariado e foi a primeira oportunidade de uma garota de uma cidade pequena trabalhar em uma empresa renomada. Andrew Thompson era o cara e não imaginei que ele me notaria, não queria ter um caso com o meu chefe e viver aquele clichê da secretária e o CEO.
Meu Deus, não!
Mas eu aprendi muito com ele sobre a minha profissão e, com o tempo, a nossa amizade se tornou algo natural, ele gostava de me levar aos eventos e me apresentar às pessoas e logo percebeu que eu não era uma simples garota de uma cidade pequena. Ele dizia que eu era a sua estrela, e eu amava as estrelas. Eu brilhava com o meu sorriso e convencia as pessoas a me entregarem a sua atenção, chovia elogios e ele gostava disso e isso era normal até alguém cutucar o seu cotovelo e dizer:
- Sua namorada?
- Minha secretária - ele respondeu, sem jeito.
Andrew me lançou um olhar que me deixou tímida, era como se me enxergasse pela primeira vez. Enxergou tudo o que as pessoas tinham apontado havia meses, que eu era de alguma maneira especial, esperta, essencial na vida dele. Aquela pessoa que fez Andrew me enxergar de maneira especial era o seu pai, e o seu filho tomaria o posto na empresa.
Depois disso, recebia flores, bilhetes e convites para encontros que não tinham nada a ver com o meu emprego de secretária, eu não queria aquilo para mim. As pessoas passaram a me olhar de maneira diferente, e os rumores de que estávamos juntos se espalharam. Não imaginei que Andrew fosse me levar a sério; com o tempo, eu comecei a enxergá-lo de maneira diferente e, além da sua beleza, dos seus olhos azuis, sorriso cativante e cabelos pretos com alguns grisalhos, corpo em forma e ternos caros, eu passei a enxergar alguma coisa também.
Ele era sempre gentil e me tratava como sua preciosidade, e saber que um homem como aquele estava caidinho por mim me deixou em uma posição de muitas incertezas, mas Andrew me passou segurança ao assumir o nosso relacionamento. Dois anos namorando, dois anos noivos e dois anos de casados. E não. Dois nunca foi o nosso número da sorte porque também foram duas grandes perdas.
Essa tarde fazia um ano que perdi o nosso primeiro bebê, mas acho que ele não se lembrava disso e não dava a mínima. Eu ainda estava muito abalada porque um mês atrás tinha perdido o nosso segundo, e o que ouvi dele foi que tentaríamos novamente. Andrew queria muito ter um filho, dar um neto para o seu pai e deixá-lo orgulhoso, e eu queria muito ser mãe. O seu pai me adorava e nunca tive dificuldade de me relacionar com a família dele, mas Andrew não acolheu a minha e dizia que era apenas questão de não ter tempo para visitar os meus pais.
Eu risquei o que escrevi com tanta raiva que o papel se rasgou. Foi o único momento de fúria que demonstrei, porque, na maioria das vezes, estava apagada de mim. Quando sofri a minha primeira perda, tive que seguir o ritmo dele e continuar organizando os seus eventos, porque descobri que era boa em organizar eventos. A refeição certa, a decoração, os convites, o ambiente, a música, sabia manter as pessoas felizes.
Mas isso não estava funcionando mais porque eu não era mais feliz, e às vezes era difícil ficar perto dessas pessoas e servi-las; mesmo sendo a esposa do anfitrião, queria poder expulsar todos da nossa casa e dizer que eu estava de luto. Prometi que tudo seria perfeito porque, na última festa, eu chorei porque era o aniversário de um dos filhos do primo de Andrew. Ele foi duro daquela vez e disse que era para controlar as minhas emoções e não passar mais vexame.
Vexame...
A nova secretária veio até mim, eu estava no escritório dele tentando escapar das pessoas. Clarice estava com um sorriso no rosto quando entrou e que se esmoreceu ao ver as minhas lágrimas.
- Você está bem, querida?
Parecia tão íntima, mas eu não a conhecia tão bem, porém sabia que estava fazendo um ótimo papel como secretária e como amante do meu marido. Sim. Ironicamente, a primeira pessoa que me perguntava se estava bem havia dias era a amante do meu marido.
Mas por que as pessoas faziam essa pergunta estúpida quando sabiam que a pessoa não estava bem? Ela sabia de tudo, sabia das minhas perdas, sabia que o meu relacionamento estava indo de mal a pior e que eu estava deprimida. Eu tentei manter a minha postura ereta, tentei manter o meu olhar firme e as minhas emoções controladas, mas dentro de mim não havia mais nada além de sentimentos desgovernados e um abismo que não parecia que acabaria.
Eu não queria que acabasse. Não queria que a dor acabasse. Queria que os meus filhos soubessem que eles eram importantes e que alguém estava sofrendo muito por eles não estarem mais aqui.
O seu pai também sentia muito, mas não queria demonstrar isso porque achava que estava alimentando a minha fraqueza porque precisava de uma mulher forte ao seu lado.
Eu descobri que estava sendo traída depois de perder o meu segundo bebê, e claro que tinha que ser com ela, uma substituta. Clarice era tudo o que eu fui para ele um dia, alguém que animava o seu pai e era atenciosa com os convidados, alguém bonita para servir como troféu e causar inveja aos seus amigos.
Deus... Por que eu estava pensando sobre aquilo? Ele não era assim, era apenas sexo. Sexo... Ele me amava, Andrew me amava e estávamos passando por uma crise.
Eu não... Eu só não queria ser injusta com ele, sentia que estava sendo injusta porque ele me amou. Não sei se um dia cheguei a amá-lo tanto porque sempre achei que dentro de mim faltava algo.
Pelos bons tempos que passamos juntos, pelas vezes que dizia que me amava, queria tentar recuperar o nosso casamento. Eu deixei as coisas chegarem a esse ponto. Fazia tempo que não fazia sexo porque tinha essa bolha na qual eu me coloquei e ele, por si só, não conseguia ultrapassar.
Eu sentia que a culpa era minha por não ter sido forte pelo nosso casamento, por desistir de sorrir e de fazê-lo feliz e por me transformar em uma mulher que não conseguia segurar as lágrimas.
Clarice era uma bela ruiva, usava um vestido decotado, e eu sabia que estava pronta para ocupar o meu lugar e eu estaria disposta a dar se o meu marido não fosse Andrew... O homem que eu escolhi amar, mas que não achei que conseguiria amá-lo tanto.
Eu estava quebrada e não sabia como me consertar porque eu queria o meu filho e a minha família perfeita. Era o meu sonho desde muito pequena e um dos motivos de não ter caído nos braços de Andrew logo de primeira era, porque não queria abrir mão desse sonho, porque eu era apenas uma secretária e ele um CEO, tinha medo de ser usada e descartada.
E por que maldição estava sentindo que foi exatamente isso que havia acontecido? Só que o nosso relacionamento não durou seis meses, mas seis anos. E se essa mulher que o conhecia havia tão pouco tempo achava que tinha o direito de roubá-lo de mim, estava enganada.
Sempre fui tão confiante e nunca tive problemas com a autoestima, e tudo isso parecia ter sido arrancado de mim porque estava com inveja por outra mulher ter a atenção do meu marido.
Meu Deus... Ele lutou tanto para me conquistar, e eu me apaixonei e dizia para mim que seria louca se deixasse um homem como esse escapar.
Eu me apaixonei pela visão que ele tinha de mim, porque Andrew me enxergava como sua estrela, mas neste momento me sentia um meteoro colidindo contra essa atmosfera e que em seguida se incendiava ao ver as pessoas simplesmente seguindo as suas vidas, e eu não conseguia mais deixar um rastro de luz.
- Eu.. estou... hmm... bem...
- Quer que eu chame o Andrew?
Não o senhor Andrew, mas o seu nome na sua boca soou mais íntimo do que deveria. O sorriso doce na sua cara não servia nem para esconder o seu arrependimento por ter vindo até mim. Clarice ajeitou os cachos enquanto aguardava uma resposta, também prestou atenção no papel rasgado e na bagunça que estava tentando esconder.
Achei que estava indo bem... Ficar ali escondida sem causar transtornos era a minha melhor opção.
- Não. Me dê um tempo que estou indo - disse, sem conseguir olhá-la nos olhos.
Ela saiu, e a atmosfera parecia mais respirável, então me levantei, ajeitei as pregas que tinham se formado na saia e passei a mão no cabelo castanho-escuro, que era longo.
Suspirei fundo, buscando forças em algum lugar, antes de me juntar a todos.
Tudo o que eu queria era correr para o banheiro mais perto e vomitar, mas engoli em seco e cumprimentei alguns convidados; não conseguia sorrir tão bem como antes e, quanto mais tentava parecer feliz, mais infeliz eu me sentia.
Estava pronta para pegar uma das taças de champanhe que os garçons serviam, mas uma senhora, que viu Andrew crescer e eu sabia que ele tinha um carinho enorme por ela, se aproximou de mim. Beatriz Clarke, sempre elegante, com suas roupas de grife e inúmeras cirurgias por não aceitar a chegada da velhice, algumas deram certos e outras nem tanto. Achava que o que mais funcionou foi a tinta loira no seu cabelo. Ela sorriu para mim antes de fazer a maldita pergunta que não deveria sair da sua boca.
- Como vai o bebê, querida? Os primeiros meses sempre são difíceis.
Meu Deus... Meu bebê... Eu o perdi e a culpa era minha. Eu deveria ter dormido melhor, me alimentado melhor, ter deixado os malditos saltos no armário e usado sapatilhas, e eu não deveria ter saído de casa naquele dia. A culpa era toda minha, e o meu marido estava se afastando porque eu tinha matado o nosso querido bebê.
- Eu... Eu... - Travei. Não conseguia controlar os tremores das minhas mãos e as memórias daquele dia miserável. - Foi um acidente... Eu estava...
Outra que demonstrou que estava arrependida de ter feito perguntas para mim, achou que encontraria uma resposta doce junto com um sorriso amável. Eu geralmente era assim. Mas nesse dia eu estava amarga. Com a tristeza ainda remoendo o meu interior, então as lágrimas foram inevitáveis.
- Oh, querida. Perdeu outro bebê?
Perdeu outro bebê?
Era como se eu fosse culpada.
Ela sabia que eu me sentia assim?
Beatriz segurou a minha mão, que estava tremendo cada vez mais. Não consegui manter o líquido na taça quando puxei a minha mão, tendo uma reação fora do meu, porque geralmente ficava sem saber o que fazer, e dessa vez só queria me distanciar desta mulher.
- Minha bolsa! - ela gritou. - Minha pobre Chanel.
Estava inconformada por algumas gotas de champanhe terem molhado a sua bolsa.
- Sinto muito, Beatriz. Vou pagar o reparo - Andrew garantiu, o meu marido tinha vindo me socorrer.
Eu sabia que estava por perto para ver se eu não fazia mais uma burrada.
Fiquei grata por ele lidar com aquela situação, me afastei um pouco e me agachei. Ali. No meio do salão e sentindo que estava suando mais do que o normal, sabia que o resultado do meu descontrole seria uma bronca do meu marido.
- Levante-se, Berenice, não seja egoísta. Leve a senhora Beatriz até o seu quarto e arrume isso. Você estragou a bolsa dela. Estou ocupado agora. Muito.
- QRL... - balbuciei.
- O quê? - ele perguntou.
- Co...Código Q...
Alguém segurou o meu braço com delicadeza e me ajudou a levantar, era Clarice.
O meu marido tinha rugas na testa quando ficava com raiva, eu sabia quase tudo sobre ele. Sabia o seu prato favorito, que era alérgico a nozes e fingia gostar de música clássica. Eu aprendi muito sobre ele e sobre os convidados que estavam nessa festa, mas eles não sabiam que eu tinha perdido o meu filho havia algumas semanas.
- Eu cuido disso - assegurou Clarice, apertando o antebraço dele.
Trocaram um olhar demorado.
- Obrigado, Cla... Não sei o que faria sem você.
QRL queria dizer que ele sempre estaria ocupado para mim.
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