Sophie é uma adolescente que morou grande parte da sua vida no Canadá, mas está voltando para Flórida para ficar mais perto da família. Ela é uma menina amigável e companheira, que se importa muito com os irmãos Pietro e Alice. Mesmo com a personalidade forte, ela é muito doce e não aceita desaforos. Pietro é o irmão gêmeo de Sophie e é muito popular na escola. Ele não quer sair do Canadá, mas resolve ir para a Flórida por curiosidade, pois quer rever a sua namorada de infância, Mindy. Ele é jogador de futebol americano e tem muitos amigos e garotas em volta dele. Alice, por sua vez, não está nem um pouco animada em deixar o Canadá. Ela mora com a sua tia, que considera como mãe, e com o seu tio, que considera como pai, e seus primos que são seus "irmãos". Ela não quer ver o pai que a abandonou, e muito menos as suas irmãs, mesmo as conhecendo de longe. Alice é uma garota forte e barraqueira quando necessário. Ela está mais interessada em ir para a Flórida para rever Benjamin, que foi seu melhor amigo quando criança. Ao chegarem na Flórida, os três adolescentes enfrentam dilemas familiares e conhecem novos amigos. Eles terão que se adaptar a uma nova vida e superar as suas próprias inseguranças. E no meio disso tudo, Sophie, Pietro e Alice acabam se apaixonando e vivendo um romance adolescente cheio de altos e baixos.
Eu acordo às 8h30, tomo um banho e arrumo meus cachos. Então, vou para o closet e escolho uma roupa para o dia. Depois, tiro meu celular do carregador e desço as escadas. Vejo meu pai, minha mãe e meu irmão Pietro tomando café na cozinha.
"Oi, bom dia!" cumprimento, dando um beijo no meu pai e na minha mãe.
"Bom dia, meu amor", responde minha mãe.
"Bom dia, princesa", diz meu pai, enquanto dá um beijo no Pietro. Meu irmão estava no celular, provavelmente mandando mensagens para sua "namorada" Jéssica. Ele me olha, dá um beijo em mim e continua com o celular. Eu me sirvo com torrada e suco.
Após terminar de tomar café, subo para o meu quarto, pego minha mala e a coloco perto da escada. Então, vou até o quarto da minha irmã Alice. Desde que minha mãe disse que voltaríamos para a Flórida, ela tem estado deprimida e vive trancada no quarto. Quando chego lá, ela está ouvindo música.
"Ei, vamos tomar café?", tiro os fones de ouvido dela.
"Não quero", responde ela.
"Mas você precisa. Vamos viajar às 12h", insisto.
"Mas eu não quero viajar! Logo agora que o crush me notou, tenho que ir para Flórida, aff", reclama ela.
"Fica feliz. Vamos ver os amigos da mamãe e do papai e os filhos deles. Quem sabe não tem um gatinho lá", faço cócegas nela. "Vamo?"
"Não", ela responde com um bico.
"Então, vamos pelo menos dar uma volta para nos despedirmos daqui, tirar uma foto. Vamos", sugiro.
"Tá bom. Vou tomar um banho", cede ela.
"Então tá", saio do quarto e vou para a sala, onde fico mexendo nas minhas redes sociais. Minha mãe senta do meu lado.
"Então, está empolgada para ir para a Flórida?", pergunta ela.
"Estou. Vai ser bom recomeçar depois de tudo que aconteceu", respondo.
"Você ainda sente algo por ele?", pergunta minha mãe.
"Não. Só ódio", declaro.
"Ainda bem. Não quero ver você sofrendo", afirma ela.
"Nunca mais", concordo. Ela me dá um beijo na bochecha e a Alice desce as escadas.
"Finalmente, a margarida desceu. Vai chover", brinca minha mãe. A Alice revira os olhos, enquanto minha mãe dá um beijo na cabeça dela. Minha mãe continua a mesma, com cara de novinha. Nem parece que já está com 27 anos. Meu pai também. Ele tem 29 anos.
Eu e a Alice vamos até a porta, mas o Pietro nos chama.
"Ei", nos vira. "Onde vão?"
"Vamos dar uma volta antes de irmos para a Flórida", responde a Alice.
"Vou com vocês", diz o Pietro. Assentimos e entramos no elevador.
Saímos do prédio e vimos tudo que sempre víamos há 4 anos e percebemos que não íamos ver mais.
Alice: Não quero ir - falou manhosa.
Pietro: Também não.
Eu: Por um lado, também não quero ir, mas por outro, eu quero. Vai ser bom recomeçar depois de tudo que aconteceu. Isso soa meio fraco, já que em vez de enfrentar a realidade de cabeça erguida, querer ir para outra cidade para esquecer. Mas não é. Vai ser tão bom. Eu sei que o Canadá foi a cidade em que vivemos toda a nossa puberdade, perdemos o nosso BV e outras coisas também. - empurrei-os de lado e eles riram - Foi aqui que fomos à nossa primeira festa, tomamos nossa primeira bebida alcoólica e quase batemos o carro da mamãe e do papai - rimos - Mas também foi aqui que tivemos nossas mágoas. Eu, por me apaixonar por um idiota e depois ele despedaçar meu coração. Você, Alice - olhei para ela - por sofrer bullying, porque a sociedade não aceita você ser nossa irmã só porque você é mais clara que a gente. E você, Pietro - o olhei - por ser um idiota e achar que a Jéssica é fiel a você - ele me olhou feio - Você sabe que, no fundo, ela é uma vaca. Não vou falar outras palavras, porque não quero gastar meus últimos minutos aqui no Canadá xingando ela. Termine logo com ela, porque esse negócio de namoro à distância não dá certo. E se você continuar namorando ela, só vai ganhar chifre à distância. Então, se liga, mane - dei um tapa na cabeça dele.
Alice: Então, o que vamos fazer?
Eu: Vamos dar uma volta, guardar cada parte do Canadá em nossas cabeças. Vamos! - Eles assentiram e fomos.
Já são 10h e estamos voltando para casa. Quando entro, vejo minhas amigas (que são as mesmas da Alice) e a vaca da Jéssica.
Jéssica: Meu amor - vai até Pietro, mas ele desvia.
Pietro: Temos que conversar - a puxa para fora do apartamento.
Eu: Bixaaaa - o abraço.
Nath: Meu amor, achei que não vinha.
Eu: Ah, estou muito feliz.
Nath: Não acredito que vai me deixar aqui. Como vou te ajudar com os boys?
Eu: Vamos nos falar todo dia pelo celular.
Nath: Claro, né? - Ficamos conversando com nossos amigos, com o Nath e com a Luana até que Pietro entra pela porta e se joga no chão.
Pietro: AEEEEEEE, ME SINTO LIVRE!
Mãe: O que houve?
Pietro: Terminei com a vaca da Jéssica.
Eu: Aleluia, hoje é dia de milagres, Senhor.
Alice: Glória, glória.
Pietro: Ridículas.
Nath: Sabia que ia largar ela para ficar comigo - o abraça.
Pietro: sai bixa - rimos
Pai: ainda bem filho não ia com a cara dela
Pietro: mas você disse que era desse tipo de garota que você pegava - minha mãe lançou um olhar mortal
Pai: então...é que, era só para se divertir. Namorar é algo sério, que deve ser com uma pessoa que queira o mesmo- abraçou a minha mãe
Pietro: entendi
Mãe: então, temos que ir né - no arrumamos e colocamos as malas no carro, fomos até o aeroporto odeio despedidas, entramos no avião a caminho da Flórida
Flórida aqui vou eu...
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