Um encontro inesperado, duas nacionalidades muito diferentes e um desejo em comum. Ela, uma mulher forte, determinada e independente que se vê como uma adolescente completamente perdida perto dele, que carregava no olhar intelectual, um misto de inquietude e passividade...a firmeza e a delicadeza em cada palavra que saía de seus lábios. Ela, uma típica latina. Ele, um italiano tradicional. Juntos, tinham a medida certa de impetuosidade e a leveza que ambos precisavam.
Todos os dias eram iguais para ela. Acordava cedo, desfrutava de uma xícara de café forte acompanhada de ovos mexidos e partia para sua corrida matinal na orla da praia, que ficava a uma curta distância de sua casa. Às sete da manhã, ela sentia o sol acariciar seu rosto protegido com filtro solar, enquanto o vento gelado, típico das cidades europeias, tocava sua pele.
Essa era a melhor maneira de começar o dia bem antes de iniciar o trabalho que fazia remoto de sua casa.
Ela era uma mulher jovem, com um sorriso largo e a simpatia latina que sempre a acompanhava. Gostava de manter tudo sob controle e carregava consigo um planner onde tudo estava meticulosamente calculado - seus horários de exercícios físicos, refeições, trabalho, estudos e momentos com os amigos. Era uma pessoa segura de si e sempre valorizou o amor próprio e o bem-estar pessoal. Essas lições foram aprendidas após se recuperar de um doloroso divórcio, e a tempestade finalmente havia passado. No entanto, naquela manhã de sexta-feira, algo inesperado escapou do seu controle.
Rebeca saiu para sua corrida habitual de oito quilômetros. Durante o percurso, ela passava pela famosa Escola de Negócios da cidade e percebeu uma atividade incomum naquele dia, mas decidiu continuar. Beck, como seus amigos a chamavam, usava um smartwatch para monitorar o tempo de corrida e sua meta calórica diária. Foi nesse momento, enquanto ela olhava para o relógio, que ela negligenciou uma elevação no chão e acabou pisando de forma errada. Perdendo completamente o equilíbrio, sentiu seu tornozelo torcer e ouviu um estalo, seguido de uma intensa dor enfraquecendo seu tornozelo. Beck caiu no chão, ainda muito perto da faculdade, sentindo-se constrangida e incapaz de se mover. Enquanto olhava ao redor com vergonha, ela avistou alguém saindo de um carro escuro e se aproximando lentamente.
A pessoa, de longe, perguntou:
- Você está bem? - perguntou o homem.
- Sim! - respondeu Rebeca, levantando o olhar para o homem que já estava diante dela.
- Você não me parece bem. Eu vou te ajudar - disse ele, erguendo-se para auxiliá-la a se levantar.
- Eu consigo sozinha - disse ela, sem ter plena consciência do que havia acontecido.
Ele ignorou sua afirmação e segurou firmemente em sua cintura para ajudá-la.
Rebeca sentia uma dor intensa, mas pôde levantar-se com segurança quando percebeu que havia alguém apoiando-a.
- Vou te levar para dentro da universidade. Temos uma sala de enfermagem e lá poderão te ajudar. Disse ele.
- Não precisa. Eu só virei o pé...logo a dor vai passar e conseguirei caminhar sozinha. Insistiu Rebeca.
Ignorando, ele continuou levando-a para dentro.
A colocou sentada no primeiro banco que avistou e foi buscar ajuda. Rapidamente retornou com uma enfermeira que a levou para a sala de atendimentos médicos da universidade. Beck estava tão atordoada pela dor que não conseguia pensar claramente. Ela apenas escutava as perguntas que a enfermeira lhe fazia e respondia com palavras curtas. Para aliviar o desconforto, ela recebeu medicação para a dor e teve seu pé enfaixado. Poucos minutos depois, ela saiu da sala e notou que o rapaz que a havia socorrido ainda estava esperando por ela do lado de fora. Ela não imaginava que ele ainda estivesse ali.
Essa foi a primeira vez que Rebeca olhou fixamente para ele, sem se preocupar com a dor, e percebeu que ele poderia ser algum funcionário da Escola de Negócios devido à intimidade que ela tinha com a funcionária que a atendeu. Era impossível não perceber aquele homem alto, com uma voz rouca, que estava falando ao telefone.
Beck se recordou do aroma que sentiu quando ele a segurou para ajudá-la a se levantar... um rastro de notas amadeiradas com um toque sutil de âmbar. Era um perfume nobre e rústico que combinava perfeitamente com o que ela estava vendo: um rosto quadrado, barba bem feita e olhos castanhos claros. A camisa social branca impecavelmente alinhada harmonizava com a calça em tom areia, indicando que ele era um homem de negócios. Porém, as lentes levemente marcadas dos óculos e os tênis brancos e limpos demonstravam que ele também valorizava o conforto e a atenção aos detalhes. Era uma fusão encantadora de complexidade.
Ele seguiu Rebeca pelo corredor, percebendo que ela havia saído da sala, e se aproximou dela imediatamente.
- Você está se sentindo melhor? - perguntou ele.
- Sim... A enfermeira me deu algo para a dor e acho que está fazendo efeito -respondeu Rebeca, sorrindo.
- Isso é bom. Não quis te assustar, mas seu tornozelo estava inchando muito, e por isso insisti em trazê-la - explicou ele.
- Só agora me dei conta de que não te agradeci por me ajudar. Muito obrigada! - expressou Rebeca, sentindo-se grata.
- Não precisa agradecer. Eu estava passando por perto quando te vi cair - disse ele, sorrindo.
- Foi muito gentil da sua parte e ainda me esperou sair da enfermaria. Sou muito grata! - afirmou Beck, observando atentamente cada expressão do rapaz.
- Está tudo bem. Acredito que qualquer pessoa faria o mesmo - respondeu ele.
Rebeca sorriu e olhou para o relógio:
- Preciso ir. Ainda tenho que trabalhar - disse ela, assustada com o tempo que passou rapidamente.
- Você deveria procurar um ortopedista, como sugeriu a enfermeira. Não deveria se preocupar com o seu tornozelo primeiro?", falou ele com seriedade.
- Talvez! Vou chamar um táxi. -respondeu ela, preocupada ao olhar para o pé enfaixado.
- Eu tinha um workshop de um aluno para assistir agora, mas consigo informar a minha ausência e posso te levar ao hospital. Creio que vai esperar muito por um táxi, pois hoje está acontecendo um evento com palestrantes do mundo todo aqui - explicou ele, oferecendo sua ajuda.
Rebeca não sabia o que responder e ficou séria. Ela tentava compreender por que uma pessoa desconhecida estava sendo tão gentil, e aquilo a incomodava um pouco. Rebeca não estava acostumada a depender de ninguém e não gostava de ser tratada como incapaz de fazer algo por si mesma.
- Não precisa. Eu posso ir sozinha! - respondeu ela de forma ríspida.
- Você tem alguém que possa ligar e chamar para levá-la? - perguntou ele, observando a mão dela e notando a ausência de uma aliança.
- Não. Não tenho. - respondeu ela, chateada.
- Então eu vou levá-la e pronto. - retrucou ele com uma voz enfática e um semblante sério.
Rebeca resmungou algo que o fez rir, achando engraçado. Ela ainda estava vestindo roupas de exercício, suada, e mal podia acreditar na situação em que se encontrava. Incapaz de colocar o pé no chão, ela decidiu aceitar a ajuda oferecida.
Ele a levou até o carro, auxiliando-a a caminhar. Abriu a porta do veículo e deu apoio para que ela se sentasse. Em seguida, entrou no carro e inclinou-se para puxar o cinto de segurança dela, prendendo-o. Rebeca estava claramente desconcertada com tamanha gentileza e, somente nesse momento, percebeu que nem sequer sabia o nome dele.
Ela olhou para ele e disse:
- Eu realmente sou distraída. Nem sequer perguntei seu nome e também não me apresentei - disse Rebeca.
- Eu também não o fiz. Desculpas! Me chamo Matteo - respondeu ele.
- Me chamo Rebeca. É um prazer te conhecer, apesar de ser nessa situação. - disse ela.
- Esse é o tipo de situação que não se pode controlar. Mas fico feliz em ajudar. - respondeu ele, sorrindo enquanto colocava o nome do hospital no GPS.
- Odeio situações em que não posso controlar. - resmungou Rebeca, olhando pela janela.
Ao chegarem ao hospital, Rebeca foi atendida imediatamente. O ortopedista a chamou e disse que seu acompanhante poderia entrar junto. Ela olhou para Matteo, claramente incomodada, e afirmou que poderia ir sozinha. Ele respeitou sua decisão e permaneceu na sala de espera. O médico solicitou exames de imagem para poder indicar o tratamento adequado, mas seria necessário aguardar os resultados.
Rebeca retornou à sala de espera e encontrou Matteo lá. Ela se aproximou e disse que ele poderia ir embora, pois ainda precisaria aguardar os resultados dos exames. No entanto, Matteo recusou-se a partir.
- Não vou embora. Já desmarquei meu compromisso de hoje eu vou te esperar.
Ela não podia acreditar que houvesse uma pessoa tão teimosa.
- Aff! Você não tem que fazer isso. - disse ela expressando impaciência.
Matteo fixou seu olhar em Rebeca e sorriu. Ele estava intrigado com aquele misto de corpo de uma mulher e expressões de menina chateada, e achou engraçado como conseguiu irritá-la.
- Tenho uma ideia! - disse ele com um meio sorriso - Tem uma cafeteria aqui embaixo. Que tal tomarmos um café enquanto esperamos?
Rebeca olhou para ele e, mesmo ainda chateada, não conseguiu resistir à ideia.
- Café é sempre uma boa ideia", respondeu ela, agora com um toque de entusiasmo na voz.
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