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A contratação de uma nova Designer na empresa promete alavancar um turbilhão de emoções. Paige Hanson é uma mulher forte e decidida que ama o equilíbrio entre o sexo e o trabalho. Amon Glenn é o CEO da NAA e não consegue tirar os olhos do corpo e da mente de sua nova aquisição. Doug Hoffman é o rosto de sucesso da empresa que se vê obrigado a dominar a parceira sempre que possível. Quando Paige transa com Amon em seu escritório, ela percebe que aquela nova etapa da sua vida pode ser decisiva, porém, mais tarde, quando se vê envolta na cortina de prazer que Doug lhe oferece, ela começa a se questionar: qual dos dois chefões é capaz de leva-la a loucura do prazer? Qual dos dois poderia mover o mundo para tê-la?
Na manhã do primeiro dia de outono, a limusine exclusiva da New Age Arts estacionou ao sul do aeroporto. Caminhando em passos largos e sérios, o famoso Doug Hoffman beirava a uma atmosfera superior por onde passava. Com uma carreira promissora, dotada de projetos premiados, havia honrado seu nome ao escolher a carreira de designer.
Pequenas gotas de chuva caíam do lado externo da estrutura, mostrando o porquê Seattle era conhecida como cidade chuvosa. O terno caro de Hoffman era de um preto estonteante, combinando adequadamente com sua barba singela e seu par de óculos escuros que nada faziam efeito, mas tornara-se um costume usá-los, afinal a história por trás da aquisição o alegrava. Acompanhado de dois seguranças, o jovem adulto percorreu o salão do aeroporto, cumprimentando rostos conhecidos e seguindo em frente. Um de seus seguranças fizera o favor de revelar segundos depois um papel branco, indicando a recepção de Paige Hanson, o motivo pelo qual Doug tivera o ímpeto de sair do prédio durante a manhã, sem nem mesmo tomar café.
Carregando duas malas grandes, Paige apareceu no desembarque, acenando sua chegada, já localizando seu nome no papel e reconhecendo seu novo parceiro, Hoffman. Era a primeira vez que pisava em Seattle desde o passeio no museu local, em um dos trabalhos da faculdade. Agora, poucos anos depois, ela retornava vitoriosa para o lugar que tanto almejava estar, a principal empresa de arte do estado, e uma das melhores do País.
"Bom dia, srta. Hanson", cumprimentou o moço, oferecendo um aperto de mão educado e gentil. "Espero que tenha feito uma viagem agradável", sorriu ele, exibindo um sorriso quase perfeito, porém, indicando que sofrera algumas alterações.
"Bom dia, sr. Hoffman", cumprimentou ela de volta. "Ocorreu tudo bem, é um voo rápido", sorriu ela, encerrando o aperto de mãos. "Confesso que não esperava chuva tão cedo".
"Espero que se acostume, é mais comum do que imagina", disse ele, mantendo a educação e a formalidade. "Se estiver tudo bem, vamos indo, estamos de certa forma atrasados", comentou ele, ajeitando o paletó inutilmente, indicando uma mania notável. Paige assentiu e o seguiu, alguns segundos atrás de Doug, sentindo um perfume suave e masculino, talvez mais amadeirado que o normal. Um dos seguranças abriu um guarda-chuva para escoltar a moça até o carro, enquanto seu novo conhecido a seguia da mesma forma. Com a porta da limusine fechada e com o encosto dos seguranças, o motorista recebeu autorização para seguir viagem.
"Gostaria de oferecer-lhe uma taça de vinho, srta. Hanson, mas se me lembro bem, sua ficha indica que não é adepta ao álcool", mencionou ele, enquanto pegava uma xícara de café recém passado, indicando uma total falta de açúcar e um gosto amargo no ar. "Por outro lado, não acho que jovens como você tenham interesse em começar o dia assim", finalizou ele, levando a xícara até sua boca, tomando cuidado para não queimar a língua.
"Se estiver tentando me oferecer uma bebida, talvez eu aceite um chá", disse ela. "Não gosto de consumir nada em aviões, não me entenda mal, não sou uma pessoa que fica ansiosa nas alturas, apenas me sinto mais confortável não ingerindo nada antes, nem durante", confessou ela, cruzando as pernas, exibindo uma parte levemente mais cinzenta de sua calça escura. Doug então disse que seria mais apropriado oferecer um café da manhã completo, então perguntou o que ela costumava consumir. Paige, que o tratava com tamanha educação em relação aos gestos dele, afirmou que costumava comer torradas e tomar chá de erva-cidreira, pois aquilo a acalmava e a deixava leve, mas não queria causar incômodo. "De forma nenhuma, srta. Hanson", disse o homem, gesticulando para um dos seguranças a servir. "Estou surpreso de que apenas isso lhe satisfaça", comentou ele. Sua mente de garoto tomou conta dos pensamentos e então notou que aquela frase poderia ter um duplo sentido. Finalmente parou para analisar a beleza da nova parceira. E ela era linda, tanto quanto a maioria das mulheres da empresa, mas aquela ali tinha algo a mais. Doug não era do tipo que se aventurava muito, na verdade, gostava de ter apenas um único passatempo. Passatempo esse que tinha nome e sobrenome, conquistar e descartar.
Paige então quebrou o silêncio. "Não quero ser rude, sr. Hoffman, mas não estou o vendo consumir nada além de café", observou ela. "Teria o senhor um hábito semelhante de pouco consumo?", questionou ela, retoricamente, invertendo o cruzamento de pernas. Um sorriso mais sincero que os anteriores, brotou nas feições dele; depositando a xícara de café completamente vazia. Ele gostou dela.
"Vejo que o departamento não errou na escolha de estagiária", mencionou ele. "Está analisando o ambiente, montando um briefing. Devo dizer que se eu fosse um cliente em potencial, ficaria satisfeito com uma logomarca feita por você", elogiou ele. Definitivamente estava flertando com ela, indiretamente, mas estava. "Gostamos de trabalhar com membros ativos. Tome nota disso, Amon adora receber propostas de arte, tenho certeza que ele vai adorar mais um membro promissor na equipe", contou ele, servindo-se de um pouco mais que meia xícara do mesmo café amargo de antes. Paige se serviu de suas desejadas torradas e tomou um gole do chá, que para sua surpresa tinha um equilíbrio maravilhoso.
Paige havia sido contratada pela New Age Arts. Aquela empresa de grande porte apenas contratava vencedores de um concurso, por isso ela dedicou sua vida a se sobressair. Ela sonhava com aquela oportunidade há muito tempo, mas não esperava que trabalharia ao lado dos dois nomes mais renomados do mercado de arte e design da atualidade. Hoffman era o típico homem de terno que qualquer mulher olharia quando passasse. Paige devia admitir que sentia uma atração involuntária por todo aquele porte de homem importante e educado.
"Estou ansiosa para isso desde que a seleção foi anunciada", comentou a jovem. "Não é todo dia que se tem a oportunidade de trabalhar na NAA".
"A senhorita está correta", confirmou ele, ainda tratando todo o diálogo formalmente, mesmo querendo ter a oportunidade de elevar a conversa a outros níveis. "Esperamos que possa acompanhar nosso ritmo nessa época do ano. Somos meio agressivos e audaciosos agora, sabe?", ele a provocou, indiretamente, fazendo um contato visual. Ela sorriu e descruzou as pernas, aparentemente respondendo a ele.
"Estou aqui para dar o meu melhor", prontificou-se ela. "Pesquisei sobre alguns projetos e confesso que estou bem animada com as propostas. Acho que darei conta dessa agressividade", mencionou, já finalizando sua última torrada e ingerindo o último gole de sua xícara.
"Sem mais delongas, srta. Hanson. Peço desculpas por não podermos ir direto a seu apartamento, mas prometo lhe pagar um almoço", disse ele, enquanto observava o pequeno café da manhã ser retirado com classe.
"Estou ansiosa por isso", sorriu ela, cruzando as pernas de novo. Poucos minutos depois, a limusine adentrou pelo estacionamento privado, traçando seu destino.
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- Chefe, você realmente pagará para ter uma mulher que já é sua? - redirecionei minha atenção para ele por conta da pergunta mais ridícula que tive o desprazer de escutar porque o próprio sabe que se tratando da Alessa não meço esforços - Desculpa não queria ser invasivo. Estalei minha língua para sua idiotice e voltei a conversar com meu tio sobre a reunião de amanhã com o Sr. Lazzo, mas parei de imediato quando o evento deu início. - Boa noite! Cavalheiros estou imensamente horado de tê-los aqui em mais um leilão para satisfazer o desejo de cada um de vocês, e hoje em especial temos uma virgem fraquinha para os amantes das ingênuas jovens mulheres e desde já confidencio a todos que a beldade é tipo as que tem boca e não falam é bem submissa então guardem seus milhões sendo que a cereja do bolo virá muito em breve! Admirei o leiloeiro doido para ver sua cabeça em uma bandeja só por falar assim da minha futura esposa. - mentecapto! Está com os minutos contados da sua maldita vida miserável. - Com raiva, porém ansioso com o intuito da minha Alessa entrar para os lances me mantive calado, e nem que eu saia daqui pobre coisa que acho muito difícil levarei minha noiva para casa comigo essa noite! Os minutos se passaram quando finalmente ela veio vestida de branco para a frente do pequeno palco, roupa essa que indicava a sua pureza. - Calma meu amor, ninguém tocará um miserável dedo se quer em você. Tens a minha palavra! Os lances foram dados um atrás do outro e permaneci observando cada um que cogitou a ideia de tocar na minha mulher - somente para garantir a morte mais dolorosa -, os instantes se passaram rapidamente e quando faltava o último lance o conhecido dou-lhe (o famoso dou-lhe três) para bater o martelo de vendida imediatamente dobrei o preço que esses filhos das putas deram para obtê-la. Com um sorriso no rosto admirei a cara mal fodida de cada um deles ali presente sabendo que minha mulher sairia daqui comigo, principalmente a do meu fã que foi o último a dar um lance de 40 milhões de euros. - Vendido para o senhor vestido todo de preto aqui na primeira fila. - Com um sorriso de escárnio segui para reivindicar o que foi sempre meu. Perto o suficiente e mesmo de máscara pude notar estar ainda mais linda do que já é, alisei seu rosto e sinto estremecer com meu toque. Esses malditos desgraçados filhos das putas vão pagar por fazê-la sentir medo de mim... ah, se vão!
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