Uma morte encomendada aproxima dois desconhecidos, Ângela, uma empresária e Ricardo, o dono do morro. O Rony um dos homens de Ricardo, é contratado para fazer Ângela desaparecer, mas Ricardo, assume que fará o serviço e eliminara Ângela, tirando a pedra que ela representa e está no caminho de alguém. Ângela ver em Ricardo seu algoz, mas ele tem outras intenções e não é eliminar a moça.
Ela está na estrada, já há algum tempo, quando um carro a sua frente para bruscamente, sem dar sinal, que vai encostar, o carro dela bate na traseira do carro a sua frente, a forçando a pisar no freio e a parar. Desce do carro um homem, alto, musculoso, cabelos pretos e pele morena, ele está vestindo camisa social rosa, com os punhos dobrados e calça jeans, o olhar dele é frio como gelo, caminha com a perícia de um leopardo, estudando os movimentos de sua presa, para a qualquer sinal de reação atacar e imobilizar sua presa.
Sob a camisa por fora da calça, na altura da cintura há um volume, que parece o cabo de uma pistola, ela sente o sangue correr frio em suas veias, sente que o perigo a ronda, aperta as mãos sobre o volante do carro, pensa em da re e fugir dali, mas está paralisada pelo medo, não consegue se mover.
Olha nos olhos do desconhecido, com olhar de mau e com a voz tremula diz, você parou de repente, não dando tempo para eu usar o freio, foi inevitável o meu carro não se chocar com o seu, você foi o culpado que eu tenha batido na traseira do seu carro.
O homem com o olhar frio como gelo a olha e com voz fria, como uma lâmina cortante de aço.
- desça do carro!
- não vou descer, o que pretende fazer comigo?
- moça não me faça perder a paciência, que me resta, porque pode não gostar do que vai acontecer.
Ele avança com passos rápidos, abre a porta do carro.
- saia do carro ou quer que eu atire?
Ela sente o sangue em suas veias gelar, ela não tem opção, a não ser obedecer, aquele homem frio, arrogante e aparentemente cruel.
Ela desce do carro, ficando em pé ao lado do veículo, ele se aproxima, tira a chave da ignição a atira na vegetação ao longo da estrada e abrindo a porta do carro, que ele dirige diz.
– Você vem comigo agora, entre no carro.
Ela com a voz aterrorizada.
– Para onde você vai me levar?
– Moça, você prefere ficar aqui no meio do nada em uma estrada deserta? Não, acho que não vai preferir. Entre no carro, não quero ter que colocar-la a força.
Ela olha para os dois lados da estrada e não ver viva alma naquele fim de mundo, que é a estrada que leva cidade de Dunas e percebe, que não tem alternativa, terá que entrar no carro e ir com ele, mesmo com o medo tomando conta dela.
O telefone celular dele toca, ele atende, mas não desgruda os olhos dela, ele diz a pessoa do outro lado da ligação.
- Feito! O seu problema não existe mais, ele olha para ela friamente e prossegue, sobrou pouca coisa para, que eu possa enviar, terá que acreditar no que digo. Minha palavra basta, no Morro, só tem uma palavra a minha, portanto se tem dúvidas posso ir aí fazer você acreditar.
Nesse momento, ele faz sinal, para que ela fique em silêncio.
Ele pronuncia cada palavra olhando para a moça, que está aflita, ele se aproxima e faz mais uma vez sinal para ela permanecer em silêncio, depois diz.
- Podemos ir agora moça.
Olhando para ela diz.
- Você não sabe quem sou, mas eu sei quem você é, e o que vou lhe dizer pode fazer você ficar mais assustada do que você já está, mas a parada bruscamente e você bater na traseira do meu carro foi planejado há dias, vinha seguindo você há meses, por todos os lugares, no supermercado, no shopping, no salão, na empresa, nas visitas a seus pais, no encontro com aquele seu namorado e você não percebeu em nenhum momento, que estava sendo observada de perto por um estranho, você precisa ser mais atenta para sobreviver na selva, que o mundo se tornou, pois a cada esquina pode haver alguém a espreitar.
Ele respira fundo, dar uma pausa e continua a falar.
- Você não está em apuros agora, porque vi sua foto e resolvi eu mesmo fazer o serviço, não costumo tomar a frente desse tipo de serviço, mas ao ver uma fotografia sua, não pude acreditar no que foi relatado a seu respeito ao pedirem o serviço.
Se estou certo, quem encomendou o serviço, vai enviar outras pessoas para ter certeza, que o serviço foi executado, pois quem quer que você desaparece não confia nem na própria sombra e a essa hora está buscando meios de ter provas, que o mandado fazer está feito.
Vamos ficar por uns dias em minha casa na cidade de Deserta, mas logo terei que retornar ao morro, pois não posso abandonar minhas atividades de uma hora para outra, mas você terá que ficar escondida, por um tempo, até ver como vou resolver o seu problema.
Ela diz.
– Que loucura é essa? eu não tenho problema.
– Moça você é o problema de alguém e esse alguém é astuto como uma raposa, não sei quem subiu o morro ou quem é o mandante, que pediu esse serviço, mas para manter você viva vou ter que descobrir, e eliminar o seu problema.
– Eu não quero que você elimine ninguém, eu não sou uma assassina, meu Deus preciso acordar desse pesadelo.
Ele com a voz fria.
– eu não sou assassino, nunca matei um inocente ou mandei, ninguém que está no mundo, que habito, moça é inocente.
– Você é a pedra no caminho de alguém e esse alguém não está para brincadeira, ela veio encomedar que removessem a pedra do caminho e o seviço não foi feito, por que estudei você e sei, que é inocente.
– No morro eu mando, mas sempre há os que esperam um vacilo para tomar seu lugar, então sempre estou em alerta, preciso manter você morta até descobrir, quem foi que pediu esse serviço, que você é a pedra a ser destruida e retirada do caminho dessa pessoa.
Ela fora de sí, quase aos gritos.
– Isso é loucura, preciso avisar a meus pais, que estou bem, eles vão ficar preocupados.
Ele segurando no cabo da arma a olha e diz.
– Se a moça quer que o serviço seja feito, a moça ligue para seus pais, mas eu não posso garantir sua segurança e nem a minha se alguém descobrir, que mentir ao dizer que fiz o serviço.
Vou perder o respeito dos meus homens e isso não posso permitir, você vem comigo e vai fazer o que eu mando e eu não costumo dar a mesma ordem duas vezes.
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