Saori Tanaka tinha 16 anos e muitos planos que gostaria de concretizar. Estava caminhando para o último ano de ensino médio e pensava que a partir dali sua vida realmente iria começar. Procurava constantemente por aventuras. Na verdade, procurou por aventuras durante toda a sua (por enquanto), curta caminhada. O passado e tudo o que fez lá atrás é importante, e no decorrer na história irei lhes contar. Mas por hora vamos começar no momento em que a sua vida passou pela primeira grande transformação (segundo ela mesma). E vou lhes adiantar, para que não se decepcionem no final, essa história não tem um final feliz. Vamos começar.
Sem muitas explicações plausíveis Saori havia decidido pedir aos pais que a mudassem de colégio.
- Esse colégio que fiz os dois primeiros anos do ensino médio é muito fraco, mãe. - disse ela como justificativa para a mudança repentina.
O colégio era de fato muito fraco, mas não era esse o motivo pelo qual ela queria sair. Ela queria mudanças e ali naquele local ela não as teria.
Já posso adiantar que Saori sempre foi muito decidida em todos os aspectos da sua vida. E quando enfiava algo na cabeça, era quase impossível fazê-la mudar de ideia. Sempre muito argumentativa, inteligente, e extremamente esperta, como uma raposa, quase sempre conseguia tudo o que queria. E dessa vez não foi diferente. Mesmo em cima da hora a mãe de Saori, Luciana, conseguiu uma vaga para a filha. Mal sabia ela, e muito provavelmente até nos dias de hoje não saiba o quanto essa decisão afetou a vida de sua filha.
O ano letivo começou bem no início de fevereiro, no ano de 2011, logo após o feriado de carnaval. Saori chegou atrasada. Ainda não estava habituada a estudar a tarde. Durante toda a sua vida letiva estudou na parte da manhã, mas pela inscrição no colégio ter sido muito em cima da hora, só havia vaga no turno vespertino.
Foi encaminhada a sala que ela frequentaria o resto do ano.
Entrou na sala sem muita timidez e encontrou uma sala bem cheia. Encaminhou-se diretamente para o final da sala, na penúltima carteira da primeira fileira, encostada na parede.
Saori nunca foi tímida, muito pelo contrário, sempre muito extrovertida e falante, fazia amizade com muita facilidade e se dava muito bem com pessoas da mesma idade e até bem mais velhas que ela. Mas pela primeira vez, sentiu uma melancolia muito grande em estar ali naquele local. Até mesmo desconfortável por estar em um ambiente onde vários pareciam se conhecer e ela sem conhecer ninguém. Saori ficou reclusa. Escrevendo qualquer coisa no seu caderno. Mas não sem antes notar alguém que chamou a atenção dela logo que sentou naquela carteira. Um rapaz de sorriso largo, com os cabelos cacheados curtos, mas grande o suficiente para notar que eram cacheados. Ele conversava com um outro rapaz, e ria. Saori notou que ele sorria com os olhos e de primeira já o achou muito atraente, mas não falou nada. Apenas se entreolharam.
Os primeiros dias de aula foram bem tediosos. Saori não conversava com ninguém, somente respondia as questões que os professores perguntavam e as provas que eram passadas para que eles soubessem o nível dos alunos novos. Não demorou muito para que notassem que ela era inteligente e isso fez com que se afastassem mais ainda dela. Ela não se importou com a maioria. Não era com a maioria que ela queria estar. Ela já tinha um objetivo, que era se aproximar daquele rapaz, mas não sabia como.
O rapaz era Bernardo. Também tinha 16 anos e era aluno novo. Tinha os cabelos negros e cacheados, bem arrumados. Tinha cerca de 1,70. Com olhos escuros e muito expressivos, parecia que conseguia enxergar a alma das pessoas. O rosto branco e as bochechas com covinhas, que ficavam muito marcadas quando sorria. Era um rapaz muito bonito.
Havia entrado naquele colégio com um outro amigo de longa data. Ficou visível que era acima da média. Parecia ser muito receptivo e alegre. O sorriso dele parecia que contagiava o lugar inteiro.
Saori não era inexperiente em termos de "romance" e sempre era muito cortejada. Desde nova, por amigos de sua idade e por jovens mais velhos também. De descendência oriental, amarela, com os olhos puxados, herdou o tamanho pequeno dos avós paternos, mas misturando traços de sua mãe brasileira e do pai japonês, nasceu com cabelo liso, tão escuro que frequentemente perguntavam se era pintado de preto. Amava os cabelos curtos, então nunca os deixava crescer abaixo dos ombros. Os olhos quase tão negros quanto seus cabelos. Um quadril largo e uma cintura fina. Dona de coxas, pernas e um posterior de respeito, sempre chamou muita atenção.
Começou a namorar muito cedo. Seu primeiro e até então único namorado, era chamado Daniel. Não foi a sua primeira paixão, nem seu primeiro beijo, mas foi o seu primeiro relacionamento mais imersivo. Se conheceram ainda crianças e se reencontraram no início da adolescência. Daniel era dois anos mais velho que Saori. Muito estudioso, focado, rotineiro e muito romântico. Era bem diferente da agitada Saori. Ela sempre muito curiosa, falante e muito direta. Os opostos se atraíram e namoraram por quase 2 anos. Daniel amava Saori, foi o seu primeiro amor, mas ela só sabia o que era paixão. Tinha desejo e muita curiosidade no que se dizia relacionado a sexo. Não a toa perdeu a virgindade com ele e ele com ela. O primeiro sexo foi apressado e desajeitado. Eles não se despiram completamente. Daniel sentou-se na cama e com o membro ereto e muito duro, Saori sentou em cima dele, sem ter a mínima noção de que o membro avantajado de Daniel poderia machucá-la. Sangrou muito naquela noite.
A primeira transa não foi boa, mas serviu de aprendizado para as outras que se seguiram enquanto namoraram. Uma pena que Saori ainda fosse muito imatura para valorizar aquele rapaz. Era realmente um rapaz muito bom.
Mas como eu disse no começo, ela queria aventuras.
Voltando para o ano de 2011. 2 anos depois de Daniel. Saori ja havia mudado e amadurecido em alguns aspectos, mas é claro que como uma menina de 16 anos, ainda faltava um longo caminho de aprendizado.
Em algumas poucas semanas Saori começou a conversar com um casal da sala de aula e com mais 2 outros alunos. O casal era Caíque e Daiana e os outros dois eram Breno e Juliana. Eles eram os mais excluídos daquela sala, e Saori, apesar de nunca ter feito parte "desse grupo" em nenhum de seus colégios anteriores, se sentia bem confortável com eles. Ela não estava em um ano muito comunicativo. Mas ela ainda não havia conseguido encontrar uma brecha ou uma desculpa para começar a conversar com Bernardo. Ela se sentia intimidada e ele não demonstrava muito interesse, além de um olhar ou outro. Mas um certo dia, que não demorou muito a acontecer, ela encontrou essa brecha.
Era um dia de prova, aquelas provas de primeiras semanas ainda, e Saori estava em dúvida em uma das questões de exatas. Sabendo que Bernardo era muito bom nessa área, já que por muitas vezes eles tinham que responder oralmente algumas questões, ela resolve perguntar dele o resultado para comparar com o dela.
Bernardo sentava-se na carteira ao lado dela desde o primeiro dia, mas nunca haviam trocado uma palavra sequer.
Saori sempre foi muito boa em disfarçar nervosismo e ansiedade, apesar de que não entendia o porquê de estar sentindo essas coisas naquele momento. Era para ser somente mais uma conversa aleatória, como as tantas que ela nunca teve vergonha de iniciar com qualquer pessoa que fosse de seu interesse. Mas ali estava ela, com o coração quase saltando pela boca.
- Ei, Bernardo, a tua resposta da terceira questão qual foi?
Bernardo olhou bem surpreso, trocou olhar com Ramon, o amigo que sempre sentava ao lado dele. Amigo esse que Saori já havia trocado uma palavra ou outra, e demorou alguns minutos para responder para ela.
- 120.
Saori agradece e diz que então o dela está correto.
Parece que era somente uma desculpa que ambos queriam para começar a conversar e a se conhecer. Pois desde esse pequeno diálogo, eles não deixaram de se falar nem por um só dia.
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