Valentina sempre foi uma menina atrevida, não gostava de boneca e muito menos de brincar de casinha. Cresceu no meio dos peões, montando a cavalo, o que ela mais gosta é de uma aventura e de uma boa briga. Sempre teve Daniel como seu melhor amigo, até ver ele com outra mulher e sentir um sentimento estranho e o carinho passar a raiva, com o tempo descobriu que esse sentimento era amor, mas um amor impossível. Ela a filha do patrão ele o empregado. Ela uma menina aos olhos dele, ele um Rapaz safado e galinha nos olhos dela. Mas um presente de aniversário muda tudo, transformando Valentina na patroa e ele no seu capataz. Entre brigas e pirraças ela vai descobrir que aquele sentimento de anos atrás ainda existe, já ele vai perceber que sua menininha cresceu, só precisa ser domada e ele como um bom domador aceita esse desafio. OBS: Também vai encontrar a história do Guilherme irmão da Valentina e da prima Patrícia.
Escuto o toque do berrante e levanto com tudo da minha cama, ele tinha chegado.
Coloco minha roupa correndo e desço as escadas, pego meu chapéu marrom e quando vou passar pela porta da sala escuto minha mãe me chamar da cozinha.
_ Aonde pensa que vai menina? Logo cedo e sem café. - bufo irritada me virando.
_ Estou indo na tia Manu mãe.
_ Eu sabia, escutou o repique do berrante e já levantou feito doida. - se eu pudesse mataria o meu irmão, eita bicho chato, mas como não posso tenho de suportar essa criatura.
_ Eu vou ver os bois, quero ajuda. - me sento na cadeira enquanto minha mãe coloca um pedaço de bolo de milho em meu prato.
_ Então coma primeiro depois você vai. Sua irmã vai vir nos visitar essa semana.
_ Eu ainda não acredito que ela começou namorar e já foi embora.
_ É o amor maninha, nem beijo direito e já fez as malas pra Nova York. - olho bem para meu irmão que fala em tom debochado.
_ Pronto já comi estou cheia, vou almoçar na tia Manu. - falo me levantando e correndo para a porta antes que ela me prenda aqui de novo.
Passo no estábulo e já vejo goiaba, não penso duas vezes e começo a colocar o arreio nela, tudo bem que a danada não tá totalmente mansa, mas eu gosto dela mesmo assim.
Num pulo só eu monto e já puxo as rédias, ela não gosta muito, pois é chata, mas nada que uns, cutucão no vazio não a faça andar.
Chego rápido na fazenda da minha tia e já vejo o alvoroço, o gado todo sendo separado para a venda e a marcação.
_ Pensei que não tinha escutado eu te chamar Val. - viro de lado e vejo Daniel se aproximando em um cavalo preto.
_ Escutei, mas minha mãe me fez tomar café primeiro.
_ Dormiu muito, quem trabalha acorda cedo.
_ Eu não trabalho esqueceu, sou filha do patrão.
_ E eu só um empregado. - ele sorri abrindo a porteira para que eu possa entrar. _ Anda criança, temos trabalho a fazer.
_ Então vamos.
Toco goiaba que entra ainda querendo dar uns pulo, mas depois fica quieta, começamos a separar o gado, os mais gordo e bonito para um lado, os outros a tia ia deixar engordar mais. Tio Isaque ficava da cerca aonde olhava, enquanto a tia Manu aplicava o vermífugo em alguns bois, já meu primo Emanuel ficava em outro cavalo, ajudando a busca algum boi fujão, tudo bem que tinha muito empregado ali, mas minha tia e meus primos são assim, mesmo sendo os patrões estavam no meio ajudando.
Tava indo tudo bem, fechamos o gado tudo que ia levar e acompanhei Daniel com mais alguns peões no pasto para levar os bois que ia ficar.
Já estava quase chegando na sede novamente quando goiaba disparou feito uma louca, não sei o que aconteceu ou o que ela viu, mas do nada saiu correndo voltando pro meio do pasto, em pulos me fazendo apertar as rédias ainda mais forte.
Eu puxava com força, mas ela não parava por nada, então ela tropicou e eu quase fui pro chão, só não fui porque Daniel chegou bem a tempo e me segurou puxando para seu cavalo.
_ Você se machucou criança? - olhei para ele ainda assustada a adrenalina estava muito alta, não consegui responder então apenas concordei com a cabeça que sim, eu estava bem.
Olhei para goiaba que tinha machucado a pata, outro peão a segurou pelo cabresto e ela mancava.
_ Eu vou com ela. - tentei descer do cavalo, mas Daniel me segurou.
_ Ela machucou a pata, não pode ir nela. Eu te levo e Marco leva a égua puxando. Tudo bem Marco? - olhei para aquele peão que eu ainda não conhecia e ele apenas confirmou que sim.
Marco tinha vindo junto com Daniel lá de Rio verde no Goiás, aonde tia Manuela tem outra fazenda, sempre que vai mexer com o gado Daniel vem, não que precise porque aqui tem bastante gente. Mas ele vem mesmo assim, diz que gosta de ajudar a tia, pois os pais dele são amigos da minha tia, uma amizade de bastante tempo e por isso o pai do Daniel toma conta da fazenda de Goiás e minha tia confia nele de olhos fechados.
_ Tudo bem, então vai mais para trás, de lado não consigo andar não. - ele sorri do que eu falo.
_ Pensei que fosse uma princesa, princesa anda de lado.
_ Para de graça Daniel, só a tia Manuela que me chama assim bicho chato. - empurro o seu chapéu e ele segura antes que caia no chão.
_ Não toque no meu chapéu criança, você sabe que eu não gosto.
_ Então vai para trás, precisamos ir logo. Todo mundo já foi e eu estou com fome.
_ Me conte uma novidade, você parece uma trituradeira comendo.
Ameaço falar, mas ele coloca a mão na minha boca, e me calo.
O caminho até a sede ele faz devagar, e eu gosto muito de conversar com Daniel, ele disse que não vai fazer faculdade não, que ele gosta mesmo é de estar no meio do gado já eu contei que vou fazer administração, não porque eu goste, na verdade, não gosto. Mas todos da família tem essa faculdade, por causa das fazendas da família.
Mal coloquei o pé no chão e minha tia já vem me chamando, ela é assim um cuidado e um amor.
_ Minha princesa você está bem? - pelo canto do olho vejo Daniel segurar o riso, eu não gosto desse apelido que a tia me colocou, mas ela fala com tanto carinho que não vou dizer que não gosto né.
_ Estou bem tia, não se preocupe. Daniel me segurou.
_ Daniel é um rapaz de ouro. - pronto agora ele fica todo metido.
_ E a goiaba tia?
_ Foi só uma torção não se preocupe, ela vai ficar uns dias mancando, mas nada que um descanso não ajude. - é muito bom ter uma veterinária na família nesses momentos. _ Vem vamos almoçar, lavem as mãos, já estamos todos na mesa. - ela sai na frente e quando se distância Daniel fala perto do meu ouvido.
_ Vai lava as mãos, princesa.
_ Vai te lasca Daniel. - pego seu chapéu e saio correndo, sei que ele odeia isso.
_ Volta aqui Val, para com essas brincadeiras, criança.
Passei a tarde toda na fazenda da tia Manuela, minha mãe também veio com meu irmão, a conversa estava boa e Daniela a irmã do Daniel que tem a minha idade também veio, gosto muito dela é engraçada e fala bastante, já estava escurecendo e eu precisava ver goiaba antes de ir embora.
_ Aonde tá indo filha, já estamos indo embora. - minha mãe fala se levantando da cadeira de área.
_ Vou ver a goiaba e já venho vai ser rápido mãe.
_ Não demora então, já estou me despedindo.
Saio correndo em direção ao estábulo, entro devagar para não assustar nenhum dos animais que tem ali.
Mas paro no lugar quando vejo a porta entre aberta de uma baia, meu coração disparou forte e vi uma coisa que me deixou sem palavras.
Daniel tirava a camisa, e uma das empregadas da fazenda a Ciça já estava sem a blusa e ela tirava o sutiã, ele jogou a camisa no chão e eu vi o momento que ele pegou o seio dela com uma mão e levou a boca, aquilo me embrulhou o estômago de uma forma que eu não sabia se sentia raiva ou nojo dos dois.
Acho que sentia nojo isso sim, por mais que fosse normal para um rapaz da idade dele e da Ciça fazer isso, para mim não era e nunca presenciei uma cena daquela.
Ainda empacada na frente daquela porta, eu vi ele virar ela de costas e abrir suas pernas levantando a sua saia, Ciça virou a cabeça e me viu, mas abriu um sorriso malicioso de que estava gostando da mão dele entrando dentro da sua roupa, quando eu percebi que ele estava abrindo a calça sai correndo dali.
Meu coração pulava e um nó em minha garganta se formou, foi como um choro, mas porque eu estava querendo chorar, ele é apenas meu amigo, como qualquer outro rapaz da escola.
Sai quase correndo e quando cheguei na sede minha mãe me olhou e veio até mim com uma cara estranha.
_ Você está bem filha? Está branca, parece que está passando mal.
_ Estou bem. Vamos embora mãe eu quero dormir. - ela me olhou por um momento e não disse nada melhor assim.
Logo que cheguei em meu quarto enterrei minha cabeça no travesseiro, queria não pensar no que eu tinha visto, mas era difícil.
Demorei bastante para dormir, e como uma praga acordei com o toque do seu berrante, eu sabia que ele tava me chamando, era sempre o mesmo toque quando ele me chamava, mas eu tinha perdido a vontade de ir até ele.
Tomei meu café em silêncio, falei para minha mãe que estava com dor de cabeça, então ela não falou nada, na parte da tarde fui até o fundo da fazenda na divisa com a fazenda da tia Manuela, buscar algumas mangas.
Vi quando Ciça e Carla uma moça nova que começou trabalhar na fazenda da tia Manuela, voltavam da lagoa.
Devem ter ido tomar banho, hoje o dia tava calor, meu santo não batia com o da Carla, não sei porque, mas, assim que a vi não gostei.
Elas vinham pela beirada da cerca e não me viram em cima da árvore, eu fiquei foi bem quieta não tinha nada de interessante ali para mim, até que às duas se sentaram no banco de madeira que meus primos fizeram a um tempo atrás.
_ Então ficou com ele ontem é? - Carla perguntou com curiosidade e a Ciça sorrio.
_ Fiquei e foi muito bom, ele tem uma pegada que nossa é incrível. Mas você não sabe da maior, eu tava tão distraída sentindo os toques dele que quando olhei para a porta advinha quem tava lá.
_ Quem? Não me diga que era algum parente dele.
_ Que nada. Era a sobrinha da patroa, aquela menina, quase que ela estraga o melhor sexo da minha vida.
_ O que ela fazia lá?
_ Não sei não, talvez foi ver a égua dela, mas não me importei, fazia tempo que eu queria ficar com ele.
_ Aquela menina tem de ver que ela é uma pirralha chata, fica no pé do Daniel igual uma cola. Ele nunca vai querer nada com ela, acho que fica andando de um lado pro outro com ela grudada como um carrapato nele só porque é sobrinha do patrão, é capaz de nem suportar ela. Eu mesma não suporto, é mimada demais. - engulo seco ouvindo aquilo, o Daniel não gostava de ficar do meu lado, era isso mesmo.
_ Nunca ouvi ele reclamar dela, mas vive chamando ela de criança.
_ Por isso mesmo, claro que fala isso para ela se tocar e ver que é uma criança e não tem de tá no meio dos peões como um macho, ela tem oque quatorze, quinze anos?
_ Quatorze e um pouco, mas ela não é tão menina assim.
_ Ai Ciça claro que é, Daniel é um rapaz forte gostoso e tem uma pegada que você disse ser o máximo, que que ele vai fazer com uma menina daquela grudada no pé dele. Ele só não manda ela ir pasta porque é sobrinha da patroa.
_ É talvez seja mesmo.
Às duas se levanta e seguem o caminho delas e eu fico ali pensando, será esse o motivo dele me chamar de criança, com muita raiva sinto meus olhos se encherem de água, mas me nego a chorar, eu não ia chorar por isso, se ele me chamava de criança e só tinha amizade comigo por que eu era sobrinha da patroa dele isso ia acabar agora.
Pulo da árvore e antes que eu consiga dar dois passos escuto o seu assobio atrás de mim.
_ Onde você vai criança, tá fugindo de mim? - escutar ele me chamar de criança fez todos os cabelos do meu corpo se arrepiar, mas de raiva, me virei o encarando nos olhos.
_ Não te interessa.
_ Oxi, algum bicho te mordeu foi? Porque tá falando assim?
_ Não me enche o saco Daniel, me deixa em paz. - me viro para ir embora e com alguns passos sinto meu braço sendo puxado ele pulou a cerca para vir atrás de mim.
_ O que aconteceu Val? Você não é assim. Cadê a minha menininha. - menininha, sério puts agora meu ódio tava maior, o empurrei de uma vez e ele quase caiu já que não tava esperando.
_ Me deixa em paz Daniel, você é só o empregado da minha tia, não precisa ficar atrás de mim como um cão de guarda.
_ Tá maluca Valentina, que história é essa. Eu em, não te fiz nada para falar assim comigo, além de ser mimada é sem educação agora?
_ Eu não sou mimada.
_ A não princesa.
_ Cala a boca Daniel sua peste, me deixa em paz não sou mais sua amiga, não sou nada sua. - viro as costas e saio andando pisando duro de raiva.
_ Valentina que história é essa que não é mais minha amiga? Valentina!
Deixo ele gritando e vou embora, eu não sou mimada e sem educação, então ele que vá procurar outra amiga.
Durante três anos, Chelsey foi a secretária de Jason durante o dia e sua amante à noite. Ela sempre obedeceu aos seus desejos, como um animal de estimação. No entanto, quando soube que ele iria se casar com outra mulher, ela optou por parar de amá-lo e pedir demissão. Infelizmente, o destino era imprevisível. Sua gravidez, a ganância de sua mãe, a paranoia de Jason... Tudo isso a levou à beira do abismo, intensificando a dor que ela estava sentindo. Sem escolha, ela foi embora e desapareceu. Cinco anos depois, quando Chelsey voltou, já não era a mulher que tinha sido no passado. Porém, parecia que aquele homem, que tinha quase enlouquecido nesses cinco anos, ainda sentia algo por ela. Quando eles se encontraram novamente, Jason deixou de lado sua arrogância e a abraçou. "Você pode, por favor, voltar para mim?"
O herdeiro arrogante e exigente, mas um amante dedicado. Uma nerd, virgem, que enfeitiçou o chefe. Ele é o filho do homem mais poderoso de Nova York, é um grande pervertido e um homem duro, mas ficou preso em um elevador com uma mulher que o enfeitiçou: ele só não tinha percebido isso ainda. Samanta é órfã e sempre viveu sua vida como se não houvesse sorte para nada, até ser recrutada pela sua maior ídola, Alisson Novack, e em um dia fatídico, fica presa em um elevador, justamente no dia mais importante, onde receberia uma promoção, porém, ela não sabia que o herdeiro da empresa estava ao seu lado, e agiu tão desesperadamente que o encantou. Ela deixou seu telefone cair, e as coincidências do destino assustaram Harvey de uma forma incomum: era quase a mesma forma como seus pais se conheceram, e ele se recusava a aceitar que estava se apaixonando pela nerd, virgem, que o deixava louco. AUTORA: Anos depois o filho do nosso CEO mais sedutor, aparece e irá se apaixonar, assim como seu pai, pela funcionaria, que, não faz ideia de quem ele realmente é. Uma mulher que idolatra Alisson Nocak, simplesmente fica presa em um elevador com o filho dela, e não faz ideia. Como será que ela irá reagir quando descobrir que o homem por quem se apaixonou é, na verdade, filho, e herdeiro, dos Novack?
Jenna Murphy casou-se com Hansen Richards, que ela amava desde a infância, mas aquele que mais a odiava. Ela acreditava que ele finalmente a amaria de volta. Mas antes que seu sonho se tornasse realidade, seu pai morreu num acidente de carro e sua mãe ficou na UTI. Seu tio sem vergonha até aproveitou para roubar todas as propriedades dela. Para obter despesa de cirurgia para sua mãe, Jenna só podia concordar em se divorciar de Hansen. Depois de deixar o escritório de Hansen com o papel do divórcio e cheque, Jenna perdeu esperança de vida. No entanto, Jenna descobriu que o acidente, que arruinou sua família, parecia ter algo com Hansen...
Liam é um CEO talentoso, mas completamente avesso a responsabilidades pessoais. Aos 30 anos, começa a sentir a pressão dos pais para se casar e assumir um papel mais tradicional em sua vida. Determinado a evitar um relacionamento real, ele encontra a solução perfeita em Ashley, uma de suas funcionárias, que está enfrentando dificuldades financeiras e emocionais. Vendo uma oportunidade, Liam propõe a Ashley um contrato inusitado: um casamento de conveniência que atende aos interesses de ambos. Mas o que começa como um acordo estritamente profissional pode acabar desafiando tudo o que Liam acredita sobre o amor, o compromisso e o destino.
Livro 1: Quando a oportunidade de um emprego temporário aparece, a inexperiente Vasti não perde tempo e se candidata. Tudo parece uma maravilha, mas, calma aí... "Amanhã, você usará uma calcinha lilás!" Adônis MacGyver é de tirar o fôlego, mas esse CEO esconde um segredo que vai mudar a vida de Vasti para sempre. Livro 2: Apolo, irmão de Adônis, vive um conflito após ser traído pela esposa, no casamento do irmão mais velho! Agora, ele se vê sozinho com o filho, Ares, de 6 anos e sabe que precisa encontrar uma mãe para a criança. Erin Dixon parece ser a candidata perfeita - exceto pelo pequeno detalhe de que ela tem um ex-marido mais do que problemático. Milo Lancaster, um dos melhores amigos de Adônis, está sendo pressionado pela família para que se case e tenha um filho. Mas ele não quer isso! Um casamento arranjado parece ser uma boa opção! Porém, e se ele quiser mais do que isso quando conhecer Heidi Williams melhor? Livro 3: Gustav não imaginou que ao colocar os olhos em Artemis novamente, após anos, ele se sentiria atraído daquela forma. Porém, ela o rejeitou. Ela tinha outro. Mas será que ela realmente o esqueceu? Ou esse romance ainda tem chances de dar certo? Continuação em "Te quero de volta", a partir do capítulo 172. Vamos conhecer mais sobre Ícaro e Ariel! Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Durante três anos, Emily se esforçou para ser a esposa perfeita de Braiden, mas ele sempre foi frio e distante com ela. Quando ele exigiu o divórcio para se casar com outra mulher, Emily concordou e foi embora. No entanto, ela reapareceu mais tarde, assombrando-o. Dispensando seu ex com um sorriso malicioso, ela disse: "Interessado em uma colaboração? Mas quem é você, afinal?" Aos seus olhos, os homens não serviam para nada e ela preferia ser independente. Enquanto Braiden tentava conquistar o coração da ex, ele descobriu as identidades secretas dela: hacker renomada, chef, médica, escultora de jade, pilota... Cada revelação aumentava a perplexidade de Braiden. Por que as habilidades de Emily pareciam infinitas? Uma coisa era clara: ela se destacava em todos os aspectos!