Liz o abandonou no altar e fugiu com um homem mais velho. Agora oito anos depois ela está de volta a sua cidade natal, já não é a mesma garota que fugiu no dia do seu casamento e vai ter que lidar com as escolhas feitas naquele dia. Marcos foi deixado no altar, humilhado ele se dedicou ao trabalho, nunca esqueceu a mulher que quebrou seu coração. Mas quando ela volta, agindo como se não tivesse arrancado o seu coração ele vê a chance de lhe ensinar uma lição. Os dois sabem que um estão jogando um com o outro. Mas e quando o amor falar mais alto, eles vão conseguir esquecer o passado?
Eu estou voltando para cordonelia faz oito anos anos que não piso nesta cidade, eu tinha acabado de fazer 18 anos e decidi que aqui era pequeno demais para os meus sonhos. " Que piada" eu que sou pequena demais para os meus sonhos, a sonhadora e magnífica liz voltar com rabinho entre as pernas para a cidade que ela jurou nunca mais pisar.
" eu sou mesmo uma piada pronta" e para piorar meus pais estão no sítio dos Oliveiras e como eu ia recusar o convite? Como eu diria que não ia querer ver a todos, aqueles que eu prometi esquecer, como dizer que ainda não estou pronta para vê-lo? Essa é a pior parte, ter que encará-lo, ter que deixá-lo avaliar os meus fracassos e usar de tom sarcástico para apontar o quanto eu falhei.
Escuto a buzina alta
- Presta atenção!!!! - Alguém gritar, eu tinha passado o farol vermelho, sinto meu coração acelerar e perco por um momento o controle do volante, mas consigo frear, e encostar o carro. Eu podia ter morrido, nesse exato momento eu podia bater em outro carro e ter morrido.
- Tudo bem moça? - Um rapaz muito bonito se aproximou do carro, ele tinha lindos olhos verdes, o que me deixou um pouco desnorteada. - Quer ajuda?
- Não, eu só perdi o foco. - Olhei para trás para ver se tinha feito algum estrago, mas o bom de cidade pequena é isso, os erros são menos trágicos nos transito. - Não existia semáforo quando estive aqui pela última vez.
- Assim, colocaram á uns dois anos, o prefeito que atrais turista precisamos deixar a cidade mais organizada né.
- O prefeito! - Sim, bem a cara dele odeia a cidade grande, mas quer tirar dinheiro dos que moram lá.
- O conhece? - Talvez o meu tom tenha sido um pouco arrogante.
- Sim, estudamos juntos. -- Engoli em seco, tem coisas que não podemos mudar e conhecer aquele homem era uma dessas.
- Então é daqui, logo vi, como seus pais se chamam? - Ele sorriu alegre, e aquilo era reconfortante, o lado bom de cidade pequena era isso, as pessoas eram gentis e adoráveis.
- Lucrécia e Juliano. - Falei tímida, minha adorável família era muito bem conhecida, por um pequeno detalhe.
- Não acredito que é a Liz a noiva fujona! - O apelido que minha mãe me disse aos prantos por telefone tinha me assombrado por anos, mas agora não doía mais.
- Posso sair com o carro? - Falei olhando para os cotovelos dele que estavam encostados na janela do carro.
- Claro, desculpa, eu .....
Ele ficou vermelho e se afastou, não conseguia dizer nada apenas arrancar com o carro, então era isso, eu era de fato a piada da cidade. E agora teria que conviver com os cochichos e piadas, além de lidar com ele, eu estava indo direto para o covil dele, claro nossas mães amigas de infâncias, mesmo depois tudo se mantiveram amigas, e no fim a mãe dele, me perdoou, afinal era minha madrinha e por vezes me ligava na cidade, gostava de saber como eu estava, eu a amo, amo minha madrinha, mas eu nunca queria te que vê-la novamente,não queria ter que encará-la e saber que falhei com ela, falhei com todos, e coloquei o nome da minha família e o do dela na lama.
E ao pensar nisso parei o carro novamente, eu devia voltar, devia ir para minha vidinha medíocre e viver lá, porque eu merecia aquela vida, eu mereci tudo que me aconteceu, as lágrimas começaram a brotar.
- A vida na cidade ter amoleceram Liz. - Reconheci aquela voz no ato, olhei para o lado e um fusca amarelo estava parado, era John, meu doce e adorável John, eu não o via a tanto tempo, eles estava bem mais velho.
- Ah meu Deus, que saudade de você. - Comecei a tirar o cinto, queria abraçá-lo, eu não tinha ligado para ele, nesses últimos anos, mesmo sabendo que ele não teria me julgado, mas minha família culpou John por colocar sonhos na minha cabeça, ele é o bibliotecário da cidade, e eu passa grande parte das minhas férias enfiada na biblioteca com john
Ele saiu do carro e me abraçou, ele parecia mais baixo do que na última vez, sua barba longa ainda estava ali, ele tem olhos grandes e negros, são os olhos mais gentins que já vi..
- Minha pequena sonhando Liz, achei que nunca mais haveria novamente, foi muita covardia sua não me ligar e contar suas aventuras.
- Se soubesse o que passei, queria ter ficado aqui com você, o mundo nos livros é tão mais fácil John.
- Não saberia disso se não tivesse passado, mas vamos, posso te fazer um café e te fazer um tapioca, sei que sente saudade disso.
E como eu sentia, mas precisava ir o sítio dos oliveiras e teria que lidar com meus erros, e teria que vê-lo novamente, então tomei a decisão mais covarde.
- Claro, dirigir a madrugada toda, estou faminta, e meus pais devem está acordando ainda. - Ele sorriu.
- Sua tática era chegar o mais cedo possível e não se vista. - Ele disse me encarando, como se eu tivesse fazendo uma travessura.
- Faria o mesmo? - Ele abriu um sorriso de lado.
- Teria chegado de madrugada, velhos como eu já estão acordados antes do galo cantar, teria me evitado.
- Seria o último que eu iria querer evitar.
- Sim, minha pequena, eu sou o menor dos seus problemas.
- Muita gente magoada comigo, né?
- Não tem como seguir nossos sonhos, sem deixar lágrimas pelo caminho.
- E eu inundei a cidade.
- Não tem porque falar disso agora, porque não tem como alterar o passado, nem prever o futuro, mexemos com o que está acontecendo agora.
- Agora estou faminta.
- Então siga o meu carro, e prometo que esse seu problema eu tenho a solução.
- Queria que meus problemas se resolvessem com tapioca.
- E quem não quer minha pequena?
E eu me escondi na parte da manhã na casa do John, mas minha mãe começou a ligar, e tem um número razoável em que se ignora sua mãe antes dela surtar, então eu atendi.
- Pensei que teria que procurar seu corpo em algum hospital! - A voz estridente da minha mãe me fez sorrir, era terrível, mas eu a adorava assim.
- Encontrei o john, vim tomar café.
- Claro, não pisa na cidade há anos, e a primeira pessoa que quer ver é o velhote do John.- John dá seu sorriso amarelado, ele já havia se acostumado com a minha mãe.- O cumadre para de arrumar as coisas, ela já tomou o café na casa do John, pouco se importou com nossa recepção, sempre te disse que ela é uma ingrata.
Ouvir minha madrinha ao fundo. " Mas diga que venha logo, estou com saudade"
- Diga que já estou indo.
- Te dou vinte minutos, Elizabete, se não estiver aqui, vai conhecer a fúria de sua mãe.
- Já estou indo, mãe. - Olhei para John que sorriu.
- Me visite na velha biblioteca. - Eu balancei a cabeça, sorrindo e acenando com a mão,, eu sabia que minha mãe só pararia de falar quando ouvisse o carro em movimento.
- Pronto, girei a chave, estou a caminho. - Pronto, agora eu podia continuar ou dar meia volta e fugir, e nunca mais voltar. Respirei fundo, e decidi que já tinha fugido por muito tempo.
Lucy Sales recebeu a notícia que sua avó paterna faleceu, e deixou para ela uma grande fortuna, porém existe uma condição, ela precisa ir morar na cidade onde seu pai cresceu. Ela só não sabia que seu caminho iria se cruzar com os de Cedrik. Um garoto..... Mas aquele era um amor proibido por seus ancestrais, uma maldição havia sido lançada séculos atrás "todos queimarão como nós!" e agora eles pagariam pelos erros de seus antepassados. Um amor proibido pelo destino, dois adolescentes tentando quebrar a maldição para poderem ficar juntos. Eles só tem até a meia-noite!
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
Casar-se com seu melhor amigo era um sonho realizado para Lillian, mas tudo realmente tem um limite. Achilles é o primeiro amor de Lillian, mas como sua melhor amiga, ela sabia muito bem que sempre havia outra mulher em seu coração. Xiomara Oliver. A mulher que Achilles nunca poderia esquecer, mesmo que ele já tivesse combinado de casar com Lillian. *** Lillian finalmente percebeu que seu feliz casamento dos últimos três anos era apenas um belo sonho quando Achilles pediu o divórcio apenas porque Xiomara retornou. Ela só poderia ser sua melhor amiga, mesmo que estivesse carregando seu filho. *** Visto que a amizade deles havia se tornado uma prisão, Lillian escolheu libertá-lo, assim como a si mesma, que estava miserável. Mas por que então, era Achilles quem se recusava a seguir em frente? Para piorar a situação, seu diabólico meio-irmão também obtrusivamente interveio ao mesmo tempo, pedindo-a para ser dele. *** Seu Príncipe Encantado vs. Seu Diabólico Meio-Irmão? Como Kelly poderia salvar seu coração nessa batalha de amor e ódio?
Havia apenas um homem no coração de Raegan: Mitchel. No segundo ano de casamento com ele, ela engravidou. Raegan se sentiu muito feliz. Mas antes que ela pudesse contar a notícia, ele pediu o divórcio, porque queria se casar com seu primeiro amor. Mais tarde, Raegan sofreu um acidente e, deitada na poça de seu próprio sangue, implorou por ajuda de Mitchel. No entanto, ele foi embora com seu primeiro amor nos braços. Felizmente, Raegan escapou por pouco da morte e decidiu colocar sua vida de volta nos trilhos. Anos depois, seu nome estava em toda parte. Após o divórcio, Mitchel ficou muito desconfortável. Por alguma razão, ele começou a sentir falta dela. Seu coração doeu quando ele a viu sorrindo para outro homem. Na cerimônia de casamento dela, ele irrompeu e ficou de joelhos. Com os olhos vermelhos, ele perguntou: "Você não disse que seu amor por mim era inquebrável? Por que está casando com outro homem? Volte para mim!"
Yelena descobriu que não era filha biológica de seus pais e que eles estavam tentando vendê-la em troca de um acordo comercial. Como resultado, ela foi enviada para sua cidade natal, onde ficou sabendo da sua verdadeira identidade — a herdeira de uma família rica. A família biológica encheu Yelena de amor e carinho. Diante da inveja da suposta irmã, ela superou todas as dificuldades e se vingou, demonstrando seu talento. Assim, ela logo chamou a atenção do solteiro mais cobiçado da cidade, que a encurralou e disse: "É hora de revelar sua verdadeira identidade, minha querida."
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Ela era dona de si e sabia exatamente o que queria. Ele era dono da porra toda e achava que podia qualquer coisa. Ela tinha algo que ele queria, mas não sabia. Ele tinha o que ela sempre sonhou, mas não fazia ideia de como conseguir. Ela mentiu por amor. Ele não perdoava ninguém. Ela o odiou desde a primeira vez que o viu. Ele tentou destruí-la de todas as formas possíveis. Bárbara Novaes jamais imaginou que sua pacata vida virasse de cabeça para baixo de uma hora para outra, quando um pedido em leito de morte faria com que seu principal objetivo fosse entrar na vida do CEO mais conhecido do país. Heitor Casanova nunca viu uma mulher tão perseguidora e insistente quanto Bárbara. Mas não passou pela sua cabeça que ela não queria o mesmo que todas: "ele". O laço que os unia, obrigaria os dois a conviver sob o mesmo teto, com um único objetivo em comum: proteger o que mais amavam. Seria possível a raiva mútua se transformar em amor? Eles admitiriam os sentimentos novos que surgiam, os quais não eram capazes de aceitar? E venceriam juntos todos os obstáculos que seriam criados para impedir este relacionamento de acontecer???