Mary Von Borcke Eastey é uma jovem natural de Salém que completará seus vinte um anos e como presente receberá um contrato sobrenatural de casamento. Com essa data de aniversário vem a descoberta de que um segredo de família profano: A moça é informada por sua avó, que antes mesmo de nascer, foi ofertada por sua mãe para ser a noiva do demônio que protege sua família a gerações os garantindo longevidade, bens e poderes sobrenaturais. E que Mary, por ter nascido com a marca do demônio é quem deve pagar o preço do pacto cumprindo o contrato de casamento infernal. Contrato que caso não seja cumprido em seus mínimos detalhes poderá causar a ruína de sua família e dá ao demônio o poder de retaliar a linhagem Eastey. O que a moça poderá fazer para lutar contra seu destino quando é uma cristã devota e já tem um amado? Como lidará com o fato de que deve se casar com um caído? E como será essa dinâmica infernal de amor e ódio?
POV Mary
Não gosto muito de meus aniversários. Geralmente, eu sinto que é a contagem regressiva para algo que não me atraí nenhum pouco. Como se um imã me puxasse para um buraco negro a cada ano que faço. Não sei explicar bem essa sensação angustiante no meu peito. Mas meu namorado está empolgado com minha maioridade e ele fica me fazendo essas surpresas ao longo da semana do meu aniversário, hoje é o terceiro dia disso. E sei lá! Pode ser legal?! Ele espanta esse presságio maléfico que sinto. E eu decidi que no meu aniversário vou perder a virgindade com ele.
Hoje na porta de casa, ele me segurava um buquê de rosas vermelhas lindas. Como não o amar? Foi muito bonitinho. Todos dizem que tenho sorte por tê-lo. Eu não estou bem no meu peso ideal e sei que muitas meninas da igreja são mais bonitas do que eu. Então, me sinto feliz de Gabriel ter correspondido meus sentimentos sendo o rapaz mais lindo de todos os que há lá. Ele é alto, robusto, tem cabelo loiro angelical e um sorriso tão cativante: Que Deus, me perdoe... Faz eu me sentir quente. Bem quente. Eu tenho muitos pensamentos devassos com ele.
Íamos sair hoje com nosso grupo da igreja, esse foi o combinado pelo menos nas mensagens. Mas ele mudou de ideia e disse que queria conversar e jantar com meus pais e ao que parece eles todos eram cúmplices nisso e só eu não sabia. Não sei bem o que estão planejando. Mas estou feliz que ele veio. É um bom rapaz. A maioria já teria pedido para irmos além de beijos, mas ele nunca fez isso e era muito respeitador. Por isso, eu o daria um presente no meu aniversário.
Recebi o buquê, minha madrasta tirou foto toda contente e olhando para mim emocionada como se fosse meu baile de formatura novamente, acho que é compreensível, me criou desde os seis anos e agora esse momento. É como quando recebi minha carta da faculdade de literatura. Minha madrasta é como uma mãe para mim. Ela chamou nós dois para dentro de casa toda sorridente e meu irmão mais novo veio apenas para averiguar o presente de hoje, vendo o buquê. E notando as flores, negou com a cabeça voltando para o videogame violento dele que acho que era God of War 3.
Entramos em casa. Gabriel caminhou pelo espaço da sala com piso de madeira escuro bem lustrado e dois sofás brancos e poltronas que era onde meu pai ama sentar, parado educadamente, esperando o convite para sentar.
- Sente, querido. - Minha madrasta pareceu lê-lo. Sentando-se ao lado de meu pai.
Ele o fez, no sofá menor. Me sentei ao lado dele. Meu irmão desligou o videogame como se respeitasse o momento. Deveria estar sem muitos problemas já que veio aqui várias vezes com os nossos amigos da igreja. Papai gosta muito dele e de conversar com ele sobre beisebol, coisa sobre a qual eu não entendo nada. Mas hoje havia algo no ar.
- Mary, esses dois anos namorando com você, foram os melhores da minha vida. E sei que é precipitado. Mas você já conseguiu seu estágio como redatora em uma editora pequena, mas boa. E eu tenho as industrias de papai que irei herdar. Temos projetos de vida em conjunto desde o colegial e...
- Gente... - Eu me inquietei. - Gabriel, o que está acontecendo?
- Você quer se casar comigo? - Ele perguntou, se ajoelhando perante minha família e na minha frente, mostrando o anel de noivado com um generoso diamante dentro da caixinha vermelha.
Eu engoli em seco.
Meu pai e minha madrasta sorriam para mim e eu me senti a mulher mais realizada do mundo.
- Sim. - Eu disse com lágrimas nos olhos. - Eu quero me casar com você.
Ele se levantou do chão, colocou o anel no meu dedo, guardou a caixinha no bolso e selou os lábios nos meus.
As lágrimas de felicidade desciam do meu rosto. Eu o amo tanto!
...
Dizem que palavras ditas em momentos especiais como hoje quando fiquei noiva selam destinos. Mas no caso, não foi bem isso o que aconteceu. Eu esperava que meu " Sim" a Gabriel afastasse aquele Outro. Era noite e eu desembaraçava o meu cabelo em frente a penteadeira de mogno quando senti A Presença. Eu fechei os meus olhos e comecei a rezar. Ia pegar o terço na cabeceira da cama, mas senti a sua mão no meu pescoço.
- Não devia ter dito sim, quando sabe que pertence a mim, Mary. - A Coisa falou no meu ouvido. Bem perto do meu pescoço e me causou arrepios.
Não ousei abrir os olhos, pulei do banco em frente a penteadeira, me colocando de joelhos no chão rezando o credo com as mãos fechadas. Mas senti um puxão no meu cabelo. A mão dele se fechou violenta nos meus fios e eu senti a sua outra mão deslizar no meu pescoço e a sua respiração na minha nuca.
- a minha bruxa. Tão poderosa. Renda-se a mim e eu te libertarei disso. E te darei o mundo.
- Vá de retro, Satanás! - Ordenei, insegura. Como o padre aconselhou-me a fazer quando lhe confessei dos sonhos que tinha com o Demônio.
Ele gargalhou. A risada celestial demais. Ele puxou mais o meu cabelo, inclinando-me para trás e senti os seus lábios nos meus e as minhas pernas tremeram sentindo o gosto do pecado que eram aqueles lábios deliciosos e macios. Aprofundou. E senti a sua língua bem lentamente na minha, ele tinha um gosto doce de pirulito. O meu pirulito preferido de cereja de uma memória vaga da minha infância fantástica com a minha mãe e a família louca dela. Chupei o lábio dele sem querer pela lembrança.
- a minha bruxa. - Repetiu docemente depois da chupada, e estremeci com a suavidade de agora e era tão doce quanto mel. - Diga, Mary... Diga isso, diga "sua bruxa" e eu deixo-lhe em paz por hoje. Deixo até aproveitar esse anel no seu dedo por agora.
- Sou sua bruxa! Apenas sua. - Me rendi sem voz e indo além do que ele pediu, sem me reconhecer.
- Que bruxa mais solícita. Deve ser recompensada.
Como ele vai recompensar-me? Senti a sua mordida gostosa na minha nuca. Perdi a resistência, os meus seios subindo e descendo e senti o seu abraço por trás no meu corpo agarrando-me tão firme. Moldando-se perfeitamente na parte detrás macia com a seu peitoral duro e eu estremeci. Ele beijou a marca horrenda de garra nas minhas costas por cima da minha camisola como se idolatrasse a parte que eu mais odiava em mim.
- amo-te desde a sua primeira respiração nesse mundo, Mary. - Sussurrou para mim, amavelmente e, eu tremi. Como poderia não reagir a essas palavras? A esse amor que sentia me embalar e estrangular desde a minha infância, primeiro como amigo e agora como amante.
- Se entregue a mim, Mary. - Ordenou delicado fazendo soar um pedido.
- Não. - neguei-me, atordoada.
- Não faça ser do modo difícil, querida. Quero ser bom com você, mesmo minha alcunha sendo a maldade. Eu quero ser bom com você. O resto do mundo que se exploda, mas você... você será minha esposa e a mãe da minha cria. - Ele implorou no meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha. Ele guiou a mão ao meio das minhas pernas, subindo minha camisola e se infiltrando dentro da minha calcinha e aliviou-me dos calores que me causava como se soubesse tudo o que eu precisava. - Se você transar com o maldito no seu aniversário como está pensando em fazer, eu mato-o, arrancando a cabeça dele na sua frente. Eu juro.
Eu gosto da posse dele por mim. Mas nunca vou admitir isso em voz alta. Gosto dele ser tão possessivo, inclusive nesses momentos quando ele está tão firme dentro de mim, tão atordoante e cheio de lascívia com seus maravilhosos dedos. Estou quase para implorar que me foda logo.
- Nunca me diz seu nome. - Joguei trêmula de prazer, mas me lembrando do conselho do padre em descobrir o nome para expulsar o espírito imundo.
- Está blefando comigo? Eu estou te aliviando e você tenta descobrir meu nome? É assim que vai ser? - Rosnou, furioso. - Não direi. - Se negou impetuoso e essa era uma fase muito infantil dele. Como quando eu era pequena e ele chorava quando eu fingia que não o via. Sempre tão manipulador. - Para quê? - Debochou. - Para o padre tentar me expulsar da sua vida? - Ele gargalhou sádico. - Me acha burro, garotinha? Acha que só por que estou excitado não consigo pensar? Não sou um homem. Os meus sentidos em te ver assim são fortes, mas não me turvam o suficiente para que você possa me manipular.
Sem querer eu ri também, mas foi reflexo e logo fiquei séria, distraída, pelo colapsar aliviante do meu corpo contra o dele graças aos seus dedos ágeis.
- Dante é o meu apelido. - Me confessou ele mais maleável.
- Dante. - Eu suspirei seu nome com gratidão. O beijei apenas porque queria agradecer ele ter me ajudado a me aliviar.
- Sim, por agora esse nome é suficiente. - Garantiu me acariciando como se apreciasse cada expressão de prazer minha. - Não te direi meu nome real ainda. Não quero que me irrite com rituais exorcistas. Agora, deixa vir e relaxe um pouco para mim.
Gozei abrindo as pernas promiscuamente e gostando de cada toque e reivindicador que veio depois em meus seios, minha cintura e pescoço.Esqueci-me de tudo. E me cedi a ele como uma meretriz no bordel, que gostava da vida de prazeres e ainda recebia para isso.
- Bem mais fácil quando cede, vê? - Acalentou-me e sorri aliviada o beijando de língua. Ahn, ele me enlouquece. E eu sei que amanhã irei ao padre chorando dizer que mais uma vez permiti que o demônio me tocasse, que não fui forte o suficiente para resistir, mas a verdade é que não quis mesmo resistir quando o demônio era tão gostoso. Meu corpo me traiu e desabou no dele, querendo seu abraço confortável depois do pecado. Minha mente anuviada de prazer. Rasgou minha camisola nas costas, acariciou as minhas costas e beijou-as onde tinha a marca de suas garras.
- Linda.
- Não. - Eu o proibi de elogiar aquela parte que eu repugnava, porque não acreditava que era bonita e odiava que me dissessem isso.
- É sim. - Ele garantiu roucamente. - E eu não vejo a hora de te desposar e plantar meu filho dentro de você. Quero que ele pareça com a mãe. Será lindo se for como você.
Esse tipo de coisa dita bem depois dele ter me masturbado era demais para minha mente racional que acharia repugnante e o expulsaria com várias rezas. Mas hoje eu estava mais suscetível, eu vinha me sentido mais estranha e mais ligada a ele. Como se o imã finalmente chegasse ao seu destino.
- Quero seu filho em mim. - Eu deixei escapar porque sabia o que era necessário para se fazer para se ter uma criança. E eu o queria bem fundo em mim e não queria dizer outra coisa mais comprometedora.
- Hm... - Ele deixou apenas isso escapar num rosnado primitivo que veio do fundo da sua garganta. Que mexeu muito comigo. - Apenas quando se tornar minha noiva. Apenas no seu sim perante a autoridade sagrada que representa o Maldito que me expulsou do céu. Apenas quando casarmos perante a lei dos homens para com o Divino e nosso bebê estiver seguro sem chance de ser destruído por Miguel. Então, eu farei tudo o que me pede agora, Mary. Eu quero um pedaço meu nesse mundo, me sinto sozinho. E Miguel sempre mata o que estimo. Dessa vez, eu descobri um meio de não perder mais nada.
Ele tem uma parte minha que desconheço. Ele causa algo em mim que me assusta. Essa não sou eu, sou? Quem é essa mulher desfalecida nos braços do demônio e conversando sobre dar luz a cria dele?
- Nosso bebê seria destruído por qual razão?
- O dilúvio matou os nefilins porque Deus os repudiava. Ele usou como desculpa a humanidade ter se corrompido, mas na verdade só queria exterminar uma raça que na opinião Dele era uma abominação. - Ele suspirou contra meu pescoço. - Quando nós caídos nos deitamos com as mulheres humanas, criou-se os nefilins, criaturas metade humanas e metade anjos. E depois, quando não havia mais dilúvio pela promessa de Deus a Noé, era o próprio Miguel que aplicava a sentença nas crianças mestiças. - Ele me contou, com o queixo apoiado no meu ombro e com a voz triste. - Ele matou meu menino só porque o meu bebê cometeu o erro de respirar nesse mundo e matou minha esposa, sua ancestral, só porque ela permitiu a gestação. Isso não é justo, é? Então, decidi que se tivesse outra noiva, eu me casaria com ela perante a lei Divina que fazia os filhos serem vistos como uma herança do Senhor. E se for assim, Miguel não vai poder tocar no nosso filho e nem em você.
- Mas não casarei com você. Eu vou me casar com Gabriel. Você é só o maldito que me atormenta e nem existe. Devo ser esquizofrênica.
- Sobre isso, você não tem escolha, Mary. Mas logo você entenderá do que estou falando. Se você não cumprir o pacto e o contrato, querida... Eu não queria estar na sua pele. As garras na sua pele não são nem um terço da retaliação que aconteceria. Mas é Magda quem vai te informar sobre isso. Até lá, não se deite com Gabriel, ou eu juro que realmente o matarei na sua frente e ao em vez de prazer haverá um banho de sangue. Adeus.
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