Simone Castro era uma jovem com a família perfeita até ao dia que viu a sua vida destruída, é em busca da reconstrução que descobre novos amores, novas ambições.
A minha vida tinha terminado e eu sabia. Agora tinha de seguir apenas cumprindo o tempo que restava, como se de uma sentença se trata-se. Tudo o que tinha desabara em menos de nada, e agora restava-me descobrir uma forma de seguir.
O meu nome é Simone, deixei a minha terra natal e tudo o que conheço como certo, a minha família, a empresa, os meus colaboradores, os amigos.
Na verdade, sigo apenas com uma pequena mala com roupas e artigos pessoais, os meus certificados de formação e uma matrícula de em curso de produção musical e eventos na capital, que já frequentava. Nada mais!
Apaguei o meu rasto tanto quanto pude... desertei das redes sociais, troquei de número de telemóvel, sinto-me egoísta... imatura até. Mas não consigo avançar de outra forma, a dor é demasiado grande.
Desta vez, vou seguir apenas em frente sem olhar para quem fica atrás, talvez tenha feito uma ou duas exempções. Tenho um irmão e decididamente não poderia partir sem lhe dizer nada, ou sem lhe deixar um contacto para o caso de precisar de ajuda. Quanto aos meus pais eles percebem a minha necessidade urgente de me afastar, estão a sofrer também, mas eu não consigo cuidar de tanta gente neste momento. E depois há o Matias, será sempre o meu fiel escudeiro, ele não precisa propriamente de entender as minhas tomadas de decisão ele simplesmente aparece quando preciso, eu diria que ele é a minha pessoa favorita ao cimo da terra, eu poderia não contactar com ele durante cem anos e mesmo assim ele conseguiria ler os meus pensamentos, por isso hoje de manhã antes de trocar os meus cartões de telemóvel tinha um sms dele: "Não te esqueças de guardar o meu número para o que precisares. Cuida de ti, eu vou sempre estar onde tu precisares. Um beijinho, Não te esqueças que és a mais especial, vou sentir muito a tua falta. Vamos todos sentir. Quando estiveres pronta diz!"
Olhei para o telemóvel e por um momento apeteceu-me gritar, a vida que eu tinha vivido até ali, sinceramente, eu não tinha sido muito justa com ela, não lhe dava o valor devido, mas agora olhando para tudo o que tinha perdido, eu tinha sido muito feliz.
Decidi pegar no meu telemóvel trocar os cartões, e gravar o número do Matias, não o queria longe de forma alguma, ele era dos poucos elos ao meu passado que queria manter.
Peguei nas minhas malas dei uma última olhadela ao apartamento, senti uma lágrima a escorrer pelo rosto, não era esta a despedida que tinha previsto para ele há alguns meses atrás, tranquei a porta e desci as escadas, cá em baixo esperava-me o meu irmão com o rosto fechado, podia-se ver ao longe, consternação, cansaço, preocupação.
- Conseguiste dormir?
-Mais ou menos, há uma parte de mim que quer ficar. E tu?
- Hum... A mãe continua a ter muitos pesadelos não consegui, pregar olho, o pai ficou com ela por agora. Disseste que parte de ti quer ficar?
- Não vai melhorar o teu dia...
-Diz... se não falares comigo, vais falar com quem?
-O cheiro deles ainda está no apartamento... é como se ainda fossem voltar.
-Sabes que não vão. Acho que tomaste a decisão certa, vai, reconstrói-te... pensa em ti primeiro.
-Hum... não te importas mesmo de te deixar toda a responsabilidade em cima?
-Acho que é a minha vez de demonstrar que sou capaz!
-Obrigado, bem tenho de ir... ainda vou passar por casa dos pais para me despedir.
-Se fosse a ti apenas ia embora, e ligava quando chegasse, sabes que não vais propriamente para longe! Eles se quiserem podem ir visitar-te. Mas neste momento não acho que te faça bem a ti, passares por lá!
- Ok... então acho que está na hora de partir, tchau, vemos-mos brevemente. - Abracei o meu irmão como muito raramente o fazia, e senti novamente uma lágrima a fugir-me do olho.
Entreguei-lhe as chaves do apartamento, entrei para dento do meu carro apressadamente enquanto ele me colocava as malas no porta-bagagens e arranquei. No rádio do meu carro estava uma pen com Fados que andava a ensaiar, assim que as primeiras notas começaram a tocar vi-me obrigada retirar a pen com brutalidade, para continuar a viagem de forma mais pacifica ao som de uma rádio qualquer.
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