Baixar App hot
Início / Fantasia / Vale dos Aehmons
Vale dos Aehmons

Vale dos Aehmons

5.0
70 Capítulo
26.2K Leituras
Ler agora

Sinopse

Índice

Kassia é uma jovem comum, que sempre batalhou para ter seu espaço e sua liberdade no mundo. Não sabia ela que sua vida tomaria rumos sem volta quando foi praticamente induzida a acampar com alguns amigos do trabalho novo e se viu em meio a uma enrascada que mudaria para sempre a sua percepção de realidade. Em um momento de muita dor e indignação, ela vai despertar seres que jamais pensou existir. Seres que até então viviam afastados do mundo humano em um plano paralelo, evitando a exposição e interação com os humanos por vários séculos. Mas algo dentro dela aconteceu e nessa inusitada jornada vai descobrir que é muito mais o que pensa ser e terá que lidar com situações que vão muito além do que imaginava até então, para uma simples humana. Um conjunto de seres sobrenaturais que habita o vale entre municípios serranos do estado do Rio de Janeiro, é a chance de salvação de Kassia. Xstrauss, um vampiro guerreiro temido por todos, é o primeiro a sentir a sua presença e por meio de um vínculo mental basicamente imediato, vai sentir e ver pelos seus olhos tudo que ela está passando nesse momento crucial, como se o chamasse em seu socorro. Quando se depara com esses seres noturnos, guiados por uma entidade poderosa, Kassia se vê incapaz de acreditar em um mundo que jamais imaginou existir. Mas ela vai ter que entender que não é mais a mesma, e que o mundo é habitado por mais coisas do que ela quer acreditar e que algumas mudanças terão que ser aceitas para sua sobrevivência e a salvação de todos em sua volta nessa sua nova realidade.

Capítulo 1 De Carol Sales...

***

(Adoro ler. Adoro escrever.)

Eróticos e eróticos paranormais são os meus prediletos e enquanto os leio, outras versões mais ou menos apimentadas vão se esboçando e criando forma em minha mente (razoavelmente poluída...). E é com considerável respeito às minhas autoras prediletas, que eu faço algumas sutis (e outras 'não' tão sutis) menções de seus livros aqui.

Quando comecei a escrever Vale dos Aehmons o meu Esquecido e Mes-quinho lado patriótico me fez o favor (ou constrangimento, dependendo do ponto de vista), de emergir com suas presas brilhantes, o seu olhar encantador e cheiro inebriante e contemporizou;

"No início do início, a terra era uma só e hoje é denominada Pangeia e vários seres mágicos coexistiam entre os primatas e dinossauros"...

Cacetada gente! Eu tenho um pouquinho de conhecimento daqui e dali e por opção e maternidade não cheguei a concluir o segundo grau, mas eu sempre preferi até ao cheirinho de bolor de um livro de biblioteca e nas poucas vezes em que tive a audácia de gazetear aula, era para estar enfurnada em uma (que até hoje, têm um quê que me prende e fascina).

Bem, voltando ao foco, é que...

Eu podia ler o que fosse, mas a animação da pangeia se subdividindo pelo rompimento das placas tectônicas e formando os continentes volta e meia emergia de lá do fundo da minha mente (meio que me assombrando e meio que me irritando), e eu voltava as minhas especulações sobre isso ou aquilo...

Ok. Aí me apareceu a Kassia: 23 anos e superprotegida pela irmã, ela batalhou um bocado para encontrar o seu espaço no mundo. Caiu em uma armadilha sinistra e... bem, ela também 'viajava' um bocado...

("Quando alguns deles conseguiram enfim se libertar do solo, rapidamente descobriram que o sol já não era mais tão amiguinho e sim, à última instancia, e outra, as águas do mar dividiam às terras que eles conheciam como uma só e notem bem; Eles estavam do lado de cá do Continente, já que foram de certa forma, induzidos por uma compulsão superior em buscarem no solo, que só mais tarde vieram à descobrir, era consagrado e delimitado por forças supe-riores às suas vontades para eles...")

...E eu até consigo imaginar a cara de espanto desses primeiros Aehmons que ao saírem do solo restaurador que os abraçava em seu sono e se descobriram do lado de 'cá' do continente, e cercados pela água salgada por quase todos os lados.

Ainda não sei se eles têm algum problema mais sério com relação a águas salgadas, mas como todo vampiro que se preze, o sol é no mínimo um astro perigoso e para esses, mortal.

Só que nem sempre foi assim.

Ao menos não era para esses primeiros Aehmons que viveram ha pouco mais de 200 milhões de anos atrás e esses, foram criados por um pequeno grupo de nefilins e descendentes, que por sua vez, se rebelaram contra os seus ascen-dentes imortais.

(... Anjos que caíram ao tomarem às filhas do homem, suas mães.)

Nesse ínterim; acho interessante mencionar que mesmo os mais anti-gos sobreviventes desses Aehmons são relativamente jovens, se comparados aos seus pais, e que eu respeito à linha do tempo 'real' e guardo relatórios de cada data, nome ou fatos correlacionados ao que eu escrevo em um compartimento separado da mente, do papel e do Word que à bem pouco tempo venho aprendendo a usar (mas ainda me faz chorar pode acreditar).

Eu escrevo o que eu gostaria de ler e desafio aos meus leitores como gosto de ser desafiada, tipo; voltar a um ou outro dos primeiros livros de uma série, para me certificar se mesmo os nomes de um coadjuvante foi trocado ou alguma regra definida não foi quebrada (e se foi quebrada e não há uma explicação plausível eu me sinto traída de verdade), e como Dërhon costuma dizer: "Na boa, por mais interessante que seja o en¬redo, o meu humor é lançado aos Picos do Himalaia", mas isso em português 'bem' brasileiro geralmente é dito às picas... Só que eu acho que nem mesmo ele sabe que a menção pode ter dúbio sentido... Como algumas outras menções que, verdadeiramente "Tremo na base" só de imaginar; se chegar às graças de um dia ser publicado em outra língua. Mas, como eu não poupo nem mesmo a mim, quando o assunto é fazer graça.

Sinto-me desde já Mitho ficada (nesse caso, vingada mesmo!) com relação aos supostos "tradutores" para se fazerem entender.

Sério! Tem horas que nem mesmo eu me entendo, mas uma das cenas que foi super bacana (e regada de lágrimas de tanto rir) que eu escrevi, tem um dúbio sentido que eu não imagino que venha a ter o mesmo efeito em qualquer outra língua e os desafio tentar.

(Ou o meu lado não tão Esquecido ou Mesquinho patriótico me infligiu cognitivamente..., não sei ao certo...?) e bem, é a cena em que a rainha das Valquírias desloca a sua mandíbula e o deixa falando frouxo (Como certo personagem chamado Creison do humor brasileiro. Sabe?) E aí vai mais uma dica de menções subentendidas, (segure o lábio inferior e não permita que ele cole no superior e;) Quero chutar teu pau de nojo X Quero chupar teu pau de novo são sugestões bem distintas e ambas representavam "mesmo" os ex-tremos entre o que ele "queria" e o que "merecia" e até mesmo ele ri.

Detois geneu, é claro. E "na boa" o cara até bem pouco tempo atrás era virgem, e por opção, mas ficou literalmente foda e ele tem uma força que... é isso. Ele é o contrapeso que eu precisava para contrabalancear com às cenas mais sombrias pelos quais passam Kassia e mais duas outras no desenrolar do enredo até aqui e nas três questões, eu confesso de antemão que chorei à beça e não foi de alegria, mas eu gosto de livros dominantes e no meu contesto; um bom dominador é capaz de levar ao fundo do poço emocional, mas tem a capacidade nata de trazer de volta à superfície e os (livros) que nos deixam no fundo do poço, também nunca foram minha praia.

Eu gosto de me envolver nas histórias que leio, e é possível que seja mesmo uma maluca que viaja na maionese...

(Mas, com tudo tem um mas...)

Considero-me uma romântica (orgulhosa de certo) inveterada da nova era e como tal; estou relutante em acreditar que só porque eu não conheço outra pessoa que como eu, trabalha pra ler e saibam que conheço muita gente! Física e algumas pessoalmente! E, ao que me parece, a maioria é adepta da radical economia de vocabulário e letras do TC e talvez, justo por isso, con-sidero-me rara entre os demais nascidos na mesma era que eu...

Caralho... Eu sou capaz de ler um livro de 400 paginas que me interesse em UMA noite e fazer o resumo deste no dia seguinte! Tá! Tá bem!

Eu me esqueci de mencionar que sou o protótipo feminino do protagonista de "Melhor é impossível" e só ligo uma televisão em canais que exibam exclu-sivamente 'filmes' e na frequência de, tipo, duas vezes por ano nos últimos o quê? (2003 eu... bem, não importa) São aí uns quase dez anos!

Caralho... eu, é! Tem uns 10 anos que eu comecei escrever a minha própria novela e essa já conta com o equivalente de umas 1.900 paginas, ou mais...

Ou menos, mas..., se mencionei antes que não importa é porque essa é im-portante "pra mim" e jamais permitiria que fosse "editada" "cortada ou re-duzida" que fosse, por motivos comerciais...

Não que eu não fosse ficar triste se isso viesse a acontecer com o Vale dos Aehmons... Pensando bem, acho que até ficaria bem puta com isso, mas... É.

Acho que nessa questão não tem um MAS.

O Vale dos Aehmons é CONTEUDO ADULTO, algumas cenas são ridicu-lamente pesadas e explicitas e, quando digo explicitas é LITERALMENTE! Muito sexo, muita depravação e lágrimas no que creio que chega à umas 450/500 páginas em livro físico. Tem muito palavrão também e eu sou fiel em escrever tudo que vem à minha mente, mesmo que não seja de todo agradável...

No decorrer dos quatro meses em que comecei a escrevê-la eu fui tomada pela história e pelos personagens e a economia no meu, diga-se de passagem, parco orçamento, foi indubitavelmente CONSIDERÁVEL, já que um bom livro custa em torno de 45/50 reais aqui na minha cidade, e a julgar pela minha compulsão nos que me interessam, já cheguei a dispor de um pouco mais de 1000 reais em um único mês só para manter meu vício.

(observação atual ressaltando aqui: Eu não conhecia nenhum meio de leitura gratuita quando escrevi esse romance, cerca de dois a três anos atrás)

(Em relação a isso, acho que é justo que voz diga/m que ser viciado em cocaína ou cola, e notem que essa é uma piadinha entre os que conheço e convivo; de certo que custaria menos, se supor que no mínimo estes tipos de viciados morrem antes). MAS... Voltando ao foco;

Uma das autoras estrangeiras que eu amo de paixão e tenho todos os livros (traduzidos é claro) em um lugar de honra (só não acende vela porque teme por qualquer acidente, que de certo modo a obrigaria em REPOR todos os ONZE que têm até então) no meu santuário (quarto) de digitação.

– Vai todo mundo tomar no cú se não me deixarem terminar de digitar essa merda! Sai todo mundo dai, ou eu não respondo por mim! (#eu brigando com a minha criação#)

(Então para de pensar na gente e volta praqueles outros lá)

– Sai logo daí seu ciumento dos diados. (é o Dërhon, ele não está em um dos seus melhores dias hoje)

(muito bem dizido, não é mesmo? Tá, eu tô mesmo num dia infernal! E ainda não engoli aquela que... uhnhnfgh, merda Zarcon, eu não tô louco seu filho... tá. O gás já acabou, mas um dia vocês ainda vão acreditar em mim. Tá ligado?! Que caralho, essa fêmea existe e puta que pariu, tá! Eu já parei, vocês viram onde foi parar o meu...) (#Dërhon falando de mim, vão entender melhor quando chegar nessa parte da história#)

– Eu também amo vocês. Sério, não consigo imaginar passar uma única noite sem dar ao menos uma espiadinha, mas... (engulo em seco, eu gosto mesmo desses malditos, chego a sentir com eles suas dores e... outras coisas mais, pra contrabalancear.) MAS, VOLTANDO AO QUE ESCREVIA...

Ela aconselha aos escritores mais novos como eu, a conhecerem as suas historias melhor do que ninguém. (e aí eu não sei se poderia mencionar nomes ou se 'ela' não acabaria por me passar um sermão que me faria chorar por dias e dias...) Cara! Eu gosto muito dela! Sua dinâmica de escrita me deixa totalmente maluca de excitação! (e o demônio do meu lado, Chato patriótico, está nesse exato momento fazendo cara feia pra mim com as suas presas levemente a mostra e eu mostro meus dentes nem um pouco amolados em resposta). Ah qual é? O que posso fazer se ela nasceu do lado mais ao norte da nossa parte da pangeia? Não enche o saco, e vê se arruma outra pra amolar! Gosto mesmo dela sim! E você está parecendo aquele meu professor de... aí você ri né?! Eu vou voltar a estudar assim que arrumar um tempinho na minha agenda, pode apostar...

(suspiro e tento copiar sem pensar o que escrevi à mão. Ainda não perdi o vício, sabe? De escrever à mão, a maioria das coisas que me vêm à mente..., pra ver se...).

(perco a paciência).

– Ok. Eu vou aceitar a sugestão do Dërhon e começar a ler... Beleeeza!

Então é esse o caminho da mina com vocês? Sabem que é psicologia reversa comigo, não sabem? Quando eu começo não consigo mais parar e é vocês quem voltam todos para o solo, digo, gaveta, não, talvez eu deva...

PELO AMOR DOS DEUSES! SERÁ QUE PODEM DEIXAR ESSA LOUCA DEVANEAR EM PAZ POR MAIS ALGUNS MINUTOS?

...(silêncio)

(aguardo)

(silêncio)

(continuo aguardando...)

(e de repente os pelinhos da minha nuca eriçam).

É justo que vos diga criança, que nada impede que você venha ser uma das minhas quando chegar a sua hora...

(prendo o ar e automaticamente levanto as mãos mostrando as palmas em sinal de vencida, e xingo; maldito teclado qwert, sempre que fico assim meio que assustada ou assombrada, eu troco algumas letras e o diabo do corretor automático me mostra certas verdades sinistras, tipo, ali atrás eu tinha escrito vendida ao invés de vencida e quase deixei rolar.) Me espreguiço e volto à copiar o texto escrito, onde mesmo...?

Isso...

Eu gosto mesmo dela! Sua dinâmica de escrita me deixa totalmente maluca de excitação, eu chego a ter uma espécie de síncope nervosa com cada livro seu sobre certa série, quando chega em minhas mãos! E bem... J. Aguardo ansiosamente pelo próximo, e E. aquela trilogia, se for escrita na voz 'dele' eu compro também. Juro! Tú é f...Fera, mulher! (E aqui vale citar que essa trilogia já até saiu em físico na versão 'dele', e ainda terei o meeeu u.u).

Mas excitações à parte e voltando aos meus bebês com alguns milê¬nios de nascidos. Logo no inicio eles eram só machos e "esses meus bebês de milênios" talvez não saibam ou venham chegar a descobrir, (isso ainda está em aberto), mas eles vivem mesmo em um Vale, geograficamente localizado entre um conjunto de montanhas entre municípios serranos do estado do RJ sob o domínio e desígnios de uma entidade feminina e etérea, que é uma verdadeira diaba quando se trata de defender às suas existências e antagonicamente mais parece um... bem, ela é um anjo e caiu, mas "eu" Carol, me preocupei em 'não' deixar 'muito' claro às circunstâncias que a fez cair (e perdoem a malcriação, mas até segunda ordem; isso é um assunto que só diz respeito a mim e a Ela e somos dois indivíduos distintos... Assim, às vezes...).

Mahren; conhecida pelos "seus diletos" como Mahren Mäi e Mäi, ao longo do que considero ser só o primeiro de uma série de livros, é a denominação dada às fêmeas que alimentam ou alimentaram os machos com sentimentos e sangue sem conotação sexual distinta, uma espécie de mãe adotiva deles e..., (eu suspiro profundamente e séria)...

As suas mães não sobrevivem ao parto e essa é só uma das questões que é pretendido que, no mínimo, 'seja esclarecido'... Já que, por circuns¬tancias óbvias; Mahren também "se" sujeita às Leis que regem os outros mundos, "se" por vontade própria, já que é um anjo caído ou "por imposição" eu prefiro deixar vocês com o benefício da dúvida, mas em sua defesa eu posso acrescentar que ela tem um considerável entendimento das Leis de causa e efeito e mesmo que, até para mim, algumas das suas atitudes relacionado aos seus, me causem um quê de desconforto, hmm, quando a luz se dá eu... Ca-racas, sinto minhas faces esquentarem e a minha garganta se fecha de ver-gonha. A diaba da caída é foda sabe? Pelo menos eu acho...

Ela tem o poder de vida e morte e nesse ínterim, eu não sei se gosto muito dela não, e aí entra a elucubração (bonita palavra não? Parece até um palavrão, mas vá lá.) de 'indivíduos distintos' e o 'às vezes'...

Ela me intriga e me assombra e de vez em quando me pego torcendo ou até meio que rezando para que o seu 'carinho, paixão, amor' ou qualquer coisa do gênero, seja forte o suficiente para que não desista deles e "caralho" (Tudo bem, não vou negar, eu gosto de caralho, é sonoro, é gostoso de ter na boca, na escrita e também...), mas não vem ao caso, o caso aqui é que estou devaneando igual a Kassia, que por sinal, não é uma Kade qualquer, e Kades são as fêmeas que deram vida aos primeiros Aehmons nascidos. São fêmeas humanas com uma predisposição inserida em sua biologia que faz com que possam conceber os múltiplos bebês de um Aehmon. (e sim, terá glossário do dialeoto deles).

Vampiros sim, grandes e extremamente atraentes, na verdadeira síntese da palavra, predadores com dons especiais e 'não mais assassinos'... (salvo se...) (ignore) que em algum momento, bem distante da atual realidade, estiveram, e creio eu, que para o desespero, frustração e/ou divertimento de certos Guardiões superiores, receberam esse direito ha milênios e milênios de anos atrás, quando Mahren abriu mão de seu corpo físico por eles perante o Grande Tribunal (o mesmo que detonou com os pobrezinhos dos Dinos coitados, tudo bem que não tão 'inhos' assim alguns, estavam mais pra 'ãos') (ri, ri, ri, esse corretor de texto fica puto de louco quando eu começo com essas, mas é irresistível, eu juro...)

Bom, é claro que alguns desses Guardiões não deixaram barato e até que tentaram contestar, e mesmo tendo até aos próprios com a sua animal cruel-dade conspirando contra suas próprias existências, ela a Mahren, vem ao longo de todo esse tempo 'respeitando' e 'infligindo' aos seus, o "bom com-portamento" com relação aos que "Ela" considera; Mais dignos da atenção do Criador e com isso, esses arcanjos e 'certa' ex amiga, também caída, se divi-diram em dois grupos distintos;

Os Eliminar em surdina ou Não Eliminar e eis à questão que no meu ver era Dela (a questão) então... (Isso é plagio) (ignorem, ou melhor... faço cara de vingativa)...

(e tal como Dërhon que meio que 'apelou' para que eu tirasse certa cena, que pessoalmente eu denominei como ataque de Piti de um macho frustrado e em conflito com a voz do PAU ciência, mencionando certas incoerências ao meu respeito!). Nesse ínterim, eu vejo Mahren mais como a síntese de uma editora, porque eu sei que "eu quero" e pra mim eles todos sempre irão existir, principalmente essa edição melhorada de machos que tanto sofreu pra che-garem até aqui, e no meu ver, continuarão sofrendo por mais um tempo, já que eu sou adepta da filosofia de que sem sacrifícios, não há recompensa legítima e o gozo é fraco.

E só não me perguntem quem escreveu, e se foi eu sintam-se a vontade de passarem adiante, pois é justo que vos diga/m e a quem interessar possa, duas coisas em sete e dez palavras, e dois adendos;

Não teria cacife ou conhecimento pra patentear. (agora tenho)

Mesmo que só pra mim, os Aehmons sempre irão existir. (agora também meus seguidores de wattpad que se interessarem)

Adendo; Não é o primeiro e tampouco será o último romance que escrevo, mesmo que esse fique guardado como os demais, seus irmãos, em uma gaveta do meu coração ops do quarto, digo.

Bem... É simples e confuso, côncavo e convexo assim. Meus vilões não são realmente vilões e eu não gosto muito de romances em que a protagonista sofre, sofre e sofre e justo quando vai ser feliz, puft, aca¬bou, é o fim, caralho, fecharam a porra da porta na minha cara e nem tem uma brecha na fechadura para eu espiar! As minhas sofrem sim, mas me encantam pela capacidade que têm de passar certas mensagens para as 'leitoras' e leitores corajosos e gos-tozões também, não pelo físico em si, mas pelo desempenho melhorado quando se dedicam em descobrir o caminho da mina (querem uma dica; leiam mais. O manual de como usar o brinquedinho de abrir e fechar está em cada livro de romance erótico que nós mulheres adoramos ler, apesar de muitas vezes não termos coragem de admitir (risos) mamãe não lia, eu também não devia...)

O brinquedinho de armar é bem mais proficiente nos poucos machos que descobriram essa espécie de mapa da mina e, aproveito a deixa pra contar uma fofoca (como se não soubessem), e se não sabiam de fato, vá lá!

Se quem come quieto, come mais. Sabe-se lá se não estava quieto justo porque estava lendo? E na boa caras, os que só olham as fotos e gozam, não precisam de fêmeas, fato, têm mão proficiente.

Respeito isso num macho (mais risos), sobra mais fêmeas ao 'vivo' e em cores diversas, para os que como você, lê e goza (com as caras dos punheteiros profissionais, e no mais, eles nem precisam ficar sabendo do seu segredo, não é verdade? Escondidinho dentro de um orifício qualquer de uma fêmea levada é sempre mais gostoso).

MAS... Voltando ao foco, vejamos... Elas sofrem sim, mas me encan¬tam por passarem certas mensagens aos 'leitores' num contesto geral (ninguém é proibido de sonhar), que estejam abertos pra aceitar, do tipo, dar a volta por cima, mesmo quando a adversidade é grande, por¬que ainda maior é o coração que bate em seus peitos peitinhos e peitões e ah!

Acho que fugi um pouco a regra quanto a apresentação de um herói ou uma heroína, já que isso também me enfada, às vezes e, nesse ponto eu sou meio Mahren sim; Pois pra mim, "todos são principais" Todos os que menciono têm voz e presença aqui dentro (tá, não tem figura eu sei, então descrevo, estou apontando minha fronte, pronto) Todos eles estão conectados de alguma forma e aos que aguardam pelo clichê; Casaram-se e/ou Vincularam (que é mais o caso aqui) e foram felizes pra sempre. Caríssimos! Esqueçam. É carta fora do baralho pra mim nesse!

Sério! Eu confesso que sou meio Miellen nesse ponto, posso até estar con-denada, como elas, quando chegar a minha hora, MAS, e justo por isso, ou até por isso que, imaginar a mim mesma num céu lindão e sem pecados seria mesmo um castigo dos infernos!

Se um inseto me azucrinasse a paciência. Rá! O tapa que daria me lançaria direto no paraíso, dependendo do ponto de vista! E puta merda, eu gosto pra diabo de cometer certos pecados que de certo deixaria qualquer dos Arcanjos de barba branca lá em cima! No mais, o "não matarás" têm ou não a ressalva para os diabos dos malditos mosquitos? Porque cara! É incontrolável esta-peá-los quando nos picam no braço. E quando eles deliberadamente pousam na testa de um dos nossos filhos? Rá de novo! Vai mosquito com testa e o susto da criança na sequência! (Ficaram putos?) Essa é só uma psicodrama-tização de um ato comum do dia a dia de qualquer um. Principalmente se tem criança envolvida!

Então, se você não é um dos Aehmons lá das primeiras gerações – um com-pleto animal, predador assassino, desprovido quase na totalidade de emoções –, lembre-se que o seu telhado também pode ser de vidro e não guarde, jogue logo fora essa porra dessa pedra!

Quer o benefício da dúvida? Não? Leia!

E se acha que me esqueci que eram dois adendos; Rá de novo!

ADENDO 2; Eu Carol, estou longe de ser santa, Mahren em suas próprias palavras, não deixou de ser um demônio (vá lá, um anjo caído e condenado a viver na terra), porque decidiu adotar uma filosofia de existência mais branda, e tal como ela, eu nem penso ao matar um mosquito se me pousam no braço ou na testa de um dos meus filhotes...

RÁ! Ponto fraco, né? Apelação implícita também, mas me apontem uma única autora de romances que não apela e talvez... Disse e reitero – tanto antes quanto depois que –, somente talvez, eu reconsidere toda essa porra. Mas... RÁ, RÁ, RÁ! Tipo assim, bem sombrio. Vocês não teriam como saber, certo? (Xiiiiuu, pode deixar, eu fico sendo seu segredinho sujo. A capa que tenho em mente nem vai denunciar que estejam lendo um livro com cenas quentes e um pouco instrutivas dentro do ônibus ou em filas que parecem nunca acabar)... (mentira, sou mulher e mudei de ideia, também terá capa quente).

E essa sou eu, Carol Sales, e todos os meus demônios de vampiros gostosões... Têm umas fêmeas feras também, pode crer, e elas são por instinto, GOSTOSAS PRA CARALHO! Como todas as fêmeas são, sem exceção.

(Tá parecendo livro de auto ajuda, isso aí.)

– E você é meu agente literário, por acaso?

Rá, bem que podia, aí você ia ver a coisa preta!

(solto uma estrondosa e gostosa gargalhada)

– Falou o deus grego desbotado por comparação!

Taí. Essa eu tive que pesquisar pra diabos para entender. Reparou no tempão que eu demorei pra rebater?

– Não me tente, Dërhon. (ainda estou rindo, é sério, não consigo deixar de mostrar os meus dentes esquisitos. Faço até uma anotação mental para ver se suborno meu dentista para implantar umas pontinhas bem aqui e...)

Assanhada.

– Se sou, ai, ai... Consegue imaginar o que eu...

E ele grunhe, mas logo depois faz uma careta.

– Isso aí é putaria das brabas viu? Atentar um macho na véspera do dia clarear é crueldade das grossas!

CLAREAR? (eu olho pro relógio e xingo pra caralho, filhos da puta, mais uma noite em claro e... Quê que é que tá rindo aí? Se vocês vão passar a noite só comigo tudo bem, mas tenho que ganhar o meu pão, diabos! Não que esteja reclamando, mas eu não posso sair por aí sugando o sangue dos outros, não, tenho que fazer o meu, como qualquer outro mortal.)

Em um salão de beleza, ou clinica de estética?

(Começo com aquele risinho de novo)

– Vai dormir vai neném, que a titia aqui tem mais o que fazer antes mesmo de ir trabalhar.

Adendo titia, nós também não sugamos sangue de humano tem um bom tempo, sabia? Temos as Miellens justamente pra isso.

– Não quis ofender.

Uohl... Não me ofendeu não, Delicia, eu só estava justificando e no mais, também podemos morrer, tipo, se arrancarem a nossa cabeça do nosso corpo, o sol maldito nos torra até às cinzas e, é, a fome de sangue também, mas demora alguns anos para que o Höemn que herdamos dos nossos ancestrais... Mas, acho que isso só acontece com os mestiços... Eu teria que estudar um pouco mais a respeito.

– Sinto por ele também (suspiro com pesar e logo depois eu penso, mas que droga! Até nos filmes infantis alguns morrem, é assim, faz parte da vida e...)

Você existe...

(Perco a paciência, suspiro e me levanto, sento de novo e escrevo)

– Sim. – aí ele quase grita um "eu sabia" e apela mentalmente: Zarc!

Vai dormir Dërhon, não me amole.

Fala pra ele.

– Não adianta, Dërhon, não é assim que funciona.

Caralho, eu gosto do jeito que você pronuncia o meu nome.

(começo a ficar excitada e alerto: – Dërhon –, ele grunhe e sinto reverberar bem dentro dos meus tímpanos, como se fosse uma melodia suave... – Ahn céus –, eu gemo sem sentir, mordo o lábio inferior e por pouco não sinto o gosto de sangue – Dërhon...)

Ah Não, de novo não, amor... Ahn delícia, diz pra mim, quem eu sou dessa vez? Dërhon, legal e como eu sou? Oh, isso é melhor...

Ei, ei,ei? Que putaria é essa aí com o meu nome. Pode parar! – e eu solto um risinho curto e pergunto; Tomou papudo? Dorme com essa...

***

Continuar lendo
img Baixe o aplicativo para ver mais comentários.
Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY