O sol atravessou as cortinas, e Alina Petrov tateou por seu biquíni em uma gaveta da cômoda. Os dias de verão eram a sua fraqueza, e ela mal podia esperar para relaxar junto à piscina de seu pai. Era um dos poucos atos de lazer que ela se permitia ultimamente. Tirando sua calça de moletom e sua regata, deslizou no biquíni preto e o ajustou. Aros dourados conectavam duas tiras finas que sustentavam a parte inferior, e a parte superior cruzava ao redor de seu pescoço. Isso aproximava seu amplo decote, e Alina não pôde evitar franzir a testa para o próprio reflexo. Para Yuri Petrov, ela ainda era uma pequena princesa que não deveria ousar vestir coisas tão escandalosas, mas Alina agora tinha vinte e dois anos. Estava na hora dela sair da concha. Ela havia passado toda a sua vida adulta concentrada em sua educação, mas aquela fase já havia passado. Independência era o seu próximo objetivo. Seu pai não tinha entendido quando ela quis ir para a faculdade, e ele gostou ainda menos da ideia quando ela se recusou a frequentar a universidade local. Sem dúvida, Yuri pensou que ela viria rastejando de volta quando seus dias de faculdade terminassem, e foi apenas porque ela não conseguiu um emprego que ela foi forçada a voltar para casa.
Capítulo Um
O sol atravessou as cortinas, e Alina Petrov tateou por seu biquíni em uma gaveta da
cômoda. Os dias de verão eram a sua fraqueza, e ela mal podia esperar para relaxar junto à
piscina de seu pai. Era um dos poucos atos de lazer que ela se permitia ultimamente.
Tirando sua calça de moletom e sua regata, deslizou no biquíni preto e o ajustou. Aros
dourados conectavam duas tiras finas que sustentavam a parte inferior, e a parte superior cruzava
ao redor de seu pescoço. Isso aproximava seu amplo decote, e Alina não pôde evitar franzir a
testa para o próprio reflexo. Para Yuri Petrov, ela ainda era uma pequena princesa que não
deveria ousar vestir coisas tão escandalosas, mas Alina agora tinha vinte e dois anos. Estava na
hora dela sair da concha. Ela havia passado toda a sua vida adulta concentrada em sua
educação, mas aquela fase já havia passado. Independência era o seu próximo objetivo.
Seu pai não tinha entendido quando ela quis ir para a faculdade, e ele gostou ainda menos
da ideia quando ela se recusou a frequentar a universidade local. Sem dúvida, Yuri pensou que
ela viria rastejando de volta quando seus dias de faculdade terminassem, e foi apenas porque ela
não conseguiu um emprego que ela foi forçada a voltar para casa.
E agora ela não conseguia arranjar um apartamento. Cada candidatura a um emprego ou
um lugar para ficar era imediatamente rejeitada. Ela tinha se graduado como melhor da turma, e
tinha economizado dinheiro suficiente para pagar mais do que o depósito exigido por
apartamentos. Não fazia sentido que ela continuasse sendo rejeitada a cada tentativa. A única
resposta lógica era que seu pai estava envolvido.
"Mas você não precisa de um emprego, princesa", ela zombou de sua voz grave. "Tudo o
que você precisará está aqui. Eu cuidarei de você."
Alina sabia que seu pai realmente cuidaria dela, mas ela realmente queria se virar sozinha.
Ela não era mais uma criança, e não queria ser tratada como tal.
Cabelo loiro. Olhos azuis. Corpo torneado. Disseram-lhe a vida toda que ela era linda, e
sabia que virava as cabeças dos homens de seu pai, mas quando ele estava por perto, eles
desviavam o olhar e silenciavam suas conversas. Ela sempre esteve muito ocupada para pensar em
homens, mesmo na faculdade, mas hoje ela começaria seu novo plano. Fazer tudo o que pudesse
para irritar seu pai para que ele parasse de obstruir suas ações.
Passando um pouco de gloss nos lábios, ela vestiu seus óculos de sol e sua saída de banho
transparente. Com sua bolsa de piscina pendurada sobre o ombro, ela saiu rapidamente de seu
quarto e desceu os degraus de pedra.
Yuri Petrov era um homem rico. Como chefe da máfia da cidade-o que o tornava um dos
homens mais poderosos de toda a região-ele gastou um bom dinheiro na mansão. Ele sempre
dizia a ela que a aparência é tudo. As obras de arte caras alinhavam as paredes, a maioria
conquistada em atividades ilícitas. Mobiliário de luxo, tapetes persas, vasos de cristal. Alina cresceu
na riqueza, e ela mal tinha olhos para isso. Aquela era a sua casa. Ela nem sequer pensava sobre
isso.
Cantarolando uma canção pop que não saía de sua cabeça há dias, ela abriu a porta de
vidro que dava para o deck e andou descalça até a madeira escura e manchada. Uma passarela
conduzia até o grande gazebo bem no meio da piscina. Do outro lado da piscina, uma fonte fazia
a água jorrar com beleza. Lindíssimas flores azuis e roxas decoravam a cerca alta de ferro
forjado, e um bar com área para lanches ficava ao canto.
Aquele espaço dava paz para Alina. Seu pai raramente usava a piscina. Ocasionalmente,
ele organizava uma festa, mas, for a isso, o lugar estava sempre em silêncio. Saltitando e sorrindo
com alegria, ela seguiu a passarela até a ilha no meio da piscina e deixou cair sua bolsa sobre
uma das cadeiras. Depois de remover sua saída de banho, ela se moveu até a borda para
mergulhar a ponta dos pés na água e testar a temperatura. Algo vermelho rodopiou pela água, e
ela franziu a testa.
Alina o viu pelo canto dos olhos. O pânico a inundou, mas foi só quando ela virou a cabeça
e reconheceu a forma que ela começou a gritar.
Seu pai flutuava de bruços na água, cercado por seu próprio sangue.
"Papai!", ela gritou. "Papai! Alguém me ajude!"
Girando para chamar os guardas de seu pai, seu pé deslizou para fora da borda. Ainda
gritando, ela se chocou com força contra a madeira antes de escorregar na água. Logo, seus gritos
foram abafados. A água estava congelando, e ela rapidamente afundou em choque. Quando ela
chegou ao fundo, automaticamente se impulsionou para cima, mas o sangue circulava ao redor
dela, e a histeria tomou conta.
Normalmente, Alina era uma ótima nadadora, mas a ideia de estar presa na piscina com o
corpo do pai a paralisou de medo. Mãos fortes a agarraram e a puxaram bruscamente da
piscina. Ela atravessou a superfície e lutou contra seu atacante.
"Alina! Alina, você tem que parar de gritar. Alina! Sou eu!"
A voz familiar finalmente penetrou em seu medo, e ela ofegou e balbuciou enquanto sugava
o ar. Kristof, um dos guardas de seu pai, puxou-a da água e envolveu sua toalha ao redor de seu
corpo, que tremia.
"Papai", ela ofegou quando ela virou a cabeça para olhar para trás. "Kristof, alguém..."
Kristof agarrou sua cabeça e a impediu de olhar para trás, "Alina, me ouça. Nós precisamos
ir."
"Ir? Ir para onde? Precisamos chamar a polícia.
"E nós faremos isso", ele disse calmamente. "Faremos isso. Mas quem matou seu pai ainda
pode estar aqui, e sua segurança é nossa primeira preocupação. Precisamos ir agora. Preciso que
você se acalme e respire".
Seu coração pulava contra sua caixa torácica enquanto ela pressionava sua cabeça contra
o peito dele. Uma ponta de vermelho pairava no canto de seu olho. Ela deve tê-lo salpicado com a
água sangrenta. Ela estremeceu. O homem acariciou seu cabelo molhado, e ela deixou que ele a
guiasse para longe da piscina.
"Timur", disse ele em voz baixa. "Nós precisamos tirá-la daqui. Peça a Ivan para chamar a
polícia e revistar o local em busca de quem não deveria estar aqui. Eu não preciso lhe dizer para
fazer isso o máximo possível antes da polícia chegar aqui. Mantenha isso dentro dos limites da lei,
mas queremos lidar com isso nós mesmos. Encontre-me na casa depois".
Timur disse algo em voz baixa, mas Alina mal podia ouvi-lo. O sangue rugia em seus
ouvidos, e ela não conseguia tirar a imagem da cabeça o suficiente para temer por sua própria
segurança.
"Papai", ela sussurrou. "Quem faria isso?"
"Seu pai tinha muitos inimigos", disse Kristof, enquanto a envolvia com um braço e a forçava
até a garagem. "Alina, eu preciso que você se concentre. Pelo menos até que a gente estar em
segurança. Você consegue fazer isso?"
Ela tropeçou quando ele continuou a arrastá-la, mas ela não conseguia lutar. Abrindo a
porta do passageiro de um dos carros, ele facilmente a colocou para dentro. Molhada e tremendo,
ela envolveu os braços em torno de si mesma e começou a balançar de um lado para o outro.
"Papai."
Gemendo, ela mal notou quando Kristof ligou o carro. Ele saiu da casa, e ela olhava para o
nada enquanto as árvores passavam voando. Seu pai estava morto. Seu pai estava morto. Era
como um disco arranhado em sua cabeça. Seu pai estava morto.
"Filho da puta", ele gritou de repente e pisou no freio. Movendo-se bruscamente para a
frente, ela imediatamente ergueu os braços e bateu contra o painel. A dor a puxou para fora de
seu estado hipnótico, e ela gritou. "Coloque o cinto de segurança", ele chiou.
Virando a cabeça para o lado, ela viu outro carro seguindo bem ao lado deles. O motorista
usava um capuz, e ela não podia distinguir suas feições, mas suas intenções eram claras. Ele virou o
volante e o carro se aproximou dela perigosamente. Ambas as janelas se quebraram quando algo
passou próximo de sua cabeça, e ela imediatamente se abaixou.
"Kristof! ", gritou ela.
Seu guarda-costas deixou escapar uma série de obscenidades e pisou fundo. Alina olhou
para o velocímetro e engoliu seco. Um movimento errado, e Kristof faria com que eles batessem
nas defesas metálicas. Mas o outro carro os acompanhou.
De repente, Kristof pisou novamente no freio e o outro carro avançou. Engatando a ré,
Kristof virou a cabeça e dobrou a esquina. Engatando a primeira marcha, ele disparou com o
carro pela outra rua.
"Por que alguém tentaria me matar?" Ela sussurrou enquanto virou a cabeça e olhou
desesperadamente para o perigo.
"Pense, Alina", ele disse suavemente. "Você poderia muito bem ter visto o assassino e não ter
percebido isso."
"Mas eu não vi", ela engasgou. "Eu não vi nem ouvi nada. Apenas papai flutuando na água."
Seu estômago se agitou, e ela o apertou com uma das mãos e tentou tomar algum fôlego.
"Você está em choque", disse ele, sombrio. "Você pode não saber o que viu ou ouviu. Há uma
boa razão para alguém tentar matá-la, Alina. Eles acham que você viu alguma coisa."
Ela fechou os olhos e tentou bloquear as imagens horríveis. "O que eu faço, Kristof? O que
eu devo fazer?"
"Seu pai se assegurou de que você seria cuidada", ele disse suavemente. "Você não precisa
se preocupar com isso, mas precisamos ter certeza de que quem matou seu pai não a mate."
Uma hora atrás, ela estava furiosa por seu pai ter bloqueado mais uma tentativa sua de se
mudar. Agora ele estava morto, e havia boas chances de ela nunca mais voltar para casa.
Eu nem sempre estarei aqui por você, princesa. Você precisa prestar atenção. Estou tentando te
ensinar a como se proteger.
Nunca havia lhe ocorrido que seu pai tinha razão. Ele nem sempre estaria por perto, e
agora alguém estava tentando matá-la.
* * *
Nikolai estava no meio de seu treino com a porta aberta. O suor escorria de seu corpo, e
seus músculos gritavam de dor, mas ele não estava pronto para parar. Agarrando o saco de
pancadas pesado para mantê-lo no lugar, ele franziu a testa. "Viktor, você sabe como eu me sinto
sobre interrupções."
O homem acenou com a cabeça respeitosamente. "Peço desculpas, mas acabamos de
receber a notícia de que Yuri Petrov está morto."
Suas entranhas se contraíram, e Nikolai estreitou os olhos. "O que aconteceu?"
"Um tiro na cabeça esta manhã, em sua propriedade. Sua filha o encontrou".
"Maldição", ele jurou e começou a desenrolar o pano em torno de seus dedos machucados.
Ele nem mesmo sentiu a dor. "Ela também está morta?"
Viktor sacudiu a cabeça. "Não. Seu guarda-costas imediatamente a tirou da cena do crime.
Ela está em um local seguro. Precisamos agir rapidamente se quisermos fazer a transição sem
dificuldades."
"O que as autoridades acham?" Nikolai perguntou, ignorando a última declaração de Viktor.
"Ninguém foi encontrado no local", disse Viktor. "Eu tenho certeza que eles aparecerão para
falar com você em breve."
Claro que sim. Nikolai seria o suspeito número um. "Eu acho que isso significa que eu deveria
tomar banho e trocar de roupa", disse ele com um suspiro.
"Você precisa tomar cuidado, senhor", disse Viktor gravemente. "Você pode ser o próximo."
"Yuri era um homem poderoso, mas era muito ingênuo", rosnou Nikolai. "Seu assassino não
vai me achar um alvo tão fácil."
Isso não era inteiramente verdade. Yuri não era exatamente ingênuo, mas Nikolai tinha
endurecido seu coração há muito tempo. Não acreditava em ninguém. Essa foi a única maneira de
sobreviver nesse tipo de negócio.
"Eu vou me levar," ele murmurou ao levantar do banco. "Vá em frente e entre em contato
com o meu advogado."
"Quer falar com a filha? "
Nikolai hesitou. A mulher não tinha muita utilidade, mas ele não podia deixá-la vulnerável.
Além disso, protegê-la iria provar a todos que ele era capaz do trabalho. "Ainda não. Vamos
esperar até que todos os papéis estejam assinados e Yuri esteja enterrado. Preciso que todos
compreendam que a máfia é minha justamente antes de assumi-la. Até lá, procure os guarda-
costas e verifique se eles têm tudo o que precisam."
"Sim senhor."
"Viktor, mais uma coisa".
"Sim?"
"Quais são as chances de que ela tenha matado seu pai?"
Viktor sacudiu a cabeça. "Ela não é como ele".
Nikolai o olhou desconfiado. "Isso não significa nada. Yuri não era um homem tão cruel. Se
ela tivesse noção do seu testamento, de tudo o que eu tomaria conta, ela poderia tê-lo matado de
raiva".
"Duvido, senhor. Não só não seria um movimento inteligente da parte dela, mas a menina tem
tentado fugir dele e de seu dinheiro por meses. Além disso, ela praticamente desmaiou ao vê-lo, e
tentaram matá-la enquanto seu guarda-costas a tirava da cena. Ela não é a assassina.
Interessante. "Bem. Eu quero o máximo possível de informações sobre ela. Não quero
surpresas".
O assassinato de Yuri não foi uma surpresa, mas a sobrevivência de Alina foi. Se ele
estivesse correto em suas suspeitas, o assassino não queria que ela sobrevivesse por mais uma
noite.
Viktor acenou com a cabeça e o deixou em paz. Nikolai terminou de secar o suor do
pescoço e pegou o telefone. Percorrendo as fotos, ele olhou para as imagens de vigilância que
havia tirado há cinco anos. Alina Petrov era uma mulher interessante. Frequentou uma faculdade,
inteligente, bonita, motivada e aparentemente inocente.
Tão inocente.
Ele apagou a maioria das fotos, mas algo sobre uma delas o fez guardá-la durante todo
aquele tempo. Na foto, ela havia acabado de tirar os óculos escuros e estava prestes a
cumprimentar alguém. Seu pai não estava interessado nas outras pessoas em sua vida, então
Nikolai não tinha perguntado, mas ele não podia deixar de se perguntar agora. Quem fez a
mulher sorrir tão brilhantemente?
Tão calorosamente?
Fazia muito tempo que ninguém o olhava daquele jeito. Nikolai tinha certeza de que ninguém
jamais o faria. Desligando o telefone, dirigiu-se para as escadas. Alina Petrov era uma
preocupação para outro dia. Não havia muito que ele pudesse fazer por ela agora. Assim que
assumisse tudo, ele a procuraria.
Até lá, ela estaria sozinha.
Eu estava no final da cama de Amira observando-a dormir através da escuridão, olhos cansados. O vazio no meu coração mais uma vez se espalhando por deixar seu calor. Ela gemeu, como se pudesse sentir minha ausência também, mesmo em seu sono. Eu escolhi passar os últimos minutos que me restava com ela, absorvendo tudo, do seu longo cabelo bagunçado e indisciplinado cobrindo parcialmente o rosto, até os lábios carnudos e inchados, inchados pelo meu implacável e insaciável ataque. Sua pele nua e rubra, apenas uma lembrança de quantas vezes eu me perdi dentro dela. O cheiro de sexo flutuando pesado no quarto, só alimentou as memórias de quantas vezes eu fiz dela verdadeiramente minha. Sua beleza me manteve cativo. Ela estava brilhando. Serena. De tirar o fôlego.
Vou lhe contar uma história. É escura. É brutal. É real pra caralho. Para entender meu presente, quem eu sou e o que eu me tornei... Você precisa entender meu passado. O mal nem sempre se esconde nas sombras, na escuridão. Na maioria das vezes, está fora ao ar livre, em plena vista. Possuindo o homem que menos esperaria. Sabe, eu nunca imaginei outra vida até eu fazer uma para mim. Naquele tempo, eu estava muito longe, engolfado em nada além de escuridão sombria. Exatamente como era para ser. Ninguém poderia me tocar. Ninguém fodia comigo. Eu. Era. Invencível. Nada mais… Nada menos. Quando eu sonhei com o amor verdadeiro - de almas gêmeas, minha outra metade dela - a crueldade da minha vida iria me levar de volta para a minha realidade, se tornando, apenas isso mesmo, um sonho. Um que poderia facilmente se transformar em um pesadelo. Meu pior pesadelo. Toda memória, o bom, o ruim, o meio termo. Todos o eu te amo, todos os últimos eu te odeio, seu coração e alma que eu quebrei, despedaçados e destruídos ao longo dos anos, pertenciam a mim. Seu prazer. Sua dor.
Por um longo tempo, Nacy vinha incomodando seus pais para encontrar Bruce. Mas como ela nem sabia o nome dela, eles não conseguiram encontrá-lo simplesmente por causa da descrição de uma garota. "Sim Ele sempre foi muito gentil e gentil comigo desde que eu o conheci. Eu acho que realmente gosto disso. Talvez ele não goste de mim agora, mas acho que ainda terei uma chance. Encontrar o amor verdadeiro não é fácil. Agora que encontrei meu verdadeiro amor, por que não deveria tentar? Até eu tentar, nunca vou saber se vou conseguir ou não - disse Nacy com um sorriso, duas covinhas embelezando as bochechas de cada lado do rosto. Seu encontro com Bruce quando criança parecia-lhe o mesmo de ontem. "Ok Nacy, deixe-me perguntar outra coisa. O que você acha do Simon? Nathan mudou de assunto e falou com indiferença, tentando esconder a crueldade em seu coração. "Talvez ele seja apenas um amigo meu. Na verdade, eu gostei quando estávamos na escola. Mas ele não é tão ousado quanto Bruce. Ele é menos corajoso ", respondeu Nacy calmamente, com a cabeça apoiada nas mãos. "Você sabe, Nacy, às vezes, não importa quão ousado seja um homem, ele é cauteloso diante da garota que ama. Nacy, acho que você deveria pensar sobre isso e se certificar de que não sente falta de quem realmente ama você. - Nathan disse sem expressão enquanto se recostava na cadeira com as mãos cruzadas, tentando colocar um ponto morto na frente de Nacy. Nacy franziu o cenho para as palavras de Nathan. Então ela também cruzou os braços sobre o peito, virou-se para Nathan e disse: "Então, você já decidiu?" Nathan assentiu solenemente. Seu rosto se suavizou com o pensamento de Mandy. Ele disse: "Sim, eu pensei sobre isso". "Então, quando você vai contar a Mandy sobre Sharon?" Nacy mordeu o lábio e agitou os cílios quando mencionou o nome de Sharon na frente de Nathan. Toda vez que ele mencionava esse nome na frente de Nathan, seu coração tremia. Sharon, o nome acumulou muitas lembranças dolorosas no coração de Nathan. Nacy sempre esperava que ele pudesse seguir em frente. De fato, há algum tempo, ele nem se atreveu a mencionar. "Talvez depois de um tempo. Precisamos escolher um horário apropriado. Receio que você não possa aceitá-lo se contarmos agora. " Nathan tocou sua têmpora com os dedos finos. Sua cabeça doía toda vez que pensava nesse problema. No momento, Nathan estava aconselhando Nacy a não sentir falta de quem a amava. E agora, ele parecia um pouco distraído quando se tratava de seu próprio relacionamento. Se Mandy alguma vez soubesse que o verdadeiro motivo para ele se aproximar dela era por desgosto e vingança, ela ainda aceitaria? De fato, pensando bem, Nathan achou que seria melhor não deixar Mandy saber disso. Ninguém mais sabia sobre o relacionamento entre Nathan e Sharon, exceto Nacy, a menos que alguém realmente investigasse o suficiente para descobrir a verdade. "Nathan, eu tenho uma sugestão. Eu acho que é melhor não contar a Mandy sobre isso. Vamos pensar cuidadosamente sobre isso. Se você optar por ocultar algo desde o início, deverá ocultá-lo a vida toda. " Nacy mordeu o lábio e se virou para olhá-lo. Ao ver o cenho franzido na testa, ela sabia que ele já estava lutando em seu coração. Seria melhor para ele evitar revelar a verdade para Mandy. Mas, ao mesmo tempo, seria igualmente arriscado esconder a verdade também. Não importa o quão conveniente pareça agora, e se Mandy descobrisse um dia? Nathan inconscientemente tocou o queixo e o queixo ósseo com os dedos, o que costumava fazer quando estava nervoso. Nacy estreitou os olhos e sorriu. Divertia-o ver uma indecisão tão inesperada que até homens frios e dominadores como Nathan podiam passar agora.
Perigoso e temido. Essas palavras descrevem meu futuro marido. Que por acaso também é meu ex-namorado. É complicado. Dois anos atrás, ele quebrou meu coração quando me deixou para cumprir as ordens de seu pai. Depois de meses chorando, finalmente aceitei que ele havia partido e não ia olhar para trás. Que talvez ele nunca tenha me amado. Não queria ver Luca nunca mais. Agora, uma reviravolta cruel do destino me entregou a ele em um acordo cruel. Sou dele. Ele acha que me fez um favor, mas sinto que recebi uma sentença de morte. Ele não quer se casar porque ainda me ama. Não, ele fez isso por dinheiro. Mais poder. Vou ser uma esposa da máfia. E só há uma maneira de sair disso. Morta. Mas, ao que parece, outra pessoa não quer que me case com o implacável Luca Bianchi. E se ele conseguir o que quer, verei essa sepultura prematura.
— Obrigada de verdade, mas minha bolsa está bem leve. – Ela me passa um sorriso acolhedor e na mesma hora acabo me punindo por ter duvidado da boa vontade da senhorinha. Mas o que eu posso fazer? Enquanto divago tentando tirar minha mente do aperto que estou vivendo, alguns minutos se vão. — A senhora sabe me dizer qual o ponto da Quinta Avenida? – Chego a suspirar, pois desta vez não estou indo para a tão conhecida e cheia de classe rua de Nova Iorque que leva o mesmo nome e eu amava passear. — Vixi, menina. Já é no próximo ponto. – Ela olha para o fundo do ônibus onde fica a porta da saída. — Só um milagre para dar tempo de você conseguir descer do busão. – O pânico toma conta de todas as minhas terminações nervosas, pois realmente não vejo como conseguirei tal milagre, e o bus, que deveria ter no máximo cinquenta pessoas, parece que têm pelo menos o triplo. — Obrigada. – Desesperadamente, depois de quase pular para alcançar a cordinha que sinaliza ao motorista que é chegado o meu ponto, peço licença e prossigo para minha saga. Em segundos o ônibus estaciona, para meu desespero ser ainda maior estou consideravelmente longe da porta, incansavelmente peço licença, aumentando o meu tom de voz de forma que não estou habituada, as pessoas notam o meu desespero, em uma empatia coletiva, parecem viver o mesmo pânico que eu e em um ato de amor, que só usuários de transporte público vivenciam, eu ouço: — Esperaaaa aí seu motô. Morro de vergonha por chamar tanta atenção e um outro passageiro prossegue: — Segura o busuuuu pra moça...
O que Taylor Magnus está fazendo aqui? Me encostei na parede com a saia subindo pela minha bunda enquanto me ajeitava na áspera parede de estuque. Eu não a ajeitei. O belo anfitrião, vestido incrivelmente bem, definitivamente percebeu. Enquanto lambia os lábios e andava na minha direção, eu sabia que ele se perguntava se eu estava usando calcinha. - É o bar mitzvah do melhor amigo da filha dele. O que você está fazendo aqui? Senhorita... Ele inclinou a cabeça para baixo e leu o nome no meu crachá de imprensa. Fitzpatrick? Aprendi com o tempo a não ficar nervosa; as pessoas farejam aproveitadoras de longe. Respirei fundo para afastar o medo. - Essa é uma festa e tanto. Trabalho na coluna de sociedade, sabe? Noticiando todo mundo que é alguém. Dei meu sorriso característico, uma expressão bem ensaiada de inocência com uma pitada de sedução. - Muito ousada, você não devia estar aqui. Essa é uma festa particular! Estava claro que ele não ia me dedurar. - Não se eu for convidada. Me abaixei um pouco na parede, fazendo minha saia subir ainda mais. - Clara Fitzpatrick, disse ele, lendo meu crachá. - Um nome muito judeu... - Vem da minha mãe. Então, você acha que Taylor vai passar o projeto da educação? Aquele dá àqueles garotos uma chance real de se educar... com faculdade, alimentação e moradia gratuitos? Eu sabia que estava pressionando, mas o cara sabia muito mais do que estava dizendo. Acho que ele esperava algo do tipo. - Ele deve assinar essa noite. Tem algo a dizer? Endireitei a gravata dele, que estava realmente torta. - Quero dizer, você é o anfitrião do pós Bar Mitzvah, recebendo na própria casa uma lista de convidados muito exclusiva".
No aniversário de casamento, Alicia foi drogada pela amante de seu marido, Joshua, e acabou na cama de um estranho. Assim, ela perdeu a inocência, enquanto a amante engravidou do filho dele. Sentindo-se humilhada e com o coração partido, Alicia pediu o divórcio, mas Joshua levou isso a sério. Quando finalmente se divorciou, ela se tornou uma artista renomada, admirada por todos. Consumido pelo remorso, Joshua a procurou na esperança de se reconciliar, apenas para encontrá-la nos braços de um poderoso magnata, que disse: "Diga olá para sua cunhada."
Ela estava ferida. Ela foi intimidada e ridicularizada. E a única esperança que a mantinha era encontrar seu companheiro. Ela sempre foi fraca. Fraco para o mundo. Por quê? Porque ela era uma lanterna. Ela não tinha um lobo. Isso é o que todos pensavam sobre ela. Quando ela encontrou seu companheiro, ele queria que ela fosse sua puta e não uma esposa. Ela pode ser um ômega, mas isso não significa que ela vai levar deslealdade e traição de ânimo leve. Então ela fez algo que ninguém na história jamais fez. Ela rejeitou um Alfa. "Eu, Alexis Clark, rejeito Brandon Sterling, o alfa do Black Mist Pack, e me considero uma alma livre até que eu decida."; Foram suas últimas palavras antes que ela deixasse aquele lugar torturante e se tornasse uma desonesta. Um ladino que todos estavam temendo e encontrando. Por quê? Porque ela era a malvada que se tornou um dos maiores problemas de quase todas as matilhas do país. Ela era Alexis Clark. Um ladino que rejeitou um Alfa, alimentou furtivamente, matou outros ladinos, e mais do que isso foi viver com humanos e estudar com eles. O que acontecerá quando o caso dela for entregue ao alfa mais perigoso do mundo, Sebastian Sinclair, que assumiu a responsabilidade de punir esse ladino. Aquele que odiava ladinos e ômegas a um nível que estava além da compreensão. Por quê? Porque seu companheiro era um ômega, que o traiu com um ladino antes de morrer. Como Alexis enfrentará esse alfa, em cuja faculdade ela estudou e viveu escondida por quase um ano? O que Sebastian fará quando descobrir que a nova garota com quem ele estava conversando não é outra senão o ômega desonesto que ele decidiu matar? "Amar você com todas as minhas forças era meu único desejo, mas você foi o único que me deu um sofrimento sem fim. Então hoje, prometo a mim mesma não me apaixonar por ninguém."; Um ditado simples que tanto Alexis quanto Sebastian juraram. Eles serão capazes de encontrar seu amor em meio a todos esses problemas?
Por três anos, Jessica suportou um casamento sem amor, no qual seu marido fingia ser impotente, algo que se revelou ser uma mentira quando uma amante grávida apareceu. Depois de seis meses reunindo provas secretamente, Jessica o abandonou e construiu seu próprio império multimilionário, tornando-se uma figura irresistível e atraindo muitos admiradores. Um dia, quando ela estava saindo do escritório, encontrou Kevan, irmão de seu ex-marido. Ele a confrontou: "Fui apenas um peão para você?" Os lábios de Jessica se curvaram em um sorriso leve quando ela respondeu: "Quanto você quer como compensação?" A voz de Kevan suavizou: "Tudo o que eu quero é você."
Ontem, passei uma noite quente com um estranho em um bar. Não sou uma mulher fácil. Eu fiz isso porque eu estava muito triste. O namorado que estava apaixonado por mim há três anos me largou e se casou com uma moça rica. Embora eu ficasse como se nada tivesse acontecido na frente dos meus amigos, estava muito triste. Para aliviar, fui ao bar sozinha e fiquei bêbada. Acidentalmente, eu esbarrei nele. Ele era atraente e incrivelmente sexy. Depois de sido controlada pelo desejo, eu tive uma noite romântica com ele. Quando decidi esquecer tudo e seguir em frente, descobri que aquele estranho seria meu novo chefe. Um cara possessivo.
Minha família era pobre e eu tinha que trabalhar meio período todos os dias apenas para pagar as contas e poder entrar na faculdade. Na faculdade, eu a conheci, a garota linda da minha turma que os garotos sonhavam em namorar. Eu estava bem ciente de que ela era boa demais para mim. Ainda assim, reuni toda a minha coragem e confessou meus sentimentos a ela. Para minha surpresa, ela concordou em ser minha namorada. Com o sorriso mais doce que eu já tinha visto, ela me disse que queria que meu primeiro presente para ela fosse um iPhone mais recente. Eu fazia de tudo, até lavar a roupa dos meus colegas, para ganhar dinheiro. No entanto, acidentalmente a vi no vestiário beijando o capitão do time de basquete. Ao me ver, ela zombou de mim, e o cara com quem ela me traiu até me bateu. O desespero tomou conta de mim, não havia nada que eu pudesse fazer a não ser deixá-los me desvalorizar. De repente, meu pai me ligou e minha vida virou de cabeça para baixo. Eu era filho de um bilionário?!
Maria Luíza aceitou um casamento arranjando com Alex Kim, Don da máfia russa, quando sofreu uma traição do homem que ela gostava. O problema foi que Alexei era um viúvo e com uma garotinha recém-nascida nos braços, que ao chorar, despertava o transtorno que Maria Luíza pensava estar controlado. Alexei era um homem frio e que a afastava com facilidade: "O mínimo que eu esperava, era que a minha esposa pudesse cuidar da minha filha". - ele falou puxando a pequena dos braços de Maria Luíza quando ela se desesperou com o choro da bebê. "Se era de uma babá que precisava, deveria ter explicado. Eu arrumaria uma para você." - falou rudemente, apertando o cobertor da menina que ficou sobre os seus braços. Porém quando Alexei saiu, não viu a tristeza que deixou no rosto de Maria Luíza, que cheirava a coberta da pequena, e mesmo com medo... queria ter a oportunidade de tê-la nos braços. Livro indicado para maiores de 18 anos. Cenas de sexo explícito, tortura e gatilhos.