Sandra Caminha ficou desesperada quando seu companheiro e o alfa da matilha, Gustavo Abreu a traiu tomando outra pessoa como a companheira dele. Com o coração despedaçado, ela teve uma noite com o alfa visitante, Caio Fernandes. Horrorizada, por sua própria ação, ela tentava fugir, apenas para ser reivindicada por Caio como sua companheira. Mas agora, Gustavo, seu ex-companheiro, a queria de volta. Estava presa entre os dois alfas, e uma iminente guerra de matilhas. Qual seria o destino de Sandra?
"Por que você está fazendo isso comigo?" Lágrimas escorreram dos meus olhos enquanto eu segurava seu colarinho. Em contrapartida, seus olhos me encaravam com simples frieza. Um dia, eles costumavam ser tão cheios de amor. Mas hoje eles eram como piscinas negras e vazias. Isso não podia ser real. Eu estava vivendo um pesadelo? Será que algum dia acordarei desse sonho doloroso?
"Sinto muito, não posso te tornar minha companheira, Sandra. Você sabe que eu não tive escolha neste assunto. Eu devo apenas obedecer ao conselho."
"Mas eu sou sua companheira! Como o conselho pode decidir quem pode ser sua companheira? Você sabe que sou eu! Seu lobo sabe que sou eu!" Tentei raciocinar. Limpei as lágrimas teimosas com as costas das minhas mãos. Eu conhecia as regras, um Alfa só poderia acasalar com um Alfa ou um Beta de alto escalão se fosse necessário. E eu era uma Ômega. Embora meu pai tivesse sido promovido a Beta, ele era um Ômega de nascimento, assim como eu. As regras da matilha eram rígidas.
Embora meus esforços fossem inúteis, eu continuamente me agarra a esperança firmemente.
Todas as memórias que tivemos, aquelas belas esperanças e sonhos, de repente tudo estava indo embora num piscar de olhos. Parecia tão surreal.
Meu companheiro estava realmente me deixando. Ele estava prestes a me rejeitar. Gustavo olhou para mim. Seus olhos estavam tão inexpressivos como nunca.
Seu rosto bonito conseguia suavizar um pouco essa falta de emoção, enquanto ele tentava ler meus pensamentos.
"Pare de tentar ler meus pensamentos!" Eu gritei, já um pouco desestabilizada.
"Eu não estou lendo seus pensamentos, Sasa. Estou apenas tentando confortar você." Ele sussurrou. Então, se aproximou de mim, mas recuei um passo para manter a distância. Eu não queria ser tocada por ele. Eu não conseguia lidar com isso.
"Por favor, não me toque. Por favor, não torne isso mais difícil do que já está sendo para mim." Diversos sentimentos cresciam dentro de mim, estava furiosa, ferida e quebrada internamente. "E, por favor, não me chame assim... nunca mais." Rosnei para ele, afetada pela situação.
"Eu amo você", ele sussurrou, finalmente sua voz esboçou algo, uma pitada de dor e desejo. Ele quebrou a distância ao dar um passo adiante e me abraçou. Toda a minha energia havia se esgotado com aquela conversa, logo não pude resisti-lo. Permiti a mim mesma descansar a cabeça em seu peito largo e chorei. Ele contornou meu corpo com seus braços fortes, me segurando com força.
"Eu eternamente amarei você Sasa, mas não dessa forma. Eu não posso te tomar como minha companheira. Eu terei que rejeitar você. Por favor, me perdoe por isso." Ele sussurrou.
Minha loba se submeteu ao Alfa, eu não poderia desafiá-lo. Isso significava que se ele estivesse me rejeitando, eu teria que simplesmente aceitar a rejeição. Era inevitável, mesmo que isso partisse meu coração ou me fizesse chorar, eu não tinha escolha.
Senti seus lábios tocarem a minha testa e depois minha têmpora. Ele estava espalhando breves beijos em meu rosto. Sua mão rastejou ao redor do meu cabelo e seus lábios alcançaram minhas bochechas. Ele começou a beijá-las, pouco antes de alcançar meus lábios e enfim beijá-los também. Eu me afastei.
"Não!"
Ele pareceu chocado com minha atitude repentina. "Sasa..." Ele começou a dizer.
"Não! Eu não sou mais sua, não somos mais companheiros. Você não pode me tocar, Gustavo Abreu." Eu me debati e o empurrei.
"Eu não queria te machucar, Sasa..."
"Você já fez o suficiente, meu Alfa. Acabou. Aceito sua rejeição, Alfa Gustavo." Me curvei assim que soltei minhas palavras furiosamente. Seus olhos castanhos me encaravam fixamente. Ele parecia perplexo, como se não esperasse por essa resposta.
Sem olhar para trás, eu apenas corri para a floresta. Os vestígios das minhas roupas sopravam com o vento, conforme rasgavam enquanto eu me transformava em meu lobo branco prateado. Corri até chegar ao penhasco mais alto da floresta e uivei noite adentro.
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