Amelie Guo é uma jovem arquiteta recém-formada em busca do seu maior sonho: ser independente. Doce e inocente, ninguém desconfia que na verdade ela é a Senhora Hu, esposa de Daniel Hu, o CEO mais rico e poderoso da Cidade Z. Daniel Hu é o CEO da Hu Enterprises. Jovem e o poderoso, é considerado uma lenda em todo o pais. Ninguém desconfia que ele é casado e que na verdade ele mesmo se esquece disso com frequência, já que encontrou a esposa apenas uma vez nos últimos sete anos. Tudo muda para Daniel Hu quando ele recebe um acordo de divórcio de sua esposa esquecida.
O jovem Jacob Liu depositou um envelope pardo sobre a mesa de seu chefe, Daniel Hu.
- Senhor, este envelope foi entregue pelo mordomo da mansão na Colina Rolin. Ele insistiu que era de extrema urgência.
Jacob sentiu as mãos começarem a suar. Aprendera da pior forma possível que seu chefe detestava ser interrompido, especialmente quando ele mesmo havia deixado claro que não queria ser incomodado naquela tarde. O suor frio escorria pela nuca quando se lembrou do olhar aflito de Sebastian, o velho mordomo da Colina Rolin, minutos antes, na sala de espera. O homem implorara que o envelope fosse entregue sem demora.
- Sebastian, é? - murmurou Daniel, sem erguer os olhos dos documentos.
Daniel sabia que Sebastian não o procuraria por trivialidades. Só havia um motivo plausível para aquela urgência: sua esposa. Ou melhor... a mulher com quem se casara sete anos atrás. Tentou se lembrar do nome dela. "Como é mesmo? Sempre a chamei de Senhora Hu..."
- Pode sair, Jacob. - dispensou o assistente com um leve aceno de mão. Por algum motivo, não queria que ninguém testemunhasse aquele momento.
Assim que ficou sozinho, rasgou o lacre do envelope. Seus dedos alcançaram primeiro uma folha de papel reciclado, com uma caligrafia elegante e delicada, que ele não reconheceu. Leu:
"Saudações! Meu nome é Amelie Guo e, embora nunca tenhamos sido devidamente apresentados, legalmente sou sua esposa. Serei breve, pois sei que o senhor é um homem ocupado. Venho por meio desta formalizar meu pedido de divórcio.
Agradeço sinceramente por tudo que fez por mim nos últimos sete anos, mas acredito que chegou o momento de seguirmos caminhos distintos.
Confio plenamente que nossos avós, que arranjaram nosso casamento, entenderão que esta união não deu certo. Para o bem de ambos, é melhor encerrarmos este capítulo.
Desejo-lhe uma vida longa, próspera e feliz.
Amelie"
Daniel sentiu o estômago revirar. Não encontrou palavras para descrever o turbilhão de emoções que o invadiu. Releu o bilhete uma, duas, três vezes. Durante anos imaginara o momento em que esse casamento arranjado finalmente terminaria. No entanto, em vez de alívio, sentiu-se... vazio. Angustiado. Pela segunda vez na vida, estava sendo deixado para trás - dessa vez, por uma mulher que vira pessoalmente apenas uma vez.
Sua esposa...
Não que ele tivesse sido um bom marido. Muito pelo contrário. Na maioria das vezes, esquecia que era casado. Nunca usou aliança, nem ao menos pensara em mandar uma para ela. Quando a cerimônia aconteceu, ele sequer apareceu. Naquele dia, fora chamado às pressas ao País M, onde uma das filiais da Hu Enterprises enfrentava um processo de recuperação judicial.
Enviara apenas um pedido formal de desculpas através do advogado da família, junto com a certidão de casamento assinada. Prometera voltar o mais rápido possível. Não voltou. Apenas cinco anos depois, no inverno de 2017, retornou brevemente ao País Z e a encontrou por acaso. Um encontro inesperado. E inesquecível.
Lembrou-se dos cabelos castanhos ondulados espalhados pelo travesseiro. Dos lábios rosados que, agora, anunciavam o fim de algo que mal havia começado. Ele jamais imaginaria que seria ela quem encerraria o acordo.
Tentando afastar as lembranças, Daniel retirou o restante dos documentos do envelope. O acordo de divórcio estava perfeitamente redigido e já assinado por Amelie e por seu advogado. Mas foram as cláusulas finais que o deixaram intrigado. Por um instante, pensou que se tratava de um erro de digitação. No segundo seguinte, questionou a sanidade da esposa.
Ela deixava claro que não queria nenhum bem material, nem qualquer quantia financeira. Mais surpreendente ainda: exigia que o casamento entre eles se mantivesse em sigilo, mesmo após o divórcio.
A mente de Daniel começou a trabalhar contra ele, construindo teorias. Talvez ela tenha outro homem. Não sabia absolutamente nada sobre a vida de sua esposa. Sete anos de silêncio, um casamento fantasma. A possibilidade o enraiveceu. Ele, embora ausente, havia sido fiel ao compromisso. Nunca estivera com outra mulher enquanto ainda era casado. Era uma questão de honra - ou teimosia.
Levantou-se abruptamente da cadeira. Precisava respirar. Cruzou o escritório até as janelas de vidro que iam do chão ao teto, com vista para o coração financeiro do País Z. Estava no 48º andar da sede da Hu Enterprises, e de onde estava, as luzes da cidade pareciam miniaturas cintilantes.
Ela está por aí, em algum lugar...
Talvez não tenha outro homem... talvez apenas cansou de esperar por um marido de verdade...
Se eu tivesse feito mais...
Estava tão perdido nos próprios pensamentos que não percebeu as batidas na porta. Só voltou à realidade quando Jacob entrou, hesitante.
- Senhor, está na hora da reunião das 16h.
Daniel olhou para o relógio. Quase duas horas haviam se passado desde que lera o bilhete. Duas horas perdido nos devaneios de um casamento que nunca viveu.
Jacob observou o chefe com estranheza. Daniel encarava a cidade com uma expressão que ele jamais vira antes. Melancolia? Talvez. Foi só por um instante. Logo em seguida, o CEO virou-se com sua habitual expressão polida e fria.
Daniel guardou os papéis no envelope com movimentos calculados. Jacob observava com curiosidade, tentando adivinhar o conteúdo que fizera o implacável Daniel Hu demonstrar tamanha vulnerabilidade. Antes que pudesse formular alguma teoria, Daniel já vestia o paletó e apanhava a pasta.
- Vamos - disse, seco.
E Jacob o seguiu, sem fazer mais perguntas.
Repense seus vilões. Eu não sou a vilã da história - pelo menos, não da minha. Não pedi para ser subestimada, nem para ser descartada como coadjuvante no enredo de ninguém. Estou aqui para conquistar. Para manipular, se preciso. Para sorrir enquanto o mundo arde ao meu redor - contanto que, no fim, ele seja meu. Porque esta não é uma história sobre bondade. É sobre ambição. E meu objetivo é simples: ter tudo. ❤️🔥 siga a autora no instagram: @evalovelace_
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