"Desculpe, estou atrasada."
Ao entrar no navio de cruzeiro com uma confiança serena, Cristina Marshall chegou com estilo, sua mão pousando suavemente no braço do assistente Alan Blake, enquanto todos os olhares se voltavam para ela.
A brisa suave de uma noite de março acariciava seu rosto enquanto caminhava com elegância discreta, seus modestos saltos mantendo o ritmo perfeito atrás de Alan.
Seu vestido na altura do joelho, um conjunto clássico em azul-marinho profundo, moldava-se ao seu corpo de forma perfeita, destacando sua silhueta esguia. O pingente de pérola branca em seu pescoço capturava a luz, lançando reflexos sutis contra sua pele de porcelana.
Enquanto se movia, seus traços se destacavam - lábios carmim, cabelos impecavelmente estilizados que caíam em ondas lustrosas, e maquiagem que realçava sua beleza natural sem exageros. Cada olhar que lançava ao redor, cada gesto sutil de suas mãos, parecia tecer um feitiço sobre a multidão, deixando uma impressão de enigmático encanto.
Sussurros sobressaíam sobre o murmúrio, crescendo em volume à medida que ela passava.
"Quem é ela? Uau, ela é absolutamente deslumbrante! Parece uma visão."
"Espere, não se lembra? Essa é Cristina - a mesma que esfaqueou Carrie anos atrás."
"Você quer dizer Cristina Marshall? O que ela está fazendo aqui? Alguém assim não tem lugar num cruzeiro de luxo."
O cruzeiro era de fato um santuário para os ricos e influentes, um palácio sobre o mar onde cada convidado era um membro meticulosamente selecionado da elite da sociedade. A família de Cristina, outrora um pilar desses círculos, havia caído em desgraça, e sua presença ali era nada menos que escandalosa.
Nas proximidades, um convidado virou-se, sua expressão de repulsa, sua voz gélida ao responder a um companheiro, "Concordo plenamente. Quem em sã consciência gostaria de estar perto de uma criminosa?"
Sim, uma criminosa - ou assim diziam as lendas sussurradas.
Três anos atrás, Carrie Willis, a filha mais velha da influente Família Willis, havia escapado por pouco da morte pelas mãos de Cristina.
Indiferente aos olhares frios e à desaprovação sussurrada ao seu redor, Cristina seguia Alan, atravessando a multidão crescente até subir a um quarto isolado no terceiro andar.
Ao entrar, Cristina fez uma pausa, envolvendo o ambiente com sua aura calma enquanto absorvia a tranquilidade.
O som de água correndo no banheiro cessou abruptamente, e momentos depois, um homem surgiu, casualmente envolto em um roupão. Seus olhos, afiados e perspicazes, pousaram na figura elegante de Cristina, que estava atrás de Alan. Um lampejo de reconhecimento passou por suas feições irresistivelmente atraentes, iluminando sua expressão com um toque de encantamento astuto.
"Cristina?" ele disse, sua voz suave, carregada de curiosidade.
"Sim," ela respondeu, seu tom tingido com um timbre quente e convidativo. Ela ofereceu um leve aceno, seu olhar vagando por seu rosto, apreciando os contornos finamente esculpidos e o charme desonesto que eles emanavam.
O homem diante dela era indiscutivelmente cativante, suas feições nítidas e comandantes, suavizadas apenas pelo brilho brincalhão de seus olhos amorosos, que pareciam dançar com uma mistura de travessura e despreocupação.
Recém-saído do banho, sua presença era tão revigorante quanto uma brisa fresca, mas isso apenas realçava a elegância aristocrática que parecia ser seu direito de nascença.
Ele era Harold Hewitt, o notório terceiro filho da prestigiada Família Hewitt, famoso como o charmoso bon vivant e imprudente de todo Ezrabury.
Os pensamentos de Cristina pairaram brevemente sobre sua reputação, lembrando-a das histórias que o pintavam como um playboy charmoso, um homem que virava cabeças e despertava corações sem esforço.
Harold caminhou até o sofá confortável e se acomodou em seu abraço com um arqueamento preguiçoso das sobrancelhas, sinalizando indiferença casual. Sua voz ecoou seu postura relaxada, tingida com um toque de curiosidade. "O que te traz até mim?"
Conhecido por suas indulgências imprudentes, os caminhos de Harold e Cristina raramente se cruzavam.
Ele só havia retornado ao país após a morte de sua mãe, Annette Hewitt. Naquela época, a reputação de Cristina estava selada atrás das grades, e seu nome era sinônimo de infâmia.
No entanto, foi a Harold que ela fez sua visita formal após sua libertação.
Estendendo um pingente com uma mão firme, Cristina começou, sua voz calma, mas ressonante, "Lembra-se do Beco do Calor há três meses? Eu fui quem te salvou. Você deixou isto para trás, e me prometeu um favor em troca. Lembra-se agora?"
Aquela noite perto do Beco do Calor havia sido angustiante para Harold. Um grave acidente de carro o deixou ensanguentado e semi-consciente, sua vida pendurada por um fio até que um salvador anônimo interveio.
Em meio à sua névoa de dor, ele murmurou uma promessa de cumprir qualquer pedido de seu salvador.
Nunca passou por sua mente que a pessoa que o salvou seria Cristina, a infame ex-presidiária recém-libertada.
Os dedos de Harold se fecharam em torno do pingente, seu olhar se intensificando enquanto suas sobrancelhas se juntavam, contemplando o destino tortuoso que os unira.
Seu interesse se aguçou, misturado com um toque de cautela. Inclinado para frente, ele perguntou, "Então, o que você quer de mim?"
Cristina encontrou seu olhar diretamente, um vislumbre de vulnerabilidade cruzando suas feições antes que ela estabilizasse sua voz, suave, mas firme. "Você se casaria comigo?"
A proposta reverberou pelo quarto como um súbito estrondo de trovão, chocante, mas inegável.
Para Cristina, não era apenas uma pergunta. Era sua única saída.
Três anos atrás, ela havia atacado Carrie brutalmente, que ficou permanentemente incapacitada. Por esse crime, Cristina foi sentenciada à prisão. Inicialmente condenada a sete anos, sua sentença foi misteriosamente reduzida repetidamente, até que ela foi libertada antecipadamente.
No entanto, mal havia recuperado sua liberdade quando Aidan Reed, o notório playboy da Família Reed, inesperadamente propôs a ela.
A Família Marshall, sem influência para desafiar a Família Reed, sentiu-se obrigada a aceitar.
Mas havia algo sobre Harold - ele estava em uma liga própria.
Nem mesmo a Família Reed ousava desafiá-lo. A Família Hewitt estava acima deles, intocável e inigualável.
Harold fez uma pausa, seu olhar penetrante fixando-se em Cristina, como se pudesse ver através de sua alma.
Ele se aproximou, seus dedos frios levantando suavemente seu queixo, um sorriso matreiro tocando seus lábios. "Você tem grandes ambições, não é?" ele murmurou suavemente.
A Família Hewitt era a família mais reverenciada em Ebaco, e inúmeras mulheres aspiravam a se entrelaçar na vida prestigiosa de Harold.
Cristina, no entanto, entendia que sua posição como ex-presidiária desonrada não lhe permitia tais sonhos elevados.
"Senhor Hewitt," Cristina começou, sua voz firme enquanto mantinha seu olhar intenso. "Ouvi falar do seu amor inacessível, e dizem que me pareço com ela. Sua avó tem pressionado para que você se estabeleça. Não seria preferível casar com alguém que não te causa repulsa? Afinal, nomear uma Sra. Hewitt apenas de nome não lhe custaria nada."
Enquanto as palavras de Cristina dissipavam-se no ar carregado, o olhar de Harold se aguçou, um brilho cortante e gelado cintilando em seus olhos. Seus dedos se apertaram reflexivamente, seu coração batendo forte em seus ouvidos enquanto se preparava para sua reação.
Anos atrás, antes da partida de Harold para o exterior, havia uma mulher em sua vida - uma mulher cujos traços refletiam assombrosamente os de Cristina. Ela havia sido o amor esquivo de sua juventude, aquela que escapou.
No entanto, sob circunstâncias misteriosas, ela escolheu outro, levando Harold a desaparecer no exterior por três anos.
Sussurros persistiam entre seu círculo, sugerindo que o status de solteiro persistente de Harold era uma homenagem ao seu amor perdido.
O silêncio se estendeu entre eles, espesso e sufocante, como um arco tensionado ao seu limite.
Depois do que pareceu uma eternidade, Harold riu, seu tom carregado de diversão. "Casar com você? Está bem. Mas lembre-se, Cristina, você não será apenas uma esposa nominal. Minha esposa será verdadeiramente minha, em todos os sentidos."
A respiração de Cristina engasgou, congelada no lugar.
No próximo instante, os lábios frios de Harold capturaram os dela em um beijo ardente, retirando-lhe o fôlego.
Instintivamente, seus braços envolveram-se nele, seus joelhos dobrando-se enquanto ela se derretia em seu abraço.
Ao se separarem, a mão de Harold permaneceu em sua cintura esguia, sua voz brincalhona, mas profunda. "Sra. Marshall, realmente precisa melhorar sua resistência."
Levantando os olhos para encontrá-lo, Cristina perguntou, sua voz mantendo uma resolução calma, "Então, é um sim?"
"Sem dúvida," Harold murmurou, seus olhos cintilando com charme desonesto. Ele se inclinou mais perto, seus lábios roçando sua bochecha enquanto seus dedos traçavam suavemente sua linha do maxilar. "Afinal, Sra. Marshall," ele murmurou, sua respiração quente contra sua pele. "Há algo absolutamente hipnotizante em seu rosto."
Cristina piscou, momentaneamente surpresa, como se não esperasse que ele dissesse isso.
Ele concordou apenas porque estava atraído por sua aparência?
A ideia passou rapidamente por sua mente, levando-a a desviar o olhar rapidamente, adotando um ar de desapego frio.
No entanto, ela não pôde deixar de se perguntar, o que havia de tão errado com essa ideia?
Eles possuíam algo que o outro desesperadamente buscava.
Harold ansiava por sua atração, e ela cobiçava o prestigiado título de Sra. Hewitt.
Com a cirurgia de sua avó Jane Hewitt se aproximando em apenas uma semana, concordaram em adiar o registro do casamento até após sua recuperação.
Um atraso de uma semana parecia trivial, e Cristina não levantou objeções.
Sua contemplação foi abruptamente interrompida pelo toque estridente de seu telefone. Ela atendeu, apenas para ser recebida pelo tom trovejante de seu pai Cade Marshall. "Cristina, você esqueceu completamente seu compromisso esta noite? A Família Willis está esperando por seu pedido formal de desculpas à Srta. Carrie Willis. Não me faça repetir. Volte aqui antes que eu realmente perca a paciência!"
Ouvir o nome de Carrie trouxe de volta a memória de seu olhar assustado, mas penetrante, daquele fatídico encontro há três anos. O eco das palavras mordazes de Carrie permanecia nos pensamentos de Cristina, recusando-se a desaparecer. "Cristina! Sua louca, se você me machucar, Simão vai fazer você se arrepender pelo resto da sua vida miserável! O que aquelas três vadias têm a ver com você? A menos que você tenha um desejo de morte, é melhor tirar suas mãos de mim agora mesmo!"
A ideia de oferecer um pedido de desculpas a Carrie era tão ridícula que era quase insultante.
Cristina soltou uma risada cortante e fria, seus olhos brilhando com uma geada que cortava profundamente.
Ah, ela certamente faria questão de visitar a sempre tão inocente e lastimável Senhorita Willis.
Com um clique decisivo, ela encerrou a chamada e caminhou em direção à saída da cabine, seus movimentos graciosos, mas determinados.
Despercebido por Cristina, Harold a observava partir, seu olhar permanecendo em sua figura de costas com uma expressão indecifrável.
Nas proximidades, Alan permanecia alheio à contemplação de Harold. O silêncio pairou pesado até que Alan, incapaz de conter sua curiosidade por mais tempo, disparou, "Senhor Hewitt, você realmente pretende se casar com a Sra. Marshall após a cirurgia da Sra. Hewitt?"
"Sim." A resposta de Harold veio, plana e desapegada. "E você supervisionará os preparativos do casamento."
Os olhos de Alan se arregalaram enquanto a realidade se instalava. Ele respirou fundo, suas bochechas corando com uma mistura de choque e descrença. "Mas, Senhor Hewitt, a Sra. Marshall é... ela é uma assassina, e-"
Um olhar cortante e gélido de Harold o interrompeu no meio da frase. Alan ficou rígido, as palavras congelando em seus lábios.
Harold casualmente deslizou os dedos sobre a pilha de documentos que marcavam os esforços para a redução da sentença de Cristina. Seus pensamentos vagaram para sua figura delicada e esguia, e o segmento visivelmente ausente de seu dedo direito. Um riso seco escapou de seus lábios, carregado de puro desprezo.
Ela? Uma assassina? Isso era completamente absurdo.
Ela era tão delicada - como poderia ter poder para ferir alguém?
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