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O protetor misterioso da chefe

O protetor misterioso da chefe

5.0
108 Capítulo
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Após um acerto de contas, Erik planejava voltar ao seu país e mergulhar em uma vida tranquila e pacata-até se mudar para a casa de uma bela e elegante CEO. Cercado por lindas mulheres, caos e arrogância, ele parecia um sujeito descontraído... mas sua vida secreta contava uma história totalmente diferente. Porém, à medida que aqueles ao seu redor começavam a descobrir sua verdadeira identidade, camadas de mistério se desvendavam. Aqueles que o invejavam ou provocavam logo aprendiam a verdade; cruzar o caminho de Erik significava enfrentar forças inimagináveis. "Meus amigos florescem. Meus inimigos sucumbem."

Índice

Capítulo 1 Posando como um namorado

Em Neburgh, Erik Griffiths emergiu da estação de trem, cercado pelo burburinho de uma multidão ocupada.

Com um cigarro na mão, ele inalou profundamente, a fumaça subindo e obscurecendo metade de seu rosto.

"Finalmente em casa...", ele sussurrou, olhando ao redor.

Veículos passavam rapidamente pela estrada próxima, enquanto multidões de pedestres navegavam pelas faixas de pedestres, se misturando e se espalhando de todas as direções.

Jovens elegantes, com os braços carregados de compras, entravam e saíam do centro comercial, suas risadas e expressões de alegria iluminando a área.

Essa cena alegre trouxe um sorriso discreto ao rosto de Erik.

Havia uma inconfundível tranquilidade nele, como se um toque de preguiça tivesse se acomodado em sua postura.

Ele descartou o cigarro terminado e caminhou em direção ao meio-fio para pegar um táxi.

Nesse momento, um carro de luxo vermelho parou abruptamente à sua frente, a janela descendo suavemente.

Uma voz calma de dentro chamou: "Entra!"

O quê?

A sobrancelha de Erik franziu em confusão.

Ele não havia contado a ninguém que estava de volta e, honestamente, não tinha amigos em Neburgh.

Quem era essa pessoa?

Intrigado, ele se inclinou para ver melhor dentro do veículo e ficou imediatamente impressionado com o que viu.

No banco do motorista, uma mulher vestida de maneira elegante estava sentada com confiança.

Ela era incrivelmente bonita.

Óculos escuros cobriam seus olhos, adicionando mistério às suas já marcantes feições que espiavam por baixo de cabelos longos e esvoaçantes.

Sua presença era imponente, sua aura inegável e seu apelo absolutamente encantador.

Ela parecia nada menos que uma deusa.

Erik não pôde deixar de olhar admirado.

Ao longo de sua vida, ele havia encontrado inúmeras mulheres, mas ela se destacava como singularmente hipnotizante.

"Sou Kimberly Fowler. O que está esperando? Vamos, entre!"

Enquanto Erik permanecia congelado no lugar, a sobrancelha dela se franziu, sua voz afiando-se com um toque de irritação.

Kimberly Fowler?

Erik não reconhecia o nome.

Sua confusão se aprofundou, embora ele mascarasse sua reação.

Ele estava ansioso para descobrir o jogo que ela estava jogando.

Sem pensar duas vezes, ele entrou no carro e se acomodou no banco do passageiro.

No momento em que a porta se fechou, Kimberly deu partida no carro com impaciência.

Sua voz era fria ao dizer: "Você é Caden Smith, primo de Lana, certo? Não vou repetir minha situação, já que você deve estar ciente. Lana me contou um pouco sobre a sua, mas lembre-se: quando encontrar minha família como meu namorado, diga que acabou de voltar do serviço militar. Está claro?"

Ela rapidamente o informou com detalhes chave.

A sobrancelha de Erik se arqueou enquanto ele compreendia a situação.

Parecia que ele havia se tornado parte de um esquema para fingir ser namorado.

Isso não era coisa de novela?

"Você parece estar enganada, Kimberly..."

Apesar de seu encanto, Erik estava determinado a esclarecer sua posição, mantendo sua honestidade.

No entanto, Kimberly o interrompeu antes que ele pudesse explicar.

"Não há engano", ela retrucou.

Após uma breve pausa, ela explicou: "Não se preocupe. Cumprirei minha palavra. Elaborei um acordo - você receberá cem mil a cada mês como pagamento."

Com isso, ela estendeu um cartão bancário para ele.

Uma tosse áspera sacudiu o peito de Erik, mas ele pegou o cartão sem a menor hesitação.

Ele exibiu um largo sorriso e disse: "Nenhum problema. O que você precisar, eu cuidarei disso."

Um sorriso sutil brincou nos lábios de Kimberly, tingido com um traço de desprezo que desapareceu tão rapidamente quanto apareceu.

Erik não se incomodou; a curiosidade brilhou em seu rosto enquanto ele perguntava: "Kimberly, como soube quem eu era?"

Com um breve olhar, Kimberly respondeu indiferente: "Você é bastante alto, vestido com uma camisa branca e calças azuis, exatamente como Lana descreveu. Você era notável."

"Entendi." Erik assentiu, a admiração clara em seu rosto enquanto continuava: "Kimberly..."

No entanto, Kimberly interveio: "Quando estivermos com a minha família, me chame de Kimberly. Tenha certeza disso."

"Certo." Erik reconheceu com outro aceno, então perguntou: "Estamos indo para sua casa agora? Precisamos pegar algum presente?"

"Não precisa." Com um olhar fugaz de resignação, Kimberly suspirou. "Estamos indo para o hospital."

O silêncio se instalou entre eles enquanto Erik processava a informação.

O restante da viagem passou sem conversa, e logo eles chegaram ao Centro Médico Suncrest.

Conhecido por sua excelente reputação, o Centro Médico Suncrest atraía profissionais médicos de ponta tanto nacionais quanto internacionais, assim como pacientes ricos.

O hospital oferecia suítes VIP comparáveis às encontradas em hotéis cinco estrelas.

"Ao entrarmos, lembre-se, eles não devem suspeitar de nada."

Kimberly emitiu outro lembrete enquanto saíam do veículo, seu olhar avaliando o jovem elegante ao seu lado.

Ele havia sido uma escolha sensata de sua amiga Lana Evans, possuindo uma aparência decente.

Ele era um homem alto, com uma estrutura magra. Sua aparência não era extremamente atraente, mas notavelmente afiada e exalava tanto confiança quanto apelo.

Sempre que falava, covinhas emolduravam seu sorriso, realçando o encanto de seus dentes brilhantes.

No entanto, Kimberly mal o achava aceitável se ele fosse seu namorado de verdade.

Se não fosse pela insistência de Lana e pelo fato de ele ser parente de Lana, ela poderia ter descartado a ideia completamente.

"Não esquenta", disse Erik com segurança, antes que sua curiosidade tomasse conta. "Kimberly, com alguém como você, não deve haver falta de pretendentes. Por que..."

"Isso não é da sua conta! Pare de ser tão curioso", Kimberly retrucou bruscamente, interrompendo-o enquanto avançava.

Depois de dar alguns passos, ela parou abruptamente e, em voz baixa, murmurou: "Tem uns conhecidos meus ali."

Com suas palavras, Erik seguiu seu olhar e avistou um jovem e uma mulher parados na entrada do hospital.

Eles também os notaram.

"Kimberly, aí está você", disse de longe o jovem, Harold Lawson.

Harold parecia estar em seus vinte e poucos anos, seus traços eram marcantes e seu rosto iluminado com um sorriso alegre. Ele exalava uma inegável sensação de confiança e charme.

A mulher ao lado dele, sua irmã Noreen Lawson, que aparentava estar no início dos vinte anos e estava vestida de maneira atraente, sorriu ao ver Kimberly. "Kimberly, o que te demorou tanto? Estou esperando aqui há séculos."

Ambos pareciam ignorar Erik, sua atenção fixada em Kimberly.

Kimberly deu um pequeno aceno e sorriu para Noreen. "Noreen, o que te trouxe aqui?"

"Noreen queria te ver, Kimberly. Eu passei para ver como Eduardo estava, e ele está bem. Não há necessidade de se preocupar tanto", interveio Harold com um sorriso educado.

Noreen acrescentou: "Exatamente. Eduardo está doente, e meu irmão estava tão preocupado que chamou o Dr. Lambert de Clanta, um especialista renomado, para uma consulta."

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Capítulo 34 Sorte
30/10/2025
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