Após a morte da mãe Lize se fechou completamente, mas um paixão avassaladora e obsessiva a traz de volta para a vida, porém não será fácil viver esse amor que além de ser perigoso ele esconde vários segredos.
Após a morte da mãe Lize se fechou completamente, mas um paixão avassaladora e obsessiva a traz de volta para a vida, porém não será fácil viver esse amor que além de ser perigoso ele esconde vários segredos.
Era primavera, Lize estava na parte de trás de sua casa, onde adorava pegar sol pela manhã enquanto tomava chá, que inclusive era única coisa da qual ela se alimentava pela manhã, seu rosto estava inclinado para cima, fazendo com que ela pudesse respirar ar puro. A parte de trás da sua casa, era um jardim decorado por ela mesma, flores, hortas e alguns artesanatos diversos, um lugar aconchegante para tal. Lize deu uma rápida olhada no seu relógio de pulso e percebeu que precisava ir logo.
Entrou deixando a xícara sobre a mesa, pegou sua bolsa e saiu rapidamente, entrou em seu carro e partiu para o trabalho como de costume. Nessa manhã ela estava meio distraída devido ao fato de não ter conseguido dormir bem durante a noite, a insônia para Lize era frequente desde a partida da mãe. Dirigia tão distraída que quando viu o que estava prestes a acontecer interrompeu o carro com tudo fazendo-a ir para frente e bater a cabeça no vidro, havia esquecido de colocar o cinto de segurança. Não conseguia dizer uma só palavra, apenas foi voltando para trás aos poucos enquanto colocava a mão na cabeça como se fosse para evitar de fazê-la explodir, abriu os olhos lentamente e pode ver aquela figura ao seu lado gritando palavras que ela sequer sabia quais eram, foi recuperando os sentidos então pode ouvir algo, "você é extremamente negligente, eu poderia estar morto agora e você? Olha sua cabeça está sangrando". Lize tirou a mão da cabeça e pode ver com dificuldade o sangue e logo não pode ver mais nada.
Já era de noite quando ela acordou, abriu os olhos lentamente e pôde ver alguém sentado ao seu lado. " então você acordou sra. Lize" ela olhou para ele com indiferença "claro você não sabe quem eu sou, mas vou me apresentar, me chamo Raul Fisher, o homem que você quase atropelou" nesse momento ela se sentiu envergonhada, "me desculpe sr. Raul, não tive intenção de prejudicá-lo" ele olhou pra ela com raiva "claro, se desculpar é o mínimo que pode fazer depois de me fazer perder tanto tempo". Lize era uma mulher muito orgulhosa e não baixava bola pra ninguém nem mesmo se estivesse errada, " ótimo, não quero tomar mais do seu precioso tempo, pode ir agora", ele soltou um sorriso sarcástico e foi saindo quando se virou e disse "ainda vamos nos ver muito sra. Lize Thurne". Nesse momento ela percebeu quão bonito ele era, a barba por fazer, a pele branca e muito alinhado em seu smoking, ela se perguntava se ele havia passado o dia ali já que ele parecia tão limpo como se estivesse acabado de sair de casa. Quando voltou a realidade ele já havia ido e o médico entrou informando que no outro dia bem cedo ela iria receber alta.
Lize mal conseguiu dormir a noite depois de tanto tempo amanheceu, ela apenas recebeu a recomendação de descansar por alguns dias mas já se sentia muito bem. Saiu e foi para casa de táxi, chegando lá viu seu carro estacionado sem dano algum. 'Quem será que o trouxe?!'
Então ela pegou a chave reserva debaixo do tapete, pensava em quem poderia ter levado seu carro para casa, já que seus parentes moravam em outro país, só tinha Charles como amigo e ele não sabia o que havia ocorrido com ela. Entrou em casa, na sala de estar sobre a mesa ela encontrou seu celular junto as chaves do carro e da casa, ao lado um papel dobrado, logo ela abriu " - Na próxima vez seja mais cuidadosa Sra. Lize" ela sabia muito bem de quem era aquele recado, o homem que ela quase atropelou certamente era louco, 'porque ele se deu o trabalho de trazer meu carro e como ele sabe onde eu moro?!' O telefone dela tocou fazendo ela dispersar dos pensamentos. "Alô" a voz do outro lado da linha era impossível não reconhecer, " Oi, Charles, que bom que ligou, senti sua falta", ele não pode conter o ânimo ao ouvir ela dizer que sentia falta dele, " Então já que sente minha falta as 20h passo para buscá-la pra nós irmos ao clube novo que abriu, e nem adianta arrumar desculpa, não aceito recusa" ela apenas concordou pois não queria justificar o não, teria que dizer o que ocorreu e ela não queria preocupar seu amigo. Mas também ela já se sentia muito bem e entediada, e amava a companhia dele. Ela passou o dia todo deitada, almoçou apenas legumes e descansou o dia todo para estar disposta a noite.
Quando percebeu já era hora de se arrumar, ela deixou os cabelos soltos como sempre, ela tinha os cabelos longos e negros, as pontas eram onduladas fazendo disso um dos seus charmes, colocou um vestido longo preto que tinha um pouco de decote, realçava toda as suas curvas, uma sandália de salto fino e passou apenas um leve batom, não gostava muito de usar maquiagem mas afinal ela nem precisava já que seu rosto era perfeito. Passou 10 min depois de pronta ela ouviu a buzina. Então deixou sua casa e foi de encontro a Charles que já estava do lado de fora do carro escorado esperando por ela, quando a viu ficou boquiaberto por aquela visão, as vezes lhe faltava as palavras quando estava perto dela " Ah, .. é, você está linda Lize", na verdade ele também estava alinhado, usada calça jeans e uma camisa tornando o look fino esportivo, Charles era loiro e tinha os olhos verdes, era alto, muito bonito, onde quer que ele fosse chamava muita atenção. " obrigada Charles, você também não está nada mal" disse ela sorrindo pra ele.
Chegando em frente ao clube ela agradeceu a si mesma por ter se arrumado um pouco mais hoje já que só de olhar dava para ver que o lugar era sofisticado, ela só frequentava lugares assim quando saía com Charles, pois ele sempre ia a esses lugares pois tinha uma boa posição na sociedade, era um empresário conhecido, mas quando se tratava de acompanhar ele, Lize não ligava muito para o lugar, sempre deixava ele escolher.
Então eles deixaram o carro e foram para dentro.
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