O Ceo muito famoso da cidade tem um casamento secreto e acha que ninguém irá descobrir. Será?
O Ceo muito famoso da cidade tem um casamento secreto e acha que ninguém irá descobrir. Será?
A cidade de Belmonte fervilhava com o burburinho das redes sociais e dos tabloides. A mansão Vasconcellos, no alto do bairro mais nobre da cidade, era sinônimo de poder, luxo e mistério. Ninguém sabia muitos detalhes da vida pessoal do magnata Enrico Vasconcellos, o CEO da V-Tech, a maior empresa de tecnologia do país. Aos trinta e três anos, Enrico era o sonho de muitas mulheres e a inveja de muitos homens - rico, bonito, reservado.
Sua figura era imponente: alto, com ombros largos, olhos cinzentos quase hipnóticos, barba por fazer e um estilo que os estilistas definiriam como "luxuosamente despretensioso".
Mas o que realmente mantinha Enrico nas manchetes era o mistério. Enquanto outros empresários se exibiam em eventos e festas, ele fugia dos holofotes. Ninguém sabia com quem ele se relacionava - ou se ele sequer tinha tempo para isso. A imprensa o rotulava de "solitário por opção", mas a verdade era outra. Enrico apenas nunca encontrara alguém capaz de tocar sua alma, de vê-lo além da fortuna e do poder.
Isso até aquela tarde chuvosa.
Marina Rocha carregava um guarda-chuva quebrado e duas sacolas pesadas de verduras frescas. Estava atrasada. A velha dona Teresa, sua vizinha e quase uma avó postiça, a esperava para o jantar. Marina fazia bicos de cozinheira, babá, cuidadora de idosos - o que aparecesse. Sua beleza era quase desconcertante, mas ela não se dava conta disso. Tinha os cabelos longos e castanho-claros que caíam em ondas suaves até a cintura, olhos verdes como folhas molhadas, pele morena clara que parecia sempre iluminada, e um sorriso que trazia paz a quem o recebesse. Mas o que realmente a tornava hipnotizante era sua simplicidade. Marina não precisava de joias ou maquiagem. Ela era bonita da forma mais pura possível: naturalmente.
Naquele dia, seu vestido azul-marinho estava encharcado, grudado no corpo esguio, e os tênis surrados faziam barulho a cada passo sobre as pedras molhadas. Enquanto tentava atravessar uma rua alagada no centro da cidade, uma buzina a fez recuar. Um carro preto, brilhante e caro demais para aquele bairro, parou bruscamente a poucos centímetros dela. O vidro abaixou, revelando o rosto de um homem claramente impaciente - e muito bonito.
- Você está bem? - ele perguntou, franzindo o cenho.
Ela assentiu, tentando forçar um sorriso. - Só molhada, como todo mundo.
Enrico Vasconcellos olhou por alguns segundos. Ela não fazia ideia de quem ele era - podia ver isso no modo como o encarava, com respeito, mas sem bajulação. Aquilo era raro.
- Suba. Posso te deixar em algum lugar.
Ela hesitou. - Eu não costumo aceitar carona de estranhos.
Um leve sorriso curvou os lábios dele. - Estranhos que dirigem um carro de quinhentos mil reais?
- Principalmente esses - retrucou, com ironia leve.
Ele riu. Fazia tempo que não ria com naturalidade.
- Está bem - disse. - Sou Enrico. Agora não sou mais um estranho.
Marina o observou com cautela. Não havia malícia no olhar dele, apenas um cansaço escondido por trás da elegância. A chuva engrossava. A rua já virava um rio.
Ela entrou.
Durante o trajeto, o silêncio entre os dois não era desconfortável. Marina olhava pela janela, enquanto Enrico lançava olhares discretos em sua direção. Havia algo nela que o intrigava. Não era apenas a beleza - embora fosse impossível não notá-la - mas o modo como se portava, como se a cidade toda não estivesse desabando lá fora. Ela parecia calma, centrada.
- Mora por aqui? - ele perguntou, quase contra a vontade.
- Bairro Vila Esperança. Sabe onde é?
- Conheço, sim - respondeu, surpreso. - É um pouco afastado...
Ela o olhou de lado. - E você parece do tipo que não passa por lá nem por engano.
- Talvez você esteja certa. Mas hoje a cidade está me levando a lugares inesperados.
- Talvez o universo esteja tentando te mostrar algo - disse, rindo.
Ele se perguntou se era isso mesmo. O universo tentando lhe mostrar Marina Rocha.
Quando chegaram à porta da casa de tijolinhos onde morava com a mãe, que enfrentava problemas de saúde, ela agradeceu e abriu a porta do carro com pressa. Mas antes que saísse, Enrico falou:
- Me deixe te convidar para um café. Outro dia. Você me parece alguém interessante.
Ela riu, sincera. - E você me parece alguém acostumado a conseguir o que quer.
- Nem sempre - murmurou ele, sério. - Me diga seu nome, pelo menos.
- Marina.
- Marina... - repetiu, como se decorasse. - Posso te encontrar de novo?
Ela pensou por um segundo. Depois estendeu um papel com seu número, anotado com caneta esferográfica.
- Ligue. Ou não. O universo já fez a parte dele.
Naquela noite, Enrico não conseguiu se concentrar nos relatórios. Sua assistente, Lorena, notou o olhar distante.
- Está tudo bem, senhor Vasconcellos?
- Conheci alguém - ele respondeu, surpreso consigo mesmo.
Lorena arregalou os olhos. - De que tipo?
- Do tipo que te desmonta com uma frase. Ela é diferente.
Marina, por sua vez, nem contou à mãe sobre o homem misterioso que lhe deu carona. Não queria criar expectativas. Ricos só apareciam em sua vida por acidente. Eles não ficavam. Nunca ficavam.
Mas Enrico ligou.
No dia seguinte.
E no outro.
E no outro.
Eles começaram a se encontrar em cafés escondidos, a conversar por horas, como se tivessem vivido vidas paralelas e estivessem se reencontrando agora. Marina falava de seus sonhos - queria estudar gastronomia, abrir um pequeno restaurante. Ele falava de sua solidão, de como o mundo dos negócios era uma jaula de ouro.
Eles riam, brigavam por besteiras, se provocavam, se encantavam.
Ninguém sabia.
E era melhor assim.
- Por que a gente não pode sair juntos como um casal normal? - Marina perguntou certa noite, na varanda do apartamento que ele alugara em segredo só para vê-la.
Enrico suspirou. - Se soubessem de você, te destruiriam. A imprensa, minha família... Achariam que está atrás do meu dinheiro.
Ela ergueu o queixo. - E você? Acha isso também?
- Eu sei que não está. E é isso que me assusta. Nunca tive alguém que gostasse de mim por quem eu sou de verdade.
Marina abaixou os olhos.
- Então me mostra quem você é de verdade, Enrico.
E ele mostrou. Nos meses seguintes, tirou o terno, os discursos e os seguranças. Com ela, ele era só um homem. E, pela primeira vez, amou como um.
Mas o amor entre um rei e uma camponesa sempre corre riscos.
E quando a mídia começou a desconfiar dos sumiços do CEO, os rumores se espalharam. Uma repórter chegou a tirar uma foto dele entrando no prédio onde Marina morava. A imagem foi borrada, mas gerou manchetes:
"CEO MISTERIOSO: TERIA ENRICO UM AMOR ESCONDIDO?"
Quando ele viu a manchete, olhou para Marina e tomou uma decisão que mudaria a vida deles.
- Case-se comigo. Agora. Em segredo. Só nós dois. Só nós.
Ela ficou sem fala. - Isso é loucura, Enrico...
- Talvez. Mas você é a única parte da minha vida que faz sentido. E se eu tiver que te perder por medo da exposição, então prefiro enfrentar o mundo inteiro em silêncio.
Ela hesitou. Mas no fundo, soube que diria sim.
Porque, quando dois mundos colidem, o universo sussurra: "Não é por acaso."
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