Aos 18 anos, Clementine de Barros foi dada em casamento ao Visconde de Lohan, Antônio Siqueira, tendo o visto apenas uma vez, na noite anterior ao casamento. Ela já sabia desse destino, vindo de uma família de nobres, o casamento arranjado era comum. Ela só não se imaginava dois anos depois viúva. O marido havia saído em uma viagem e contraído uma doença gravíssima, não podendo nem voltar pra casa. Envolta em preto, aos 20 anos, Clementine se vê frustrada. O casamento não tinha sido de todo ruim, mas passar por outro casamento arranjado não estava em seus planos. A espera do parente mais próximo de Antônio, um tal de Lorde Guimarães, que vinha da Inglaterra para tomar posse das propriedades do primo, do qual Clemetine era uma delas, ela não estava disposta a ser apenas mais uma jogada nas mãos de um desconhecido. Do qual ela jurou fazer da vida um inferno. Em uma tarde chuvosa decide cavalgar, para arejar a cabeça, acaba tombando com um rapaz na estrada, e uma amizade surge dali. Ele não sabe quem ela é. Não pergunta sobre o preto que ela usa, não julga seus pensamentos egoístas, sua vontade de ser livre. Dia após dia a amizade acaba se tornando algo mais. Até que ela descobre que ele era o primo que ela tinha jurado odiar.
Ela não derramou uma lágrima. Quando recebeu a notícia ficou parada nos degraus da mansão, a mão apertando o corrimão, o coração batendo forte no peito, o sangue sumindo de seu rosto. Mas ela não sentiu seus olhos marejarem. Ela voltou ao quarto com a ajuda de sua fiel governanta, que a sentou na cama, segurando sua mão e pedindo para uma das ajudantes trazer uma xícara de chá.
- Senhora, está bem? - disse em um tom baixo, como se falar alto fizesse com que ela finalmente despertasse do torpor. Mas Clementine, ou a Viscondessa de Lohan tinha ouvido muito bem.
- Leia a carta outra vez, por favor - ela pediu com a voz doce.
A governanta assentiu, abrindo o envelope que tinha guardado no bolso do avental - "Honrada Viscondessa de Lohan, lamentamos informar que o Visconde de Lohan, Antonio Siqueira, faleceu essa manhã de uma peste que acometeu toda a comunidade onde estávamos. Fizemos tudo que estava ao nosso alcance para o salvar, mas sua piora só foi agravando dia após dia, até que não era possível nem chegarmos perto sem sermos contaminados. Infelizmente ele partiu inconsciente, felizmente sem dor alguma. Lamentamos sua perda." Sinto muito senhora. - Clementine assentiu - Vou tirar os vestidos pretos dos armários, já estão começando a preparar o memorial...
- Memorial? - ela levantou a cabeça.
- Para as pessoas virem lhe dar as condolências.
- Isso é realmente necessário?
- Temo que sim, senhora. - Clementine fechou os olhos - Venha senhora, sente-se aqui.
Em automático, ela se levantou, indo sentar em sua penteadeira, a mesma que tinha acabado de sair quando foi chamada para a sala porque tinha chegado uma carta endereçada a ela. Pouco a pouco a governanta foi tirando todos os grampos de cabelo de sua cabeça, desfazendo seu meio coque, que caia em camadas de sua cabeça ate o meio de suas costas em um castanho mel que brilhava no sol, virando um coque sem graça no alto de sua cabeça. Os brincos de pérola pendurados em suas orelhas também foram tirados, assim como seu colar que tinha um ponto de luz.
A governanta molhou um pano e passou em seu rosto, tirando o leve rubor de tinta que ela tinha passado aquela manhã para dar um toque de saúde em seu rosto. E então seu vestido azul claro tinha sido tirado de si, substituído por um preto pesado, que ia ate os pulsos, com gola alta, acompanhado com um adorno de cabeça. Ela se viu no espelho e não se reconheceu.
Aos 20 anos, viúva.
Ela estava esperando o momento que desabaria. Seu então marido, Antônio, não tinha sido um marido ruim. Os dois anos de casamento tinham mostrado isso. Ele não era muito presente, vivia viajando, mas dava a ela além do que ela achou que um dia teria, uma vida de luxo e riquezas dignas de uma viscondessa de classe. Ela era respeitada por onde passava, invejada, e ainda cortejada. Clementine tinha uma beleza que hipnotizava, a pele rosada misturada com mel, olhos escuros e grandes, lábios proeminentes e nariz pequeno. Era cobiçada por todos em sua estreia na temporada, e claro, conseguiu o melhor partido. Ela já sabia, estava em seu destino.
Ela nunca fora muito ambiciosa a respeito de desejos próprios, não quando já sabia de toda sua vida antes mesmo de vivê-la. Mas se vendo assim, no espelho, toda de preto, viúva, ela soube, pela primeira vez ela soube que ela não sabia de nada. Ela não sabia um passo a sua frente. Ela não sabia o dia de amanhã. Ela não sabia nem o que aconteceria com ela quando descesse as escadas.
Ela nem teve tempo de respirar quando a levaram pra baixo e sua casa já estava cheia de gente. Gente que ela nunca tinha visto. Golpistas querendo o dinheiro. Invejosas vindo rir de sua derrota. Ela ainda estava catatônica sentada no sofá. E ainda não chorara. Era sorte dela que o véu preto cobria seu rosto e não mostrava a falta de emoção em seu rosto.
Ela sabia que não amava Antônio mas... ela sentia algo, certo? Era uma pena ele morrer tão cedo, era bonito, o sorriso era bonito, tinha um abraço gostoso, e merecia uma vida mais longa, então, porque não conseguia chorar?
Depois que todos foram embora, Clementine estava sentada a beira da janela do escritorio do marido, bebendo uma taça de vinho quando seu pai entrou.
- Nunca pensei que isso fosse acontecer - ele disse indo se sentar a frente dela, pegando uma taça também.
Ela deu uma risada, a primeira emoção do dia - Nem eu.
- Você não esta desamparada Clementine, você sabe disso não sabe? - ela olhou o pai - Você continua viscondessa, e o parente mais próximo do visconde já foi avisado da situação e esta vindo para resolve-la.
- O que quer dizer com isso? - Ela se sentou mais ereta na cadeira.
- Ele esta vindo da Inglaterra, pra resolver sua situação.
- Minha... situação? - ela perguntou e se levantou - que situação?
- Você não pode continuar viuva, não pode continuar um titulo sozinha, tem que ter filhos...
- Sou uma situação agora? Eu vou ser jogada na mão de outro homem pra... procriar? Por causa de um título?
- Você nunca foi contra isso Clementine, porque esta sendo agora? - seu pai ainda falava calmamente sentado.
- Porque não achei que teria que passar por isso duas vezes... por acaso o que sinto não importa para o senhor? Eu acabei de ficar viuva, hoje... e o senhor já esta falando em me dar em casamento a outro pra ter filhos...
- O título...
- O título que se exploda! - ela disse exasperada.
- Clementine! - Seu pai a repreendeu.
- Saia da minha casa - ela ordenou.
- Vou respeitar seus acessos hoje pois imagino o que esteja passando, mas não pode fugir disso Clementine, é o seu destino. - ele se levantou e saiu do escritório fechando a porta.
Clementine respirou fundo e soltou um grito, jogando a taça na porta e caindo no chão, sentindo um aperto no peito, sufocante. sua governanta entrou logo depois a abraçando, e então, pela primeira vez no dia, por ela, ela chorou.
"Dizem que quando você encontra sua alma gêmea o mundo para, seu coração pula uma batida, sua vida passa como um filme pela sua cabeça, as estrelas parecem brilhar com mais força, as cores parecem ter mais brilho, as risadas parecem mais felizes e a tristeza parece mais cortante. Dizem que quando você encontra sua alma gêmea tudo nela se conecta a você, no meu caso foram passeios de mãos dadas a beira da praia - eu odiava praia. Cantorias em karaokê - eu odiava cantar. Choros de bebê ao meio da noite - preciso dizer que odiava isso também? Bom, dizem que quando você encontra sua alma gêmea tudo muda. No meu caso mudou, mas não foi com minha alma gêmea, foi com Maria Flor, a 'alma gêmea' do meu melhor amigo." - Leonardo Siqueira
Julia era apenas uma ômega inocente quando entrou na família real coreana para ser o esposa do príncipe alfa herdeiro. Com o tempo ela entendeu que seu papel ali era gerar um futuro rei, e que, apesar de todas as regras - das quais ela não gostava - o que mais queria era ser amada pelo marido. Vendo que, apesar de seus esforços o alfa ainda parecia distante, ela decidiu que seguiria em frente. Não valia a pena sacrificar sua vida assim. Nem pela coroa. Mas no meio do caminho ela teve uma surpresa...
Em uma Coréia regida pela monarquia, So Moon-Yan foi prometida ao Rei Min Yoongi desde que nasceu. Tinha sido criada, moldada e ensinada a ser tudo que seu futuro marido precisasse e quisesse. Conformada com seu destino, Moon-Yan vive tranquilamente no castelo onde agora é rainha, fazendo seus deveres como esposa, enchendo seu coração a cada toque que seu marido lhe dava. Um amor que ela se obrigou a sentir. Naquele tempo, as mulheres, principalmente as que tinham títulos reais, eram instruídas a aprender a arte da luta, para saberem se defender em um confronto. O que Moon-Yan não esperava era que seu0 professor seria o temido Tigre, dono de uma pele amorenada, olhos intensos, que faria seu coração sentir algo por vontade própria. Moon-Yan aprendeu a amar seu marido, e o ama verdadeiramente. Ela só esqueceu que o coração talvez tivesse vontade própria ás vezes. Ou não. - Medieval - + 18
Beatriz conquistou tudo e muito mais do que um dia imaginou. Antes dos 30 ele já é uma pessoa de muito sucesso, assessora da famosa cantora Lisa, caminhando pela alta sociedade e sendo respeitada por onde passa. Nada nunca saiu de seu controle, ela sempre teve o que quis. E tudo isso contribuiu para que uma auto confiança se instalasse nela. Isso até encontrar Min Yoongi. Rejeitada e mordida por nem ter sido notada pelo homem, Beatriz resolve investir, descobrindo então que Yoongi é cego e tem um jeito peculiar de "ver a vida". Nada do que é importante pra Beatriz: beleza, coisas de marca, lugares chiques, fazem diferença para Yoongi, que vê importância nas pequenas coisas. E é nesse conhecer e doar que Beatriz vai aprender a ver o universo atraves do olhar de Yoongi. O universo de Yoongi.
Beatriz conquistou tudo e muito mais do que um dia imaginou. Antes dos 30 ele já é uma pessoa de muito sucesso, assessora da famosa cantora Lisa, caminhando pela alta sociedade e sendo respeitada por onde passa. Nada nunca saiu de seu controle, ela sempre teve o que quis. E tudo isso contribuiu para que uma auto confiança se instalasse nela. Isso até encontrar Min Yoongi. Rejeitada e mordida por nem ter sido notada pelo homem, Beatriz resolve investir, descobrindo então que Yoongi é cego e tem um jeito peculiar de "ver a vida". Nada do que é importante pra Beatriz: beleza, coisas de marca, lugares chiques, fazem diferença para Yoongi, que vê importância nas pequenas coisas. E é nesse conhecer e doar que Beatriz vai aprender a ver o universo atraves do olhar de Yoongi. O universo de Yoongi.
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Foi um grande dia para Camila. Ela estava ansiosa para se casar com seu belo marido. Infelizmente, ele não compareceu à cerimônia. Assim, ela se tornou motivo de chacota aos olhos dos convidados. Num acesso de raiva, ela saiu com um estranho naquela noite. Ela pensava que era só um caso de uma noite. Mas para sua surpresa, o homem se recusou a deixá-la ir. Ele tentou conquistar seu coração, como se a amasse profundamente. Camila não sabia o que fazer. Ela deveria dar uma chance a ele? Ou apenas ignorá-lo?
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