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Ele vendeu a alma para conquistar o mundo. Ela vendeu o coração para destruí-lo. Dante Valli é o CEO mais temido do continente. Frio, bilionário, obcecado por controle, dono de um império construído à base de sangue, silêncio... e um pacto que não pode ser desfeito. Ninguém ousa enfrentá-lo. Até Selena Reyes atravessar a porta de seu escritório. Advogada brilhante, arruinada por uma jogada suja da Valli Corp, Selena volta sob uma nova identidade, decidida a destruir o homem que apagou seu nome do mapa. Agora, ela é sua secretária pessoal - uma bomba-relógio vestida de salto alto. Mas Dante não a reconhece. Ainda. E o que deveria ser um plano calculado se transforma em um jogo de obsessão e desejo. Ele a quer. De todas as formas possíveis. Ela quer ver tudo ruir. Inclusive ele. O problema? Segredos antigos estão começando a acordar. E há algo faminto espreitando pelas sombras da Valli Corp. Um contrato foi assinado. E o preço final ainda não foi cobrado.
A chuva naquela noite parecia querer lavar o mundo. Mas algumas almas não se limpam. Só apodrecem mais devagar.
Dante Valli observava a cidade do alto do Empire Valli, um arranha-céu de vidro e aço erguido onde antes havia um orfanato condenado. A ironia não lhe escapava - ele era bom em construir sobre ruínas. Ainda mais quando as ruínas sangravam.
O relógio marcava 03h33. Sempre essa hora maldita.
O contrato estava sobre a mesa, grosso, antigo, encadernado em couro que não era de animal nenhum registrado em livros.
Ele não tremia. Nunca tremia.
O advogado, se é que aquela coisa era um, o observava em silêncio. Um homem magro demais para estar vivo. Os olhos como poços de petróleo. Nenhuma sombra o tocava, porque ele próprio era sombra.
"Assine com sangue, que o resto eu cuido", repetiu. Voz sem eco. Sem garganta.
Dante tirou o anel do mindinho, cortou a palma com a lâmina escondida no brasão, e pressionou a mão contra a página em branco.
Um estalo percorreu o ar, como se o mundo tivesse engolido em seco.
O papel sugou o sangue. Bebeu.
Estava feito.
Foram necessários seis anos para construir o império.
Doze empresas compradas. Trinta e sete concorrentes destruídos. Três cadáveres enterrados onde ninguém cavaria. Nada provado. Nada rastreável.
Dante se tornou um nome que ninguém ousava sussurrar com leveza.
Sua presença parava ambientes. Seu olhar queimava. Sua voz - rara, seca, definitiva - fazia CEO's com décadas de carreira gaguejarem como estagiários.
Ele controlava tudo.
Até o dia em que ela entrou pela porta.
*
Selena Reyes ajustou os óculos escuros no rosto e atravessou o saguão da Valli Corp como quem invade território inimigo: de salto agulha, saia lápis e uma pasta preta onde escondia mais do que currículos.
A recepcionista olhou de cima a baixo, com aquela típica cara de quem julgava tudo que não fosse silicone e subserviência.
"Agendada para entrevista com o CEO. Secretária pessoal", disse Selena, com voz firme. Não era um pedido. Era uma sentença.
Dois minutos depois, ela estava no elevador panorâmico, subindo rumo ao coração do inferno e ao homem que destruiu sua vida.
**
Anos atrás, ela era uma jovem advogada promissora. Trabalhou em um caso contra a Valli Corp e achou que justiça ainda era uma palavra válida. Quando terminou, estava desempregada, processada por difamação, e com o nome arrastado pela lama. Uma testemunha sumiu. Outra morreu. E o vídeo que a inocentava desapareceu.
Ela jurou vingança. E cumpria promessas.
Agora, estava de volta. Infiltrada. Perfeita.
Dante não a reconheceria. O tempo muda rostos. Mas não apaga olhos.
E ela nunca esqueceu os dele.
**
Quando a porta do escritório dele se abriu, o ar ficou mais denso.
Dante Valli estava encostado na parede de vidro, olhando a cidade como um predador entediado com o próprio domínio. Alto, terno sob medida, mandíbula que parecia esculpida a navalha e olhos cinza-escuros - como se o céu antes da tempestade tivesse se enfiado neles e se recusasse a sair.
Ele se virou devagar, com o tipo de presença que sugava oxigênio dos outros.
Os olhos dele pousaram em Selena.
E, pela primeira vez em muito tempo, algo se moveu dentro dele.
Interesse.
Desconfiança.
Fome.
Selena manteve o queixo erguido. Sabia o que causava. Queria que ele desejasse. Que sentisse necessidade.
Quanto mais ele quisesse... mais fácil seria quebrá-lo.
"Você tem um nome?", ele perguntou, a voz rouca, arranhada.
Ela sorriu - aquele sorriso ensaiado no espelho por anos.
"Selena", respondeu. "Selena Reyes."
Ele estreitou os olhos por um segundo.
Reyes. A palavra bateu em algum lugar dentro dele, mas não ficou. Ainda não.
"Você começa amanhã."
Nada de entrevistas. Nada de formalidades. Quando ele queria algo, ele tomava.
Selena saiu do escritório com a certeza de uma coisa:Ele não lembrava dela.
Ela por outro lado, lembrava de tudo.
Inclusive da noite em que ele assinou a sentença da família dela com uma caneta dourada e um sorriso gelado.
Inclusive do cheiro e do gosto amargo em sua boca.
Do sangue.
Do inferno que ele acendeu com uma assinatura. E ele pagaria por isso.
---
Do outro lado da cidade, algo despertou.
Algo que se lembra de nomes esquecidos.
E sussurra profecias por trás dos espelhos.
O contrato foi selado com sangue, mas as consequências... ainda estão devendo.
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