Ana se muda para uma pequena cidade buscando começar uma nova vida, porém ela nem imagina o segredos que a aguardam ao começar a trabalhar na casa de Otto Villasboas como sua empregada.
Ana tinha acabado de chegar em casa após um longo dia de trabalho, ela estava exausta, tinha passado o dia servindo mesas em um café popular no centro da cidade, mas não podia reclamar, pelo menos era um dinheiro certo ao final do mês para ajudar sua irmã mais nova, Jéssica, que cursava arquitetura em outra cidade. A irmã era a única familiar que lhe restava, as duas ficaram orfãs quando Ana tinha somente 11 anos, sendo criadas em um orfanato, coube a ela, a irmã mais velha proteger Jéssica e buscar um futuro melhor para a irmã.
Depois de um banho, Ana ia preparar sua comida quando alguém começou a bater forte na porta, ao ver pelo olho mágico quem era, Ana entrou em pânico, era o agiota a quem ela havia pedido dinheiro emprestado para cobrir alguns gastos de Jéssica. Ela tentou fingir que não tinha ninguém em casa.
"Ana! Eu sei que você está aí! Eu só quero conversar! Sua vizinha já entregou você!" Gritou o homem do lado de fora. Ana achou melhor abrir a porta, quem sabe assim o convencia a dar mais um prazo para ela.
"Senhor Lucio... como está?" Ela perguntou com naturalidade e um sorriso no rosto.
"Não estou com tempo para isso, Ana! Eu entendo que seus propósitos são nobres, mas chega! Você tem que pagar meu dinheiro, e dessa vez eu quero o valor integral! Nada de novas parcelas e nada de novas dívidas!" Esbravejou o homem.
"Eu entendo sr. Lucio, mas por favor... eu não tenho como levantar essa quantia agora..." Ele a interrompeu.
"Eu não me importo! Ainda vou ser legal com você e vou dar duas semanas para você levantar os 20 mil que você me deve, ou vamos ter um outro tipo de conversa..." Depois da ameaça o homem saiu.
Ana andava de um lado para o outro no pequeno quarto e sala que ela morava, ela não tinha como levantar aquela quantia tão rápido... Até que ela olhou para uma foto que estava na mesa de cabeceira e lhe veio à mente "Leila! É isso!" Ana se lembrou da amiga de orfanato que havia se mudado para uma vila do interior quando o namorado foi contratado como policial e já havia lhe convidado para morar com ela. Ela pegou seu celular e ligou para a amiga.
"Leila! Você pode falar agora, amiga?"
"Claro Ana! O que seria? Pensou na minha proposta de vir me visitar e ver se fica por aqui?" - respondeu a amiga por telefone
"Na verdade... Sim! Eu sei que é de última hora, mas teria problema eu pegar um ônibus essa noite para chegar aí amanhã pela manhã?" - A amiga estranhou mas concordou, não seria um problema receber a melhor amiga em sua casa.
Ana arrumou suas coisas, que não eram muitas, e correu para a rodoviária, ela não deixou rastros de seu destino então sr. Lucio dificilmente a acharia, somente mandou uma mensagem para a irmã informando que estava se mudando para morar com Leila.
Quando ana despertou a paisagem pela janela já era completamente diferente, no lugar de prédios e fábricas, Ana via árvores e plantações, ela olhou a hora no celular e viu que deveria chegar em Águas Cristalinas em meia hora, mandou uma mensagem para Leila que rapidamente a respondeu e pediu que ela a esperasse na praça principal onde ocorria o desembarque.
Assim que Ana colocou os pés para fora do ônibus Leila correu para abraçá-la, havia dois anos que as duas não se viam, antes disso elas sempre moraram juntas desde que saíram do orfanato e sempre se ajudaram, era uma irmã que a vida tinha lhe dado.
"Que saudades que eu estava de você, sua cretina!" - Leila brincou com a amiga.
"Eu também estava! Mas você resolveu me abandonar, por causa do Fred!" - Fred, o namorado de Leila, riu com a acusação, já conhecia a dinâmica das duas. Em seguida deu um abraço em Ana.
"Finalmente você veio me salvar, Leila todo dia me culpava por não te ver mais." - Fred também brincou e pegou as malas de Ana.
"Vamos para casa, no inicio você vai ter que dormir no sofá mas logo vamos ajeitar as coisas para você.." - Explicou Leila
"Você sabe que eu não quero dar trabalho... aliás se eu for ficar eu preciso arranjar um emprego logo, assim posso ajudar vocês."
"Não precisa se preocupar com isso agora, eu fiz um café da manhã pra você, mais tarde vamos investigar o que a cidade tem para oferecer para você." Respondeu a amiga tentando tranquilizar Ana.
Após se instalar devidamente na casa de Leila, a amiga resolveu levar Ana para passear na cidade. Enquanto as duas andavam Leila ia explicando cada canto da pequena cidade, e onde ficava os serviços básicos como a farmácia, a padaria, a delegacia... Até que as duas se cansaram e entraram no único restaurante da cidade.
"Leila, eu tô começando a ficar com medo... aqui é muito pequeno... eu não sei se vou conseguir alguma coisa pra trabalhar." Leila parecia despreocupada com a afirmação da amiga.
"Bem... não vai ser muito fácil.. mas o custo de vida daqui é bem mais baixo... nós podemos ver algumas faxinas das fazendas próximas... ainda não é periodo de colheita mas às vezes aparecem algumas diárias no campo... Vou perguntar à Marieta, a balconista, ela sempre sabe quando tem algo." A amiga rapidamente se levantou e foi falar com a mulher, que assentiu com a cabeça e a chamou para perto.
"Essa é Ana, dona Marieta! Ela tá vindo morar comigo agora e tá procurando um trabalho." Ana estendeu a mão para a mulher que lhe deu um sorriso simpático.
"Prazer, Ana! Bem... como você deve ter percebido não tem muitas opções por aqui... mas hoje mesmo pela manhã o capataz da fazenda do Villalobos comentou que precisava contratar uma nova empregada para a casa... talvez dê certo, ele nunca contrata locais... sempre traz alguém de fora, e como você já está aqui talvez dê certo..." Ana parecia animada com a possibilidade, ela não tinha medo de trabalho duro.
"Seria perfeito! Você tem algum número que eu possa entrar em contato?" Ana perguntou entusiasmada.
"Eu posso ligar agora para o sr. Ciro, o capataz... só um instante." A mulher se afastou um pouco com o telefone, conversou uns dez minutos com o homem e em seguida voltou.
"Tenho boas noticias, sr. Ciro está vindo aqui para lhe conhecer."
"Ele e a família que mora na fazenda são de confiança?" Perguntou Leila à mulher.
"Sim! Uma família muito tradicional da região, a mais rica pra ser exata, hoje em dia nem vivem mais da fazenda, tem outros negócios, quase toda a família não mora mais aqui só um dos herdeiros, o sr. Otto, ele é simpático mas é muito recluso... não vem muito aqui e as empregadas... como eu disse... são todas de fora, só o Ciro que é da região e cuida da fazenda." Ana ficou intrigada com a descrição feita por Marieta, despertando sua curiosidade.
Após alguns instantes um homem entrou no restaurante em direção à Marieta, que apontou para a mesa onde Ana estava com Leila. Ele parou em frente à mesa das duas e se apresentou.
"Bom dia, senhoras! Sou Ciro, prazer em conhecê-las" O homem estendeu a mão primeiro para Leila e depois para Ana. "Qual das duas é a candidata para a vaga?"
"Sou eu, Ana! Acabei de chegar na cidade, na verdade, cheguei essa manhã." O homem sentou enquanto Ana falava.
"Muito bem... e o que trouxe a senhora para uma cidade tão pequena?" Indagou Ciro
"Eu morava em uma cidade maior, sozinha, e aqui eu tenho Leila e Fred, seu namorado, que são meus amigos..." O homem pareceu satisfeito com a resposta.
"Fred é um dos policiais, não é?" Perguntou o homem, sendo respondido por Leila.
"Sim, meu namorado" - Ciro assentiu novamente com a cabeça.
"Caso o senhor queira, posso buscar algumas outras referências de trabalhos anteriores." Falou Ana buscando dar mais credibilidade.
"Podemos ver isso depois, eu só preciso que você compreenda algumas coisas, senhora Ana, o senhor Otto é uma pessoa muito discreta e espera que as pessoas que trabalham em sua casa também sejam, além disso, ele trabalha hoje em dia pintando em casa e é muito recluso... " Ciro parecia pisar em ovos ao falar do patrão, e Ana reparou.
"Não é problema algum, sou bem discreta e costumo me preocupar somente com questões minhas." Ana não mentiu, ela não era muito sociável e gostava mais de ficar sozinha com seus pensamentos, livros e músicas.
"Muito bom, Ana! Irei falar com o senhor Otto para ver quando ele pode recebê-la, pode me passar seu numero?" Ciro pegou o numero de Ana, se despediu e saiu, as duas amigas agradeceram Marieta e foram para casa. No restante do dia Ana e Leila conversaram e lembraram da época que moraram juntas.
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