Intuição é o que a protagonista Amanda deveria ter seguido em relação ao seu ex-namorado, André, um homem charmoso, bem-sucedido e por ora controlador. Determinada a respirar novos ares a médica ortopedista, decide seguir os conselhos da melhor amiga e se refugiar por alguns dias numa pousada em um local paradisíaco. Neste mesmo lugar e hospedado com seu cão da raça pug de nome Chico está Raul, um rapaz sedutor e gentil que se mostra totalmente diferente de André. Amanda e Raul se tornam amigos e consequentemente mais tarde namorados. Apaixonados e desfrutando de um relacionamento saudável, não se dão conta do insano André e de suas artimanhas para aniquilar a felicidade do casal. André, além de espionar a ex-namorada, revela outra face, sombria e monstruosa. O cruel passa a sair pelas ruas à procura de prazer, camuflado por roupas, um veículo de cor escura e acima de qualquer suspeita, ele inicia uma série de maldades, torturando e desferindo nas mulheres que vendiam seus corpos, todo ódio que sentia atrelado ao desejo de vingança. Ao mesmo tempo em que ele atuava nas avenidas da cidade, tentava de todas as formas arrancar de Amanda sua paz e alegria, causando dor e sofrimento nas pessoas que ela mais amava. Chegando ao ponto de sabotar o carro do pai da moça, levando-o a sofrer um grave acidente e atropelando o pobre do cãozinho Chico que ela se afeiçoou tanto, afetando também Raul que era o tutor do pug. A todo instante a ânsia por retaliação pulsava nas veias do psicopata, e em uma bela noite após uma comemoração o casal fora surpreendido. André os abordou, feriu gravemente Raul, deixando-o a beira da morte, evadindo-se em seguida como um covarde que era. Raul lutava por sua vida a passo que André armava uma fuga espetacular e já em solo estrangeiro, ele assume outra identidade, faz novas amizades, enquanto o casal pleno, completamente apaixonados e prestes a se casarem, seguem adiante, torcendo para que um dia, o maléfico André seja preso e pague por todos os seus crimes.
O persistente sol teimava em passar por entre as nuvens naquela manhã. Amanda acordara esgotada principalmente após a longa e fatídica conversa da noite anterior com seu então ex-namorado.
André era um homem bonito, charmoso, bem-sucedido e extremamente controlador. Os três anos que passaram juntos foram bons, mas também tóxicos e, se a balança dos relacionamentos de fato existisse, penderia para os momentos mais enfadonhos do que os prazerosos. Amanda cansou-se de relevar, de passar panos quentes; na verdade ela se cansou de tudo nele, até mesmo no que a atraía com o passar dos anos tornou-se indesejável e dispensável. O rompimento não fora doloroso pelo menos para ela, a médica ortopedista de 31 anos sabia o que desejava numa relação e passar o resto da vida em negação e pisando em ovos não fazia parte dos seus planos.
André não era agressivo, embora fosse muitíssimo ciumento, porém gostava de controlar tudo e todos a sua volta, e o que mais a irritava era a maneira absurda que tinha de responder em seu lugar, escolher o tipo de massa que iriam degustar na cantina predileta dele e até mesmo definir os roteiros das viagens que eventualmente viessem a fazer. Tudo tinha que ser conforme o senhor André desejasse. O homem fazia planos para o futuro, planejou nos mínimos detalhes a cerimônia do casamento, a festa, o número de convidados até mesmo a quantidade de filhos que teriam, assim como negar veementemente até a morte a adoção de um pet, algo que ele detestava, os animais de modo em geral.
Indiscutivelmente André Costa Milanese era um ser que regia a sua vida e a de todos a sua volta com mãos firmes de um ditador, que em nada condizia com o que Amanda acreditava e almejava.
A mulher esguia seguiu até a cozinha e preparou uma xícara de café e, no instante em que se deu conta que a cafeteira moderna que ficava sobre o balcão fora um item trazido sem consulta para o seu apartamento pelo seu ex, ela verteu a bebida quente na pia, desligou o aparelho e, após enxugá-lo, o guardou numa sacola de plástico.
Não preciso de você.
Ela acomodou a sacola no sofá.
Prefiro beber água o resto da minha vida a ter que beber o café feito por você.
Amanda riu sarcástica.
A sensação de se ver livre era o melhor dos prazeres. Há anos não se sentia tão bem, apesar do cansaço que a consumia naquela manhã, mesmo tendo noção das inúmeras tentativas de reconciliação que viriam, como; presentes exagerados e caros, convites para jantar, visitas inesperadas e tantas outras artimanhas que seriam utilizadas pelo André que a deixariam ainda mais farta. Tudo era possível tratando-se dele, o homem cujo ego dilatado era um de seus defeitos.
Amanda abriu a geladeira e com o apetite de um leão, separou alguns ovos e duas laranjas pera que estavam murchas.
É o que tem para hoje.
Ela lançou as laranjas para o alto e as pegou, rindo.
Antes de preparar seu desjejum, ligou o notebook e dedilhou pelo YouTube em busca de uma música que lhe tirasse do chão.
Hum, gostei. Que música é essa?
Curiosa, leu a descrição.
- Way Down We Go cantada por Kaleo.
A médica descompromissada colocou no volume máximo e deu algumas reboladinhas enquanto quebrava os ovos num pirex.
O suco de laranja e a omelete pareceram manjar dos deuses.
Como era agradável se contentar com refeições simples e fazer o que se gostava, Amanda pensou e caminhou até a sacada, jogando o chinelo surrado para longe e se esparramando na rede. A sensação deleitante foi interrompida pelo som do seu smartphone.
- Alô.
- Hello, amigaaa. Como você está?
Patrícia, uma amiga da época da universidade com quem Amanda mantinha a amizade e com quem se sentia bem para confidenciar, nos mínimos detalhes, todo o conteúdo do seu antigo namoro, ligou para tirar a colega do apartamento e levá-la para aproveitar a noite.
- Bem, Pati, e você?
- Ótima, amiga. É o seguinte, liguei para te fazer um convite irrecusável e não aceito um não como resposta. Me conhece, Mand. Nada melhor nessa vida do que cair na farra com a amiga, estou mega a fim de conhecer uma casa de espetáculos somente para mulheres, que comentaram comigo hoje na academia, e por tabela saber como foi a DR de ontem. Só em saber que vamos sair sem aquele cara de poucos amigos ao nosso lado, fico com dor de barriga de tanto gargalhar. - Patrícia riu e Amanda acabou rindo também.
- Foi tenso e libertador. Para ser clara e objetiva, não estava com vontade de bater pernas, afinal é minha primeira noite só, mas, pensando bem, eu topo. Onde fica e que horas passo aí?
- Uhul, é assim que se fala, mulher. As amarras não foram feitas para nós, Mand. O que acha de irmos de Uber? Depois eu durmo aí e colocamos todas as nossas fofocas em dia.
- Tirando o assunto de ontem, meu estoque está zerado com você. - Amanda riu novamente. - Uber é perfeito. Passo na sua casa às dez, pode ser?
- Combinadíssimo. Nos vemos mais tarde, beijos, amiga.
- Beijos. Ah, a noite é por sua conta.
Amanda desligou o telefone, deixando claro que não se esqueceu da promessa da amiga, referindo-se a custear uma noite de farra para comemorar o término do relacionamento com o André.
O dia passou ligeiro e como combinado, Amanda chamou um Uber e passou na casa da amiga, seguindo posteriormente para o local escolhido com afinco por Pati.
O trajeto fora rápido e logo as duas adentravam na suntuosa casa de espetáculos.
- Duas taças de vinho tinto suave, por favor - Patrícia pediu ao barman e o rapaz fez um meneio de cabeça, mostrando os dentes brancos alinhados num sorriso galanteador.
- Você não tem jeito.
Amanda deu um discreto sorriso para a amiga, que continuava flertando com o gostosão que as atendia.
O homem voltou equilibrando as taças numa bandeja cromada e piscou para ambas.
- Saúde, garotas. Se precisarem de algo, fico por aqui até as oito da manhã. - Exibindo todo seu charme, o barman voltou a atenção para um grupo de pessoas que solicitavam drinks.
- Que fofo! - Pati praticamente gritou no ouvido da amiga.
- Bonito, fofo é um pouco demais.
Amanda levou a taça à boca, saboreou seu Cabernet Sauvignon e seguiu para um dos mezaninos que se encontrava desocupado.
- Então, como foi a coisa toda? Porque aceitar pacificamente não faz muito o tipo do André. - Patrícia girou a taça nos dedos e olhou para a amiga, que continuava a beber calmamente sua bebida.
- Terminar com alguém, por mais evidente que tudo pareça, é difícil. O André é uma boa pessoa, mas temos que convir, ele precisa mudar essa maneira de querer controlar tudo que se move, é cansativo. Fui arrastando, empurrando com a barriga, supus que ele uma hora ou outra percebesse o quanto era intransigente, no entanto, nesses três anos, nunca demonstrou mudança alguma ou sequer vontade de querer evoluir.
- Você é uma heroína, Mand. Ele é, sem dúvida, o homem mais chato que eu tive o desprazer de conhecer. O que tem de bonito, tem de desagradável. Pessoas assim, deveriam se casar com o espelho. Dormir e acordar abraçados consigo mesmo. Nunca achei que era saudável esse seu relacionamento. Perdão, amiga, sempre fui sincera e não nego o quanto estou feliz por você. A ares novos. - Patrícia ergueu a taça.
- A ares novos. - Amanda repetiu o gesto da amiga e tilintou tomando um generoso gole de vinho em seguida.
- Você deveria tirar alguns dias de folga. Quando foi a última vez que viajou sozinha?
Patrícia inquiriu, embora soubesse que Amanda jamais tivesse feito algo do tipo. Bem ao contrário dela que, pelo menos uma vez por ano, viajava sozinha.
- Nunca. - A médica riu e pensou que talvez a ideia não soasse tão ruim assim. Não era ser solitária e sim se encontrar consigo mesma, fazer algo que nunca havia cogitado, fora de seus planos, mas que desta vez fazia todo o sentido.
Amanda encarou a amiga, deu um meneio de ombros e voltou ao assunto.
- O que me sugere?
- Bom. - Pati colocou a taça sobre a pequena mesa preta de granito cinza chumbo, ajeitou-se no confortável banco de couro preto e soltou a língua. - Uma pousada em Ubatuba, Praia das Toninhas, um lugar calmo, acolhedor, cercado de muito verde, café da manhã maravilhoso e... - Ela fechou os olhos recordando-se de todas as viagens que fizera para esse local. Patrícia era uma aventureira incorrigível, o oposto da Amanda, e quando se tratava de conhecer lugares paradisíacos ela os conhecia como ninguém. - Das últimas vezes que fiquei hospedada lá, foram nessa mesma pousada. Foram dias incríveis, a natureza, eu e ninguém mais. É perfeito, amiga. Recarreguei as baterias, organizei as ideias e voltei cheia de planos.
- Eu me lembro do seu entusiasmo. Era contagiante. - Amanda demonstrou total interesse. - Depois me passa o endereço, vou ver se consigo me organizar e tirar alguns dias, quem sabe um final de semana.
- Não, não. - Patrícia negou com a cabeça. - Final de semana não recomendo, é longinho, amiga. O ideal mesmo é uma semana, no mínimo. Que ser nessa Terra consegue relaxar num único final de semana? Os paraísos devem ser aproveitados ao máximo. Ajeita as coisas, há quanto tempo não saí de férias?
- Férias mesmo, de vinte dias, há dois anos.
- Então, converse no hospital, reorganize a agenda do consultório e caia na estrada, você precisa, precisamos às vezes, Mand. Tenho certeza de que voltará revigorada. Você merece, amiga. - Patrícia sorriu com ternura.
- Talvez tenha razão. - A ortopedista abriu um sorriso, começando a se familiarizar com uma possível folga.
- Eu sempre tenho. - Pati torceu os lábios num tom de gozação e pegou o smartphone na bolsa para passar a Amanda o quanto antes o contato da pousada, fez uma pequena pausa ao olhar para a frente e vislumbrar-se com um homem. - Uau! Olha aquele pedaço de mal caminho que começou a dançar no palco. - Rapidamente compartilhou o contato com a amiga e voltou a se interessar pelo parrudo que se exibia.
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