Essa história está trabalhada com carinho, para que você se apaixone por Verônica, Noah e Mark. Obs: Não se preocupe, diariamente será postado um ou mais capítulos.
Essa história está trabalhada com carinho, para que você se apaixone por Verônica, Noah e Mark. Obs: Não se preocupe, diariamente será postado um ou mais capítulos.
Está chovendo muito lá fora, e eu aqui presa nesse prédio em Manhattan. Não que eu ache ruim, adoro morar aqui. Me formei há duas semanas em administração com ênfase em marketing e publicidade. No dia da minha formatura recebi uma ligação que mudaria minha vida para sempre. Minha família faleceu em um acidente de carro no Brasil. E eu não consegui ir ao velório. O advogado do papai me mandou tudo, eu já tinha as senhas das contas. Assinei a autorização para movimentar as contas bancárias. Olho a cidade pela grande janela de vidro que tem em minha sala.
A cidade desse ponto de vista parece triste.
"Amiga, te ver assim corta meu coração em vários pedacinhos. Tem certeza de que vai ficar bem aqui sozinha?" - Meu melhor amigo tenta me convencer de aceitar ele a ficar. Seus pais pagaram uma viagem pela Europa como presente de formatura. Ele vai na companhia de seu mais novo namorado. Eu e Mark dividimos o apartamento desde o meu primeiro mês na faculdade, nos identificamos muito um com o outro e resolvemos morar juntos. E super dar certo. Ele me ajuda muito e eu o ajudo muito com suas crises. Às vezes aparece com mulheres e outras vezes com homens. Já sofreu muito e eu estou aqui para ajudá-lo.
"Tenho certeza, estou bem. Faça uma boa viagem." - Digo para tranquilizá-lo.
"Qual é a programação de hoje?" - Ele quer saber, mesmo não estando interessado já que está terminando o roteiro da viagem.
"Vou separar minha roupa para amanhã. Talvez vá caminhar no Central Park um pouco e dormir cedo."
Mark me deu um abraço maravilhoso, que me dá vontade de chorar. Me seguro, não quero atrapalhar a tão sonhada viagem dele. E fico sozinha em casa.
Visto um short de academia, um top e calço meus tênis. E saio para pegar um ar fresco. Estou me sufocando nesse apartamento. Não aguento olhar o testamento novamente. Assim que pus os pés para fora, fui envolvida pelos aromas e ruídos de Manhattan, que me convidam a sair e explorar. Eu estava do outro lado do mundo, do meu mundo, Brasil. Parecia realmente que eu estava em outro mundo.. Dois países totalmente diferentes - um infinitamente amena e sensualmente preguiçoso, o outro pulsando como um organismo vivo carregado de uma energia frenética.
Alejandro, o porteiro, me cumprimenta tirando o quepe.
"Boa noite, senhorita Martinelli. Vai precisar de um táxi esta noite?"
"Não, obrigada, Alejandro." Bati no chão com os meus tênis. "Vou caminhar um pouco."
Ele sorriu. "Que bom, com a chuva que deu hoje pela manhã, refrescou bastante o tempo. E senhorita Martinelli, meus pêsames pela sua família."
"Obrigada." Me afasto e dou um tchau.
Ao me afastar da fachada envidraçada e moderna que de alguma forma não entregava a idade do edifício e da vizinhança, desfrutei da tranquilidade da rua arborizada antes de chegar a agitação e ao trânsito intenso da Broadway. Me adaptei muito rápido a minha vida aqui em Nova York. Cheguei ao parque, coloco meus fones de ouvido e escuto Chasing Cars de Snow Patrol, aumento o volume porque amo essa música e começo a minha corrida. Lembro de minha família, da última vez que os vi. Da minha despedida. Mamãe informando por vídeo chamada o quanto me amava, que escolheu o vestido da minha formatura. São tantas lembranças. Meus olhos se enchem de lágrimas, e eu me permito chorar livremente. O ar daqui me dá uma sensação de aconchego. E de repente estou no chão, eu e um cara topamos um no outro, na verdade fui de cara em seu peito. Caio com tudo para trás.
Olhei para o homem a minha frente, ele estava com uma calça de academia, tênis, fones de ouvido e sem camisa. A blusa estava jogada em seu pescoço. Sua pele brilhava com o suor. E uau. Simplesmente... uau.
Ele não caiu, mas em um gesto cheio de elegância, ele se agachou bem de frente para mim. Com toda aquela beleza masculina ao alcance dos meus olhos, tudo o que eu podia fazer era encarar. Admirada.
Foi então que o espaço que havia entre nós desapareceu.
Ao olhar para mim, ele mudou... como se um escudo transparente tivesse sido removido de seus olhos, revelando uma força vital esmagadora que me fez perder o fôlego. Por mais que ele estivesse vestido com roupas de academia, ele não deixava de transparecer um magnetismo poderoso que ele exalava, que transformou em uma impressão quase tangível de uma energia vigorosa.
Meus cotovelos latejavam violentamente pelo baque contra a rua, mas a dor passou quase despercebida. Eu estava mais preocupada em olhar, hipnotizada para aquele homem na minha frente. Seus cabelos de um preto bem vivo emolduravam um rosto de tirar o fôlego. Sua estrutura óssea faria um escultor chorar de tanta alegria, sua boca de contornos firmes, seu nariz perfeito e olhos azuis intensos lhe completavam uma beleza selvagem. O peitoral e abdômen me fez engolir em seco. Minha vontade era de passar a língua ali e sentir o gosto do suor que escorria diretamente para seu ponto de vênus. Por mais que eu nunca tenha feito sexo antes, eu sabia como funcionava, assistia a muitos filmes e escutava muitas aventuras de Mark.
Seus olhos eram penetrantes e inquisidores, e estavam pregados em mim. Meu coração começou a bater mais forte; meus lábios se abriram parcialmente com a aceleração da respiração. Seu cheiro era tentador. Era inebriante, assim como ele. Tirei os meus fones, deixando pender em meu pescoço.
Ele estendeu a mão para mim, mostrando seu relógio que aparentava ser muito caro.
Inspirando tremulamente, pus a mão sobre a dele. Minha pulsação disparou quando ele a apertou. Seu toque era como uma onda de eletricidade, que subiu pelo meu braço e arrepiou os pelos da minha nuca. Por um momento ele permaneceu imóvel, com uma ruga preenchendo o espaço entre suas sobrancelhas absurdamente bem desenhadas.
"Está tudo bem?"
Sua voz era suave e firme, com um toque de rouquidão que fez meu estômago gelar. Era uma convocação ao sexo. Por um momento pensei que poderia ter um orgasmo ali mesmo no parque, só de ouvi-lo falar.
Meus lábios estavam ressecados, então passei a língua por eles antes de responder: "Sim".
"Você está chorando, te machuquei"?
"Não, eu estava chorando antes. Não precisa se preocupar".
Ele se levantou com uma notável economia de gestos, puxando-me junto para cima. Continuamos nos encarando, porque eu não conseguia olhar para outra coisa. Ele era mais jovem do que imaginei a princípio. Meu palpite seria menos de trinta, mas seus olhos pareciam muito mais experientes. Inteligente e afiado.
Era como se eu estivesse sendo atraída para ele, como se houvesse uma corda em torno de minha cintura me arrastando de forma lenta mais inexorável em sua direção.
Piscando para sair desse transe, eu o soltei e limpei meu rosto. Ele não era apenas lindo, era... a forma da perfeição humana. O tipo de cara que faz uma mulher querer abrir sua camisa com um único puxão. Olhei para seu abdômen, e só consegui pensar em ter a minha primeira transa com ele e fazer as maiores loucuras já feitas.
"Obrigada, por ter me ajudado".
"Disponha...?"
Ele ficou me olhando esperando que eu dissesse meu nome, mas por quê?
"É... Verônica Martinelli".
"Prazer, e fique bem senhorita Martinelli".
Ele colocou os fones de ouvido novamente, e saiu correndo. E eu ali parada sem entender o que aconteceu aqui. Quando ele estava a uma certa distância ele me olhou e sumiu de vista. Nossa, o que foi isso?
Já no aconchego de meu apartamento, vou tomar banho para dormir cedo hoje. Me encaro no espelho e não me reconheço, Estou com as bochechas vermelhas, e não é por conta da corrida, e sim por conta do deus grego. Cinco minutos com o sr. Misterioso do parque e eu já estava me sentindo dominada por um impulso impaciente e inquietante. Faria o que ele pedisse e/ou ordenasse. Era capaz de sentir seu toque.
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