Amélia Garcia, uma jovem enfermeira em busca de um novo começo, encontra uma oportunidade inesperada ao ser contratada como babá para cuidar de Sofia, uma adorável menina de cinco anos. O pai de Sofia, o enigmático e reservado empresário Ricardo Albuquerque, a princípio a intriga com seu mistério e seriedade. .Sua presença imponente, o olhar penetrante despertam em Amélia uma curiosidade irresistível. A cada encontro, ela se via mais envolvida, ansiando por desvendar os segredos que se escondiam por trás daquela fachada impenetrável. Conforme Amélia se adapta à rotina da mansão Albuquerque, a relação com Ricardo se torna cada vez mais complexa. As interações entre eles, inicialmente formais, evoluem para conversas profundas e momentos de cumplicidade. A tensão entre eles cresce a cada troca de olhares, cada toque acidental, cada conversa que revela camadas mais profundas de suas personalidades. Amélia se vê envolvida em um jogo perigoso de paixão e mistério.
O sol da primavera aquecia a rua, e o aroma doce das flores se misturava ao cheiro irresistível do bolo de laranja da padaria. A brisa suave movia as folhas das árvores, criando um som relaxante, mas que não acalmava a ansiedade que crescia em meu peito. A cada garfada do bolo, o sabor cítrico e doce me lembrava dos tempos em que meus sonhos eram tão vibrantes quanto as cores da primavera. Agora, a realidade me mostrava que o tempo e o dinheiro estavam se esgotando, e a busca por um emprego parecia uma tarefa impossível.
No celular, o anúncio da vaga de babá brilhava, uma luz fraca diante da escuridão da minha situação. 'Enviar ou não enviar?', eu me perguntava, roendo as unhas e tamborilando os dedos na mesa. A enfermagem, que antes era motivo de orgulho, agora parecia inútil. As contas se acumulavam, e o saldo bancário diminuía a cada dia. 'Ok, cuidar de uma criança... não é tão diferente', tentei me convencer, clicando no botão de enviar. A esperança de uma entrevista era um fio tênue, quase imperceptível.
Lembrei-me da antiga Amélia, cheia de sonhos de jaleco branco e estetoscópio, pronta para salvar o mundo. A medicina sempre foi a minha paixão, a minha vocação, mas a vida tinha outros planos. As mensalidades exorbitantes, a falta de apoio financeiro e a necessidade de um emprego imediato me afastaram daquele sonho, deixando-me apenas a frustração e a sensação de impotência.
O tilintar insistente do sino, ecoando pela cafeteria, anunciou a chegada de mais um cliente, um lembrete incômodo de que eu me demorava ali, afogando minhas frustrações em xícaras de café e fatias de bolo. Levantei-me, com um suspiro de resignação, e caminhei em direção ao balcão, onde a figura acolhedora de Dona Lúcia me aguardava. Sua presença era um farol constante em meio à minha maré de azar, um oásis de bom humor que nunca se extinguia.
- E então, minha jovem, as notícias sobre o emprego melhoraram? - perguntou Dona Lúcia, com sua voz melodiosa e preocupada.
- Nem sinal de hospitais contratando - respondi, com um tom de desalento. Serra Dourada, com seus pouco mais de cem mil habitantes, parecia ter um excesso de enfermeiros, uma ironia cruel que me deixava sem esperanças.
- Enviei meu currículo para uma vaga de babá, um salário decente, pelo menos. Torça por mim, Dona Lúcia, preciso desesperadamente de um pouco de sorte. Minha vida anda em uma maré de azar.
Com um sorriso caloroso que iluminava o balcão, ela cruzou os dedos, como se fizesse um juramento.
- Esse emprego já é seu, eu sinto! E mais, pressinto que o amor também baterá à sua porta em breve.
Soltei uma risada amarga, balançando a cabeça diante da esperança contagiante de Dona Lúcia.
- No momento, só consigo me preocupar com o emprego. Relacionamentos? Estão fora de cogitação.
Virei as costas para sua previsão otimista e caminhei em direção à porta, o som do sino soando como um adeus melancólico, enquanto a doce senhora me observava com um olhar de preocupação.
Após uma longa caminhada de quinze minutos, finalmente alcancei meu apartamento, um espaço compacto que abrigava um quarto, um banheiro, uma sala e uma cozinha. A sala, mal acomodando um sofá e um painel de televisão, deixava pouco espaço para circulação. A cozinha, reduzida a um armário embutido, um fogão e uma mesa com quatro cadeiras, era funcional, mas apertada.
Apesar das limitações, aquele era meu lar, meu refúgio. O lugar que eu conseguia pagar as mensalidades, o símbolo da minha independência. No entanto, a sombra do desemprego pairava sobre mim, ameaçando a segurança daquele espaço. A ansiedade, alimentada por pensamentos negativos, crescia a cada minuto. Decidi, então, canalizar minha energia em uma faxina. Precisava exaurir cada vestígio de inquietação, dissipar a energia acumulada dos inúmeros cafés, e finalmente encontrar o sono reparador.
Com essa determinação, liguei a música e ataquei a cozinha. Duas horas e meia depois, meu corpo clamava por descanso, mas a casa brilhava, impecável, sem um grão de poeira. Os músculos, doloridos da caminhada e do esforço da limpeza, imploravam por alívio. Tomei um banho quente e me joguei na cama, exausta. A última imagem que me recordo antes de mergulhar no sono foi a de um homem desconhecido, sem rosto, alto e incrivelmente musculoso, orbitando meus sonhos de forma deliciosamente perturbadora.
As mãos dele apertavam minha cintura, uma pressão deliciosa que me fazia estremecer, enquanto a boca explorava meu pescoço, alternando mordidas suaves e beijos ardentes. Eu já estava completamente entregue àquele momento, perdida no calor do toque, e sequer sabia o nome do estranho irresistível que me envolvia em seus braços. Com a voz embargada pelo desejo, finalmente consegui formular uma pergunta: "Qual o seu nome?" Mas, no instante em que ele descolou os lábios do meu pescoço para responder, um toque estridente de celular invadiu a cena, interrompendo o sonho. Tentei ignorar o som irritante, mas ele se intensificava, insistente, até que a realidade me atingiu como um balde de água fria: era o meu alarme, me arrancando daquele paraíso.
- Que droga! Justo agora que as coisas estavam esquentando - murmurei, com um misto de frustração e saudade do toque quente que se dissipava. Desliguei o alarme com um suspiro e, frustada, segui para o banheiro, pronta para enfrentar mais um dia, mas com a imagem daquele estranho ainda latejando em minha mente.
Enquanto o aroma doce das panquecas se misturava ao cheiro forte do café preto, meu celular vibrou, anunciando a chegada de um e-mail. A notificação na tela me fez prender a respiração:
"Assunto: Convite para Entrevista - Vaga de Babá
Prezada Amélia Garcia,
Agradecemos o seu interesse em integrar nossa família como babá. Seu currículo nos impressionou, e gostaríamos de agendar uma entrevista para conhecê-la melhor.
A entrevista será realizada na Rua Ipê Dourado, nº 76, com duração aproximada de uma hora."
Um grito de alegria escapou dos meus lábios, e a cozinha se transformou em palco para uma dança improvisada. A esperança, que há tempos residia adormecida em meu peito, despertou com força total. Finalmente, a maré de azar parecia estar mudando. Eu ia conseguir esse emprego, eu sentia!
Amélia Garcia, uma jovem enfermeira em busca de um novo começo, encontra uma oportunidade inesperada ao ser contratada como babá para cuidar de Sofia, uma adorável menina de cinco anos. O pai de Sofia, o enigmático e reservado empresário Ricardo Albuquerque, a princípio a intriga com seu mistério e seriedade. .Sua presença imponente, o olhar penetrante despertam em Amélia uma curiosidade irresistível. A cada encontro, ela se via mais envolvida, ansiando por desvendar os segredos que se escondiam por trás daquela fachada impenetrável. Conforme Amélia se adapta à rotina da mansão Albuquerque, a relação com Ricardo se torna cada vez mais complexa. As interações entre eles, inicialmente formais, evoluem para conversas profundas e momentos de cumplicidade. A tensão entre eles cresce a cada troca de olhares, cada toque acidental, cada conversa que revela camadas mais profundas de suas personalidades. Amélia se vê envolvida em um jogo perigoso de paixão e mistério.
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