A história segue os destinos de Clara e Lucas, dois jovens que se conhecem em circunstâncias improváveis e, ao longo de vários encontros e desencontros, começam a descobrir o que significa o verdadeiro amor. Clara é uma fotógrafa talentosa, mas um tanto introvertida, que se vê presa a um ciclo de relacionamentos insatisfatórios. Lucas, por outro lado, é um escritor que vive à sombra de um passado difícil, com traumas não resolvidos. O encontro entre os dois muda suas vidas, mas, à medida que se aproximam, segredos do passado e dúvidas sobre o futuro testam a força do que estão construindo.
Clara nunca imaginou que um simples acidente de trânsito mudaria sua vida para sempre. Ela sempre gostou de dirigir pelas ruas da cidade, mesmo que fosse um trajeto comum, para o trabalho, todos os dias. Mas naquela segunda-feira, a cidade parecia ter um ritmo diferente. O trânsito estava mais pesado do que o usual, e Clara já sabia que isso significava um atraso para o seu primeiro compromisso do dia.
Ela olhou para o relógio do carro e franziu a testa. "Cinco minutos", pensou. "Cinco minutos não são nada, mas sempre são suficientes para me atrasar." Ela soltou um suspiro e apertou o acelerador, tentando pegar a frente de um carro que estava parado no engarrafamento.
Foi quando tudo aconteceu. Um carro à frente freou de repente, sem aviso, e Clara, instintivamente, fez uma manobra para desviar. Mas a chuva daquela madrugada deixara as ruas escorregadias, e ela perdeu o controle do volante. O carro derrapou por um instante, balançou de lado, e foi quando ela viu um homem de bicicleta vindo na direção dela. Ele estava próximo demais, rápido demais.
- Não! - Clara gritou, seu corpo já tenso de pavor. Ela não sabia se conseguiria evitar a colisão.
Ela apertou o freio, e o som do pneu arrastando no asfalto foi quase insuportável. Por um momento, o mundo parecia ter parado, tudo ao seu redor diminuindo a velocidade até quase parar completamente. Ela não conseguiu evitar a visão do ciclista sendo atingido com a lateral do seu carro.
O impacto não foi forte, mas ainda assim, ele foi suficiente para derrubar o homem. Clara rapidamente desligou o motor e correu até a porta do carro, o coração batendo descompassado. Ela não sabia se ele estava bem, ou se tinha se machucado. Ela se ajoelhou ao lado dele, a respiração acelerada.
- Você está bem? - perguntou, quase sem voz, enquanto olhava para ele com os olhos arregalados, tentando absorver a situação. O homem estava estirado no chão, mas parecia consciente.
Ele olhou para ela com uma expressão de dor, mas também com algo mais, como uma tranquilidade estranha no meio do caos. Ele parecia não estar em pânico, o que deixou Clara ainda mais nervosa. Ele fez um movimento para tentar se levantar, mas logo recuou, pressionando a perna com as mãos.
- Eu... não consigo me levantar - ele disse com um sorriso forçado, tentando parecer mais calmo do que realmente estava.
Clara pegou o celular e ligou para a emergência, avisando sobre o acidente. Ela olhou para o homem, tentando fazer uma avaliação rápida, mas não sabia muito sobre primeiros socorros. Ele não parecia estar sangrando, o que a fez se sentir um pouco mais aliviada. Ela olhou ao redor e, para sua surpresa, algumas pessoas haviam parado para ajudar, oferecendo apoio, mas ela não conseguia desviar os olhos dele.
- Não foi tão ruim assim, foi? - ele perguntou com um sorriso amargo, tentando aliviar o clima. Clara não pôde deixar de sorrir timidamente. Era como se ele estivesse tentando protegê-la do peso da situação.
- Eu realmente espero que não, - disse ela, ainda sentindo um aperto no peito. - Não queria te machucar. Eu juro que não vi você.
Ele deu de ombros e tentou sentar-se um pouco mais ereto, mas logo recaiu para trás, com um suspiro. Ele parecia estar lidando com a dor de forma bastante calma, mais do que Clara conseguiria em uma situação dessas. Ela se sentiu estranhamente culpada, como se tudo fosse sua culpa, embora soubesse que era apenas um acidente.
A ambulância chegou logo depois, e os paramédicos assumiram o controle da situação. Eles verificaram o homem - que se apresentou como Lucas - e o levaram para o hospital para fazer alguns exames, já que ele se queixava de dores na perna.
Clara, ainda em choque, seguiu o comboio até o hospital, sentindo-se incapaz de simplesmente ir embora depois do que acontecera. Algo dentro dela dizia que ela precisava ficar, que não poderia simplesmente desaparecer da vida de Lucas depois daquele acidente. Ela queria, de alguma forma, ter certeza de que ele estava bem.
Chegando ao hospital, Clara aguardou na sala de espera. Ela observava as pessoas indo e vindo, todas com rostos preocupados ou cansados. O cheiro de desinfetante e o som constante das máquinas de hospitais preenchiam o ambiente. Cada minuto parecia se arrastar, e ela sentia que o peso do acidente ainda a acompanhava, como uma nuvem densa pairando sobre ela.
Finalmente, depois de cerca de uma hora, uma enfermeira se aproximou.
- Ele está estável. Não há fraturas graves, apenas uma torção no tornozelo e alguns hematomas. Ele pode receber alta em algumas horas - disse a enfermeira com um sorriso profissional. Clara, ainda tensa, sentiu uma onda de alívio, mas ao mesmo tempo, uma curiosidade sobre Lucas que ela não sabia explicar.
Decidiu então visitá-lo. Ela se dirigiu até o quarto onde ele estava e, ao abrir a porta, viu Lucas recostado na cama, com uma expressão mais relaxada do que ela imaginava. Ele estava usando um par de óculos escuros, provavelmente para ajudar com a luz forte do quarto, e estava com a perna esticada sobre a cama.
- Oi - ela disse, ainda hesitante. Lucas olhou para ela e sorriu levemente, como se estivesse esperando que ela aparecesse.
- Olá. Então você decidiu me procurar, huh? - Ele falou com um tom tranquilo, que contrastava com o que ela imaginava que seria a reação de alguém após um acidente. Clara riu, nervosa, mas tentou manter a compostura.
- Eu... não podia deixar de me sentir responsável - disse ela, sentando na cadeira ao lado da cama. Ele riu, mais uma vez de maneira descontraída.
- Eu não sou um tipo de pessoa que gosta de criar problemas para os outros. Foi um acidente. Não se preocupe.
Por algum motivo, o jeito dele fazia Clara sentir que ela não precisava se desculpar tanto. Ela respirou fundo e ficou em silêncio por um momento, observando Lucas. Seus olhos estavam gentis, mas havia algo mais ali, algo que Clara não conseguia identificar, mas que a atraía, como se algo no destino deles tivesse se cruzado de forma inesperada.
A conversa seguiu com mais pequenas trocas de palavras e olhares. E, enquanto ela falava com ele, Clara começou a perceber que aquele encontro, embora bizarro, poderia ser o início de algo importante.
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