Tristan, é um príncipe rebelde e mulherengo, que não valoriza seu título, ele enxerga o reino de Eldoria como uma prisão, e não esconde dos seus pais a sua falta de compromisso, fazendo com que sua relação com eles se torne cada vez mais complicada. Em uma das noitadas que Tristan costuma ir, ele conhece uma jovem meretriz, que o esnoba e não o respeita como príncipe. Tristan deseja pagar pra levá-la pra cama, mas ela o rejeita, e isso faz com ele fique tão enfurecido que não irá sossegar até ter o que quer, e os dois entram em um jogo de sedução e brigas intensas, da qual o final é totalmente desconhecido e incerto, e no meio disso, um amor proibido poderá nascer. Afinal, ele é um príncipe, e ela, uma mulher da vida.
TRISTAN
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Meu nome é Tristan, príncipe herdeiro do Reino de Eldoria. Se dependesse de mim, esse título já teria sido jogado fora há muito tempo. Eldoria era um reino grandioso, com suas muralhas de ouro e ruas pavimentadas com pedras tão lisas que você poderia ver seu próprio reflexo nelas. Templos imponentes, jardins floridos, uma beleza que muitos invejariam.
Mas, para mim, aquilo tudo era apenas uma prisão luxuosa. Desde cedo, me ensinaram que meu destino era governar, seguir o caminho traçado pelos antecessores e me tornar a perfeita imagem do rei ideal.
O problema é que eu nunca me vi assim. Eu era o oposto daquilo que meu pai esperava. Enquanto ele discursava sobre responsabilidade e honra, tudo o que eu queria era escapar. E assim o fiz, inúmeras vezes. Deixei que o povo criasse suas próprias histórias sobre mim, porque, sinceramente, era mais fácil ser o príncipe rebelde e mulherengo do que lidar com as expectativas impossíveis que me impunham.
A fama que me envolvia era bem merecida, claro. Passei anos a cultivando.
As noites que passava fora do castelo eram lendárias, ou pelo menos foi assim que as tornaram.
Diziam que eu frequentava tavernas e bordeis, que saía acompanhado por duas, ou três mulheres, e que nenhuma delas jamais reclamava. Era verdade? Talvez, em parte. Mas o mais importante era o que as pessoas acreditavam.
Se elas me viam como um príncipe irresponsável, tanto melhor. Não havia necessidade de provar o contrário. Ao menos, até aquele momento, minha reputação mantinha meu pai afastado de mim. Ele sempre me dizia que eu envergonhava o nome da família, e talvez fosse verdade. Mas, para ser sincero, eu não me importava.
Minha mãe, por outro lado, sempre tentava manter a paz entre nós. Ela era delicada, submissa ao rei, e tentava suavizar nossas brigas. Mas isso nunca funcionou.
Meu pai me via como uma decepção, e eu o via como uma prisão viva, um espelho do destino que eu jamais aceitaria.
Foi em uma dessas escapadas noturnas que minha vida mudou, embora, na época, eu não tivesse a menor ideia disso.
Eu havia saído do castelo à noite, como fazia muitas vezes. Conhecia Eldoria de ponta a ponta , pelo menos, as partes que minha família nunca via.
Enquanto o rei e a corte se ocupavam com seus banquetes e discussões sobre política, eu vagava pelas ruas estreitas e sujas da cidade baixa, onde os verdadeiros segredos do reino estavam escondidos.
Foi lá que a vi. Ela, a mulher de quem todos falavam, mas que ninguém realmente conhecia. Era uma meretriz, claro. Mas havia algo nela que a diferenciava de todas as outras. Não era apenas sua beleza, embora ela fosse extraordinária. Havia algo em seu olhar, uma mistura de desprezo e desafio, como se o mundo inteiro pudesse ruir ao seu redor, e ela ainda estaria de pé.
Naquela noite, ela estava encostada em uma parede de pedra, à sombra de uma taverna decadente.
As outras mulheres riam, chamavam atenção, mas ela... ela me olhava de um jeito que me fez parar.
Não havia medo ou adoração em seus olhos. Apenas um olhar firme, como se dissesse: "Você não é nada de especial".
E naquele momento, eu soube que estava perdido.
Aquele olhar me prendeu de um jeito que nenhuma outra mulher havia conseguido. Eu estava acostumado a sorrisos fáceis, olhares de desejo e bajulação, mas ela... Ela simplesmente ficou ali, encostada na parede, os braços cruzados, sem se dar ao trabalho de me chamar, de tentar me seduzir como as outras.
Aquilo era novo. Eu nunca precisei fazer esforço para chamar atenção.
Me aproximei, confiante, meus passos ecoando na rua de pedra, a capa balançando atrás de mim como se eu fosse um personagem de uma das histórias heroicas que minha mãe adorava contar. Mas, quando cheguei mais perto, ela nem se moveu. Apenas arqueou uma sobrancelha, me observando como se eu fosse mais um cliente comum, mais um rosto na multidão.
- É sempre assim?
Perguntei, parando na frente dela.
-Você espera que os homens venham até você, enquanto finge que não se importa?
Ela me olhou de cima a baixo, os lábios curvando-se em um sorriso quase imperceptível, mas cheio de ironia.
- Não preciso fingir, alteza.
Respondeu, a voz suave e, ao mesmo tempo, cortante.
- Eu realmente não me importo.
Aquilo me pegou de surpresa. Ela sabia quem eu era, claro. Todos sabiam. Mas a forma como pronunciou "alteza" foi mais um insulto do que um sinal de respeito.
Eu me aproximei mais um passo, esperando que minha presença a fizesse mudar de tom, como sempre acontecia. Mas ela não recuou, nem desviou o olhar.
- Você é ousada, não é?
Sorri de lado, tentando manter o controle da conversa.
- Deve ser difícil, trabalhando aqui, não sentir um pouco de... admiração.
Ela riu, uma risada curta e sem humor, e descruzou os braços, se inclinando ligeiramente para frente.
- Admiração? Você realmente acha que porque você tem uma coroa, todos aqui vão se ajoelhar aos seus pés?
Ela balançou a cabeça, quase divertida com a minha arrogância.
– Aqui, na cidade baixa, sua coroa vale tanto quanto o ouro nos bolsos de qualquer bêbado. A única diferença é que eles não fingem ser algo que não são.
Aquilo me irritou. Não estava acostumado a esse tipo de desafio, especialmente vindo de uma mulher. Cruzei os braços, tentando manter o controle, mas sentindo o calor subir.
– E você se acha especial, então? Melhor que as outras?
Retruquei, o tom agora mais ácido.
– Uma meretriz que acha que pode falar de realeza como se entendesse algo além das sombras dessas ruas?
Ela inclinou a cabeça, os olhos se estreitando em um misto de desprezo e curiosidade. Não havia hesitação em seu olhar, nenhuma tentativa de me agradar.
– Eu entendo o suficiente, alteza.
Ela se afastou da parede, se aproximando de mim até ficar a poucos centímetros de distância. O cheiro dela era diferente do das outras. Não era doce e enjoativo, mas fresco, quase como se o perfume não fosse intencional.
– Entendo que você vem aqui para fugir. Para esquecer o peso daquela coroa que tanto odeia. Porque, no fundo, você sabe que não é forte o bastante para carregar o trono nas costas.
Senti meu corpo tensionar. Ela havia tocado em algo profundo, algo que eu nunca deixava transparecer. Ninguém falava comigo daquela forma, muito menos alguém como ela.
Por um segundo, considerei ir embora, deixar aquela conversa ali, mas algo me impedia. Talvez fosse o desafio, ou o fato de que, por mais que aquilo me irritasse, também me intrigava.
– Você acha que sabe muito sobre mim, não é? Perguntei, baixando o tom de voz, tentando recobrar a calma.
– Mas mal me conhece.
Ela sorriu de lado, um sorriso quase de pena, e deu um passo para trás, como se estivesse encerrando a conversa.
– Conheço o suficiente para saber que você não tem nada de especial, Tristan.
O meu nome saiu dos lábios dela sem qualquer reverência, como se eu fosse apenas mais um homem naquela noite.
– Você é apenas mais um homem tentando ser algo que não é. E eu não tenho tempo para fantasias de príncipe encantado.
Ela me deixou ali, parado, enquanto voltava para a sombra, se misturando entre as outras mulheres e homens que frequentavam aquele lugar. Eu deveria ter ido embora, voltado para o castelo, para a vida confortável que eu tanto desprezava, mas me vi parado, ainda preso naquele último olhar que ela me deu. Ela não estava errada, e isso me enfurecia. Ela viu através de mim como ninguém antes havia feito, e, pela primeira vez, eu queria provar a alguém que eu era mais do que aquele rótulo que todos me deram.
Aquela mulher, que me desafiava, se tornou uma obsessão.
Eu me chamo Jonh Cater, tenho 30 anos, sou CEO de uma agência de modelos mundialmente famosa. Pra carregar a minha marca, não basta somente ser linda e saber desfilar, mas também é primordial aceitar fazer book vermelho, satisfazendo sexualmente homens e mulheres da alta sociedade. Eu nunca me envolvi com nenhuma das minhas modelos, apesar de ser assediado por muitas delas, mas tudo mudou quando um dos clientes do Book vermelho pediu que eu encontrasse uma garota virgem pra satisfazê-lo. Eu abri uma seleção pra novas modelos na intenção de encontrar uma garota virgem, mas eu não esperava que ao encontrá-la, eu fosse desejá-la mais do que tudo na vida. A garota diante de mim se chamava Hana Galeno, 18 anos, corpo escultural, alta, cabelos castanhos e ondulados, pele clara, olhos esverdeados, peitos empinados, e lábios tão bem desenhados que me deu vontade de mordê-los. No momento que os nossos olhos se cruzaram, eu sabia que a virgindade dela deveria pertencer a mim, e eu deveria ser o único a penetrá-la.
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