**Romance Histórico - Inglaterra - Séc XIX** Alexander é um nobre esnobe e indiferente a qualquer coisa além dele mesmo. Vivendo em seu mundo de títulos e acordos vantajosos, só consegue pensar nas pessoas como forma de alcançar seus objetivos. Ao conhecer uma jovem criada, ele vê todo seu autocontrole ser varrido por uma tempestade de emoções conflituosas e cada vez mais se percebe refém da presença daquela mulher. Como um homem acostumado a comandar a tudo e a todos vai reagir à necessidade de liberdade da mulher que ama? Katy é uma mulher sozinha, com poucos amigos, que valoriza as coisas simples da vida. Enquanto trabalhava como criada para a nobreza, ela encontra um homem que transforma sua pacífica existência num turbilhão de sentimentos calorosos e rancor, toldada de sua liberdade de escolha é arrastada para uma relação repleta de altos e baixos e da necessidade de Alexander controlar cada nuance de sua vida.
- Mãe! Mãe! Olhe! O que são aqueles animais?!
- São ovelhas, meu anjo.
Alexander olhou para a pequena garotinha de cinco anos agarrada à janela aberta da carruagem, com a cabeça para fora do veículo, apontando para cada animal, planta ou paisagem pelas quais passavam. A pequena tinha lindos cachos dourados e olhos verdes como esmeraldas, aos cinco anos nunca havia saído da Londres vitoriana onde moravam, era sua primeira vez indo ao interior da Inglaterra. Ao seu lado estava a sua mãe, uma bela mulher de 42 anos, olhos e cabelos castanhos, face pálida, coberta por maquiagem cara e vestida com roupas finas de linho e algodão.
Lady Amélia, era dona de uma elegância ímpar, distinção essa que aos seus 18 anos lhe garantiu um casamento vantajoso com um dos homens mais ricos da Inglaterra. Dessa união, nasceu Alexander, hoje com 24 anos, o jovem Jonathan, com 18 anos e por fim a mais jovem, Lady Sophia.
A diferença de idade entre os três filhos do casal era devido a natureza aventureira do marido. Lord Vincent Smith, havia passado boa parte de sua vida adulta embarcado em seus navios comerciais, viajando de um continente ao outro procurando novas rotas e parceiros comerciais com a desculpa de expandir sua já tão grande fortuna, mas a verdade era que o homem não tinha a menor intenção de se fixar em qualquer lugar, nem mesmo pela família. A esposa preferia a vida atribulada de festas e eventos sociais da capital inglesa. Se a mulher sentia falta do marido? Alexander nunca soube. Para ele, desde que as despesas luxuosas fossem garantidas, parecia que a mulher pouco se importava se o marido estava em outra cama ou em outro oceano.
Alexander refreou a vontade de passar os dedos entre os cabelos num gesto de frustração, aquilo iria desalinhar os fios loiros perfeitamente penteados.
Mas ele estava entediado.
Fitou o irmão, que estava no assento oposto ao seu. Jonathan parecia tão entediado quanto ele próprio, mas ao contrário de Alexander, que mantinha a postura exemplar e não se permitia transparecer qualquer desconforto, o mais novo sentava-se torto no banco acolchoado, o queixo apoiado sobre a palma da mão e a expressão em seu rosto apenas confirmava seu enfado.
- Jonathan, corrija sua postura. - ordenou num tom frio, que não permitia contestação.
Imediatamente, o jovem endireitou a coluna, sentando-se ereto, seu rosto, no entanto, demonstrava toda a sua insatisfação com o comando fraternal.
- Mãe! Mãe! O que é aquilo?
Novamente a atenção de Alexander foi atraída para a pequena irmã, apenas naqueles momentos ele sentia o coração aquecido, a menina, tão fisicamente parecida com ele próprio, era a única alegria espontânea naquela família.
O próprio Alexander olhou pela janela do veículo, mas não prestou atenção à paisagem, apenas ficou observando o vazio. Aquela viagem ao interior havia sido uma ideia do grupo de nobres das quais sua mãe fazia parte. Para ele, seria uma boa oportunidade de passar um tempo longe de Londres, das conversas e eventos infindáveis, além de afastar a jovem irmã da poluição da capital.
Os convidados eram poucos homens e mulheres nobres, que seriam hospedados pela duquesa Elizabeth Brown em sua casa de campo. A casa, na verdade, era uma enorme mansão elizabetana. Nesse ínterim, Alexander esperava estreitar laços com a filha mais velha da duquesa, Elisa.
A jovem era a mais provável candidata a sua esposa. Elegante e bem nascida, tinha qualidades físicas e financeiras para ocupar aquela posição. Os filhos gerados de ambos estavam destinados tanto à beleza quanto à riqueza. Um futuro brilhante.
Alexander sorriu, sairia daquele evento com uma aliança no dedo e a perspectiva de futuro brilhante. Sim, sua intenção ao acompanhar a mãe era apenas uma: Propor à Lady Elisa Brown.
***
No início da tarde, junto com uma brisa fria, a pequena comitiva chegou ao seu destino. A mansão era uma bela construção de pedra clara. Uma fonte circular ornava o centro de um pátio de pavimento pedregoso, o barulho do cascalho sendo esmagado pelas rodas da carruagem e as patas dos cavalos irritaram os ouvidos de Alexander.
- Mãe, chegamos?! Chegamos?!
- Sim, minha pequena gazela. - respondeu a mãe com uma voz suave e paciente.
Nem mesmo a tagarelice de Sophia foi capaz de fazer com que o mais velho dos Smith apresentasse um remoto sorriso no momento da chegada.
- Existe um homem sob esse mármore?! - Jonathan perguntou, olhando abismado para o irmão, recebendo em troca um olhar isento de qualquer emoção.
Os convidados eram tão esperados que os criados estavam em fila para cumprimentá-los assim que saltaram da carruagem. Uma pomposa Lady Brown, vestida em cetim verde - exuberante demais para aquela paisagem, diga-se de passagem - desceu uma escadaria com os braços abertos para receber os convidados ilustres.
- Oh, meus queridos, que bom que vocês puderam vir!
Não que, por alguma razão, os Smiths não pretendessem ir, mas aquela alegria apenas refletia a antecipação da mulher pelo desenrolar dos eventos nos próximos dias entre os dois mais velhos de cada família. Por falar em mais velhos, descendo a escadaria atrás da mãe estava Lady Elisa e o pai desta. Os cabelos castanhos da mulher foram presos numa elaborada trança ornada com delicadas flores, o vestido deixando os ombros à mostra, de um algodão fino e florido e os olhos castanhos brilhando como dois âmbares polidos, ela era a imagem da pureza que uma jovem de classe deveria apresentar.
- Bem vindos!
Ainda que a saudação fosse direcionada a todos, os olhos da jovem estavam presos em Alexander. Ele sorriu intimamente, antecipando o sucesso de sua empreitada.
Passou pelas criadas e criados enfileirados como estátuas à esquerda e à direita do caminho até a escadaria. Eles eram insignificantes, no entanto, Alex sequer notou quantos ou como eram. Sendo assim, ele também não notou uma jovem de cabelos e olhos castanhos, afinal, a aparência dela era tão ou mais simplória que sua própria posição naquela casa. Aquela jovem, no entanto, o notou. Os olhos brilharam de admiração pela figura imponente e elegante do homem loiro. Jamais em sua vida havia visto um homem tão bonito quanto aquele, pensou consigo mesma que ele e a jovem lady Brown formariam um excelente casal.
***
Alexander sentou-se elegantemente numa poltrona em seu quarto assim que se acomodou, nem mesmo em situações onde estivesse sozinho ele se permitia portar-se com menos que distinção, era um nobre digno de seu título. Olhou pela janela enquanto o céu se tornava cada vez mais escuro.
Em breve desceria para a ceia com todos os convidados de Lady Brown, a ele seria dado um lugar privilegiado, tinha certeza. Provavelmente ao lado do lorde da casa ou da jovem lady, todos os olhares estariam sobre ele, analisando seu comportamento com a dama.
A expectativa sobre o desenrolar daquele relacionamento estavam altíssimas, alguns nobres já tinham o casamento de ambos como um desfecho garantido, mas alguns desgostosos torciam contra. Alexander não estava disposto a satisfazer os opositores, seu objetivo era claro e ele o alcançaria a qualquer custo.
Assim, sorriu para si mesmo, satisfeito com sua determinação e certo de seu êxito.
A sensação de que estava envolta em água gelada, de certa forma, acalentou-a. Não sentia como se tivesse um corpo, mas sentia tudo como se assim o fosse. “Então, assim é a morte?”, pensou,” Esse vazio infinito. Melhor desse jeito!”. Inicialmente, viu um pequeno ponto de luz. Aos poucos esse ponto foi se expandindo e, mesmo sem compreender, formou-se à sua frente a imagem nítida e real das folhas e números de um livro de contabilidade. Sons de passos. Uma pesada porta de madeira foi aberta bruscamente. - Senhora! Lamento informar, mas o seu marido, lorde Cliff, morreu em batalha. Lembrava-se desse episódio, a morte de seu primeiro marido. Estaria ela destinada a viver na eternidade o mesmo inferno que passara em vida nos últimos cinco anos? Irina desmaiou.
Fernanda se pegou mais um vez olhando para dentro de si e vendo todas as lembranças que ainda restaram de seu grande amor adolescente, estava presa eternamente naquele vórtice das coisas que deveria ter dito e nunca dissera, aquelas palavras impronunciadas iriam com ela até depois de sua morte, geradas, mas nunca nascidas. Essa é uma história sobre amor, mas não é exatamente um romance. *ATENÇÃO: Pode contém gatilhos*
Fernanda se pegou mais um vez olhando para dentro de si e vendo todas as lembranças que ainda restaram de seu grande amor adolescente, estava presa eternamente naquele vórtice das coisas que deveria ter dito e nunca dissera, aquelas palavras impronunciadas iriam com ela até depois de sua morte, geradas, mas nunca nascidas. Essa é uma história sobre amor, mas não é exatamente um romance. *ATENÇÃO: Contém gatilhos*
"Chegará o dia em que minha alma estará tão quebrada que não serei capaz de sentir nada, nem amor, nem medo!" Quem poderia pensar que um gesto de conforto, oferecido a um menino que chorava traçaria um destino tão cruel. Anos após enxugar as lágrimas de um menino que chorava, Nari, uma simples serva de uma das famílias mais poderosas de Joseon, viu seu destino acorrentado ao jovem através de uma obsessão sem limites. Incapaz de lutar ou fugir, dividia seu coração entre o amor e o medo. Ha-jun jamais esqueceria a menina que num ímpeto de bondade, enxugara suas lágrimas, aquela memória o acompanhou durante seus melhores momentos e lhe confortou nos piores, dando forças para enfrentar a crueldade a qual fora submetido enquanto crescia. Ao retornar para seu lar e a reencontrar, percebe que apenas para ele aquilo fora precioso e que a jovem mulher não era exatamente como em seus pensamentos. Um rancor toma conta de si. Amor, ódio e desejo misturados enquanto fica entre o desejo de se vingar e o de conquistar o coração da mulher que queria para si.
"Chegará o dia em que minha alma estará tão quebrada que não serei capaz de sentir nada, nem amor, nem medo!" Quem poderia pensar que um gesto de conforto, oferecido a um menino que chorava traçaria um destino tão cruel. Anos após enxugar as lágrimas de um menino que chorava, Nari, uma simples serva de uma das famílias mais poderosas de Joseon, viu seu destino acorrentado ao jovem através de uma obsessão sem limites. Incapaz de lutar ou fugir, dividia seu coração entre o amor e o medo. Ha-jun jamais esqueceria a menina que num ímpeto de bondade, enxugara suas lágrimas, aquela memória o acompanhou durante seus melhores momentos e lhe confortou nos piores, dando forças para enfrentar a crueldade a qual fora submetido enquanto crescia. Ao retornar para seu lar e a reencontrar, percebe que apenas para ele aquilo fora precioso e que a jovem mulher não era exatamente como em seus pensamentos. Um rancor toma conta de si. Amor, ódio e desejo misturados enquanto fica entre o desejo de se vingar e o de conquistar o coração da mulher que queria para si.
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