Allan, após um doloroso término, decide se afastar de sua vida anterior e se aventurar em um acampamento no meio do Canadá. Ao se deparar com pessoas fascinantes, cada uma com uma história única, coloca em cheque todos os seus medos e paradigmas. O acampamento, no entanto, esconde segredos que Allan descobrirá de pouco a pouco. Nessa jornada, Allan descobre não apenas a verdade sobre o lugar, mas também redescobre a si mesmo, superando suas limitações e medos, e encontrando a felicidade de uma forma que jamais imaginou. Os amigos, o grande amor, a verdadeira história.
A vida pode nos surpreender de maneiras que não planejamos. É importante estar aberto às oportunidades e experiências que surgem naturalmente, pois muitas vezes são essas surpresas que nos trazem a verdadeira felicidade.
A capacidade de adaptar-se às mudanças e abraçar o inesperado também desempenha um papel significativo em nossa jornada pela vida.
São Paulo, Brasil.
Allan decidiu surpreender Márcio. Saindo mais cedo do trabalho, comprou ingredientes para um jantar especial e remédios, já que Marcio estava doente. Tinham planos de assistir a um novo filme no cinema mais tarde.
Ao chegar em casa, ruídos vindos do apartamento o apressaram. Ele encontrou a porta destrancada, e ao abri-la o que viu o deixou estupefato. As sacolas escorregaram de suas mãos, a garrafa de vinho se quebrou aos seus pés, e a visão o chocou até a alma.
Ele estava sem palavras. Lágrimas ardiam em seus olhos enquanto tentava engolir o nó que se formava em sua garganta seca. Marcio estava no sofá, Luana nua a seu lado. Allan riu com um toque de amargura, reconhecendo a clássica desculpa de quem é pego em flagrante.
Ele não sabia o que doía mais: ver seu namorado com outra pessoa ou descobrir que essa pessoa era Luana, sua até então "melhor amiga". Ele pegou suas coisas, deixou sua chave e o anel de noivado na bancada e se dirigiu ao quarto.
― Allan? ― Marcio o chamou, mas ele trancou a porta, ignorando as súplicas.
No quarto, suas lágrimas fluíam livremente.
― Allan, por favor, vamos conversar. ― Marcio implorava, agora vestindo uma bermuda qualquer. Luana parecia ter ido embora.
― Foram três anos me doando por esse relacionamento. ― Allan falou. ― Aceitei teu pedido de noivado há três meses.
Cada palavra que sai da boca de Allan deixava um gosto amargo.
― E é isso que eu ganho? ― Ele grita, batendo em um porta-retrato dos dois, fazendo o vidro quebrar quando cai no chão.
― Foi um erro, foi uma fraqueza minha. Por favor, me perdoe! ― Marcio parecia desesperado. ― Isso não vai acontecer de novo, por favor, Allan, me perdoe!
Allan andava até a porta principal, parecendo não se concentrar nas palavras que Marcio pronunciava.
― Tchau, Marcio ― Allan disse, fechando a porta.
O voo já estava quase no fim, e em nenhum momento Allan deixou de pensar em Marcio, durante todo o trajeto.
Allan mal percebeu as lágrimas até ver uma comissária de bordo oferecer um lenço e um sorriso acolhedor.
― Não sei o que está passando, mas lembre-se, sempre há solução ― ela disse. Allan sorriu, sentindo-se reconfortado. Desde o rompimento, perdera a fé em muitas coisas.
― Obrigado, essas palavras são importantes ― ele agradeceu, aceitando o lenço. ― Este é meu recomeço.
Ela saiu e, pela primeira vez, Allan sentiu que estava fazendo a coisa certa. Sair de São Paulo para o Canadá foi realmente desafiador, mas o resultado daquele sorteio veio em boa hora para ele.
Allan tinha se inscrito em um sorteio que encontrou em um blog que frequentava. Esse blog abordava diversas culturas ao redor do mundo. Num post sobre as maravilhas do Canadá, havia um anúncio de um sorteio realizado num complexo de lazer no meio do estado de Alberta. O prêmio era uma estadia de 15 dias com direito a um acompanhante. Naquela época, ele estava nos planos de se casar, então a ideia de ganhar o sorteio e ir com Marcio lhe parecia encantadora.
Uma semana após seu término, o resultado do sorteio foi anunciado, e para sua surpresa, Allan foi o vencedor dos 15 dias no Silverleaf Camp, um magnífico resort à beira de um imenso lago de águas cristalinas. Seu nome estava em destaque na página do blog: Allan Sardenha dos Santos.
Ele comunicou à organização que seu companheiro não iria mais acompanhá-lo na viagem, e surpreendentemente, receberam a oferta de dobrar a sua estadia. Isso significava uma viagem de 30 dias.
Preparou suas malas, pediu demissão do emprego, já pensando em um recomeço depois de retornar.
Desembarcou no Aeroporto de Calgary às 7h da manhã, horário local. Sentiu o frio morder seu rosto, apesar da proximidade com o verão. Agasalhou-se bem e se observou no espelho. Sua pele tinha um tom levemente moreno, seus olhos estavam vermelhos e cansados pela viagem. Seus cabelos pretos estavam levemente desalinhados. Aparência cansada, mas ele não tinha motivação para cuidar disso naquele momento.
Quando atravessou o portão de desembarque, seus olhos escanearam a multidão à frente e se detiveram em uma figura que se destacava: um rapaz de aparência jovem, não aparentando ter mais de 23 anos, pele branca e cabelos castanhos claros. Ele estava parado próximo a uma pilastra, discretamente afastado das pessoas que se aglomeravam na saída do desembarque. Seus olhos estavam fixos nele, e no momento em que seus olhares se encontraram, o frio que o envolvia pareceu dissipar-se. Num instante fugaz, parecia que seu coração, que há tanto tempo permanecera em letargia, ressurgira à vida. Com passos determinados e um sorriso gentil nos lábios, o jovem se aproximou de Allan.
Seus ombros largos e um corpo visivelmente definido contrastavam com o suéter que usava, revelando-se mesmo sob o tecido. O suéter de cor neutra realçava seus ombros, moldando-se sutilmente às suas formas. Uma calça jeans escura e ajustada completava seu visual, enfatizando sua silhueta. Cabelos castanhos claros caíam naturalmente sobre a testa, e sua expressão era calorosa enquanto se aproximava.
― Senhor Allan? ― A voz do rapaz ecoou assim que ele se aproximou. Allan assentiu com um sorriso. ― Que alegria finalmente conhecer você pessoalmente.
Estendeu a mão, e o aperto foi caloroso, selando um primeiro contato amigável.
― Você me compreende bem? ― perguntou, seu olhar fixo em Allan.
― Entendo sim. ― Allan respondeu com uma confiança mútua. ― Estou realmente feliz em conhecê-lo.
― Como foi a viagem? Oh, deixe-me cuidar da sua bagagem. ― Enquanto falava, ele já pegava a mala de Allan. Com a proximidade, Allan pode reparar em seus olhos verdes que irradiavam um sorriso, e a barba por fazer só aumentava o charme.
― Obrigado. ― Allan respondeu, seu tom de voz denotando gratidão. ― Foi cansativa, mas no geral boa.
― Infelizmente, ainda temos algumas horas de estrada pela frente. Não pudemos escolher um aeroporto mais próximo para hoje, mas prometo que a viagem de volta não será tão extensa. ― O rapaz comentou, transmitindo empatia.
― Não tem problema... ― Allan hesitou por um momento. ― ... é, percebi que ainda não sei o seu nome.
― Ah, desculpe minha falta de educação. Sou o Liam. ― Ele revelou, com um sorriso meio envergonhado, mas carismático.
― Sem problemas, Liam.
No estacionamento, Liam apertou sua chave, fazendo com que um lindo Jeep Cherokee piscasse suas luzes.
― Aqui estamos. ― ele acomodou a bagagem de Allan. Então, comprovou que Allan já estava no carro, cinto de segurança ajustado, antes de tomar seu lugar no banco do motorista.
Ele deu a partida no carro, afastando-se do estacionamento do aeroporto com uma sensação de início de jornada.
O barulho alto de barriga roncando foi escutado e Allan enrubresceu.
― A fome apertou, Allan? ― Liam indagou, concentrado na estrada à sua frente.
― Bastante. ― Allan soltou uma risada. ― Para ser honesto, estou faminto.
Liam riu descontraído.
― Adoro essa sinceridade. Então vamos lá, o café da manhã é por minha conta.
― Não precisa se preocupar com isso ― Allan respondeu, um tanto acanhado.
― Está tudo bem! ― Liam sorriu e deu dois tapinhas amigáveis nas costas de Allan, que se sentiu ligeiramente envergonhado. ― Afinal, nosso convidado está com tudo incluso, certo? Isso inclui a comida durante o trajeto também.
Allan riu da leveza da situação e assentiu com um sorriso.
O café da manhã foi despretensioso, porém farto. Liam saboreou a comida com entusiasmo, e Allan o acompanhou no mesmo ritmo. Cada mordida que Allan dava atraía um olhar admirativo de Liam. Durante a refeição, a língua local fluía cada vez mais natural para Allan, pois Liam não parava de falar, compartilhando histórias e curiosidades. Allan, por sua vez, se esforçava para acompanhar o ritmo e, ao final do café, já estava mais confiante com suas habilidades linguísticas.
A manhã avançou, e ao meio-dia, eles fizeram uma parada para almoçar em um restaurante à beira da estrada. Allan não teve muita oportunidade de apreciar a paisagem até aquele momento, pois logo após iniciarem a viagem, ele adormeceu, e Liam optou por não acordá-lo. Conhecia bem o peso do cansaço e conseguia perceber que Allan não estava nas melhores condições. O semblante dele transmitia isso claramente, mas Liam respeitou a privacidade do rapaz, abstendo-se de fazer muitas perguntas, embora a curiosidade fosse quase irresistível.
Quando o relógio marcava por volta das 14h, a paisagem de campos verdes começou a transformar-se gradualmente em bosques mais densos. A transição se desenrolava aos poucos, oferecendo uma vista envolvente. O céu permanecia um azul vívido, acrescentando um contraste magnífico à paisagem em constante mutação.
― Que tal uma música? Pode escolher.― Liam sugeriu, dirigindo um olhar amistoso a Allan. ― E peço desculpas mais uma vez por toda essa situação, gostaríamos que não precisasse passar por isso.
― Desculpas por quê, Liam? ― Um sorriso iluminou o rosto de Allan. ― Estou realmente aproveitando a viagem.
O canto dos lábios de Liam se curvou em um sorriso mais profundo.
― E também estou adorando sua companhia. ― Allan ficou surpreso consigo mesmo ao perceber o que havia dito. O sorriso de Liam se ampliou ainda mais, e ele lançou um olhar significativo a Allan. ― Você tem me esclarecido muitas dúvidas e se mostrado um guia incrível.
Allan logo completou sua fala, o sorriso persistindo.
― Você, como convidado, tem sido muito atencioso, Allan. Muito obrigado. ― Os sorrisos deles se entrelaçaram.
Allan pegou seu celular e conectou-o ao sistema de som do carro via Bluetooth, enquanto a playlist era ajustada para tocar aleatoriamente. "Lauv - Never not" foi a primeira música a preencher o carro. Allan pensou em trocar a faixa, mas antes que pudesse fazê-lo, Liam expressou sua surpresa.
― Uau, eu adoro essa música! ― Allan sorriu diante da coincidência. ― Você também gosta dela!
Liam demonstrou genuína alegria ao ouvir a canção.
― Costumava gostar... ― Allan enfraqueceu seu sorriso, parecendo mergulhar em pensamentos por um momento. ― Quer dizer, sim, ainda gosto dela.
― Ah, entendi. ― Liam pareceu momentaneamente perplexo. ― Mas por que você costumava gostar, mas ainda gosta dela?
A forma como ele formulou a pergunta provocou risos em Allan. No entanto, não estava pronto para compartilhar detalhes profundos com Liam, então preferiu manter a resposta no nível superficial.
― Algumas experiências que tive fizeram com que eu não gostasse mais tanto dela.
― Entendi. ― Liam assentiu, compreensivo. ― Não se preocupe, não vou indagar sobre elas. Quando você se sentir à vontade para compartilhar, se quiser, vou estar aqui para descobrir.
O diálogo entre eles revelava camadas sutis de conexão, enquanto o carro seguia adiante, embalado pela melodia e pelas palavras compartilhadas.
Allan sorriu, surpreso com a agradável companhia que estava encontrando. Era quase como se um oásis de simpatia tivesse surgido após o deserto emocional que ele vinha atravessando. Desde o rompimento, as pessoas ao seu redor pareciam desaparecer em um nevoeiro de indiferença e traição. Sua própria família o havia virado as costas por causa de sua sexualidade, seu ex-noivo e ex-melhor amiga agora eram um par feliz em fotos de casal, e os colegas de trabalho zombavam da sua situação após descobrirem que ele fora "substituído" por uma mulher.
No entanto, esses pensamentos intrusivos que o atormentaram sempre que ouvia músicas tristes estavam se dissipando. Enquanto os acordes preenchiam o carro naquele momento, uma estranha serenidade tomava conta de Allan. Curiosamente, mesmo com a voz de Liam se mostrando um tanto desafinada em certas partes, ele percebeu que estava genuinamente apreciando o momento.
Conforme o tempo passava, os contornos da paisagem revelavam novos horizontes, e finalmente uma placa à beira da estrada anunciou: "Bem-vindo a Fort McMurray". A cidade que abrigava o complexo estava à vista, marcando o término dessa jornada.
Liam quebrou o silêncio ao perguntar: ― Importa-se se fizermos uma parada rápida no mercado antes de seguirmos viagem?
Allan balançou a cabeça, indicando que não se importava. Ele tinha em mente pegar alguns itens para levar consigo.
Um sorriso se formou nos lábios de Liam, e ele seguiu o percurso sem acrescentar mais palavras. À medida que a rua que percorriam se fundia com outra, seguindo o curso do rio, Liam tomou a esquerda. Após 300 metros, entraram no estacionamento do Walmart, prontos para uma breve pausa antes de continuarem a jornada.
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