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Ben Sollares têm mais do que precisa é menos do que deseja. Nascido no abandono, o brilhante CEO Da Holding Sollares Empreendimentos, só deseja o sucesso e nada além disso. Mas ele sabe que no mundo dos negócios o dinheiro não é capaz de abrir todas a portas que um bom sobrenome é. Então ele decide buscar no casamento aquilo que todo homem de sucesso precisa: conexões. O problema é que a noiva escolhida, Serafina Rockefeller McAdam, foge nas vesperas do casamento deixando a família da jovem em apuros financeiros e judiciais, o que seria um problema para qualquer homem que não fosse um exímio negociador como Ben, afinal, ele só queria uma Rockefeller McAdam. Então ele decide que a irmã mais nova de sua ex noiva, Evangeline Rockefeller McAdam, serviria perfeitamente aos seus propósitos. O problema é que a jovem está mais interessada em viver uma vida de reclusão e abnegação do que casar-se com um bilionário.
Ben
Alguns homens sonham com trivialidades como: família, filhos e amantes. Eu sempre tive alergia as duas primeiras e a última costumava usar com o equilíbrio e a sobriedade que o meu bolso permitia. Afinal de contas, eu não havia passado os últimos trinta e seis anos lutando para sair da miséria em que a vida me jogou desde o nascimento, para terminar sendo alvo de alguma interesseira.
- Estou livre amanhã. - a Número Quatro fala ainda enrolada no roupão do hotel The Lux, um dos mais novos empreendimentos da Sollares em Nova York.
- Não. - termino de me vestir.
- Como as coisas vão ser quando se casar?
Deixo o nó da gravata sem terminar e viro-me para fitar a bela morena atrás de mim. A Número Quatro era uma mulher em seus vinte seis anos, um e setenta de altura e o corpo que toda mulher inveja e todo homem deseja ter em sua cama. Nos conhecemos há seis meses, quando a Número Três decidiu deixar suas funções para se casar com um antigo cliente.
- Temos um contrato bem simples..- me aproximo fitando seus olhos escuros. - Não se apaixone e não ouse fingir que se apaixonou. - falo entre dentes.
- Só queria mais um tempo..- ela sorri de um jeito sacana.
- Arrume algo de útil para fazer.
Eu quase podia me arrepender de dizer isso, afinal de contas, a Número Dois decidiu cursar Direito durante seu tempo livre e deixou suas funções quando passou no exame da Ordem.
- Porquê não me diz o que vai fazer comigo quando casar com a Serafina?
A insistência dela me irrita, porque ela não podia ser como as outras que faziam o que eu queria e depois seguiam seus caminhos.
- Não é da sua conta, Número Quatro. - fecho minhas mãos em punho.
- Acho que vai acabar me deixando. - ela faz um biquinho birrento.
- Certamente não vou esperar o casamento para deixar alguém tão inconveniente quanto você. - volto a atenção a minha gravata e finalizo o laço. - Não se finja de sedenta por mais de mim, sei bem que têm andado com Flinte, o porteiro..- seu olhar cruza com o meu no espelho.
- Não! - ela fica estática.
- Acha que me importa com quem você fica durante seu tempo livre? - pego meu blazer e jogo sobre os ombros sem desviar o olhar de seu reflexo assustado. - Quase me da pena. ..- rio com sua expressão de desolação. - E já que perguntou tanto. - viro-me para ela. - Seus serviços já não são necessários. - seguro seu rosto. - Não seja idiota de tentar empurrar o que tem na barriga em mim.
- Eu..- ela cai sentada aos meus pés.
- Nunca estive com nenhuma das minhas contratações sem estar protegido. - agacho-me ao lado dela e seguro seu queixo para ter seu olhar em meu rosto. - Achou que tiraria dinheiro de mim. - faço um beicinho.
- Desgraçado! - sua mão acerta um tapa forte em meu rosto.
- Sim. - sorrio. - Mas não sou o trouxa que engrevidou do porteiro. - ergo-me aplumando minha postura. - O acerto do contrato será depositado hoje à noite.
Sigo em direção a porta da suíte.
- O que eu vou fazer com o seu filho? - seu grito de agonia alfineta os meus ouvidos.
- Vai insistir? - falo sem olhar para trás.
- É seu.
- Ótimo. - digito a senha da porta. - Quero o DNA. Se for meu, tenho certeza que minha doce futura esposa não vai se opor em criar. Se não for, eu vou tirar até o que você não têm.
- Eu não vou fazer teste nenhum. - ela chora copiosamente.
- Então é bom que a esposa do Flinte não se importe com filho bastardo que você dará a ele. Tenha uma boa noite.
Saio do hotel e sigo para o Hipódromo de Nova York, onde a família de Serafina Rockefeller McAdam, minha futura esposa, oferecia um jantar de caridade.
Era no mínimo poético que pessoas financeiramente quebradas estivessem errecadando fundos para financiar a construção de abrigos para crianças carentes. Se minha equipe não estivesse a frente do projeto, eu arriscaria dizer que o Rockefeller estavam desviando o dinheiro da fundação, mas não era o caso. Suas dívidas viam da má gestão de Felipe Rockefeller McAdam, o irmão mais velho e CEO das empresas de importação Rockefeller & McAdam. O homem foi um prodígio dos negócios até sua esposa falecer e ele se afundar no vício de jogos de azar, sua dívida já tinha ultrapassado o patrimônio da família quando nos conhecemos em um evento no ano passado.
Com a queda das ações por sua má gestão, eu vi em sua falha a oportunidade de comprar oitenta porcento da empresa como pessoa física e quinze porcento através da Holding Sollares. Uma jogada tão eficaz que me rendeu uma noiva de pedigree em troca da minha palavra de que não deixaria a família na miséria.
- Senhor Sollares. - Serafina Rockefeller McAdam se aproxima com sua feição refinada e aborrecida demais para quem vai casar com um bilionário bem apessoado demais para ter que comprar uma esposa.
Era uma bela mulher com cabelos loiros e olhos azuis; seus traços delicados e bonitos lembravam aquelas atrizes dos anos de ouro do cinema americano. Ela conserva uma beleza clássica e refinada. Pra mim, foi um verdadeiro mistério descobrir os motivos que levaram uma beldade como ela ainda não ter se casado aos trinte e oito anos. Claro, o mistério acabou quando passamos mais tempo no mesmo ambiente: Serafina é tão azeda quanto um limão adoçado com fel.
- Poderia ser gentil e me chamar de "Amor", como já pedi. - falo entre dentes.
- Ainda não somos casados, senhor Sollares. - ela faz uma pequena e antiquada reverência segurando o vestido azul de baile que vestia.
- Sera..- a voz doce de minha cunhada, Evangeline, a irmã caçula dos Rockefeller McAdam, soa atrás de mim.
- Boa noite, Evangeline. - sorrio mais do que deveria ao me virar e contempla sua beleza tão modesta em seu hábito de professora do Abrigo Infantil St Lucas, onde trabalhava e vivia.
Evangeline, aos vinte três anos, era ainda mais bela que sua irmã mais velha, com seus cabelos cor de cobre e olhos azuis tão claros que lembravam gemas de diamantes. Sua pele era clara e salpicada com sardas que me faziam pensar confeitos de açúcar . Eu a teria escolhido, se não fosse sua insistência em seguir caminhos religiosos. No final, eu agradeci por Felipe insistir que ela não seria negociada, pois seria difícil me envolver menos do que deveria com uma mulher que me fazia esquecer de coisas básicas.
- Boa noite, senhor Sollares. - seu pequeno rosto mal se ergue para me encarar nos olhos.
- Diga, querida. - Serafina segura a mão de sua irmã e sai sem me dar qualquer satisfação.
- Estou contando os minutos para casar com você também, Sera! - dou uma gargalhada.
- Senhor Sollares. - Igor, meu assistente pessoal aprece como o fantasma que eu o pagava para ser.
- Se for alguma desgraça, espere eu beber meu drink.
Estalo os dedos para que um dos garçons do evento venha até mim com uma bandeja.
- Champanhe? - reviro os olhos. - Como assume que vou tolerar uma noite inteira com essa gente repugnante bebendo isso? - encaro meu secretário.
- Sua noiva insistiu que não servissem destilados e o senhor disse que ela estava no comando.
- No comando de vocês, não de mim. - aperto a ponte entre meus olhos.
- Senhor Sollares, seu cunhado foi pego em outra casa de jogos clandestinos. - Igor fala sem rodeios.
- Aquele idiota. - viro o conteúdo da taça como se fosse a última gota de água do deserto. - Ele foi preso?
- Não, senhor. O levaram até o Abrigo Infantil e ameaçaram a senhorita Evangeline caso ela não pague vinte e cinco mil dólares.
- Por isso ela está aqui. - a taça se parte em minha mão esquerda.
Sem que eu fale mais alguma coisa, Igor envolve minha mão com um lenço, improvisando um curativo para o corte em minha mão.
- Temo que sim.
- Aquele traste só causa problemas. - bufo de raiva.
Saio em busca de Serafina e Evangeline, mas as duas pareciam ter sido tragadas pela terra.
- A função de vocês e fazer a maldita segurança! - vocifero em meio ao estacionamento do Hipódromo. - Como duas mulheres pequenas somem sem que ninguém veja?
- Não vimos elas passarem, senhor Sollares. - um dos seguranças do estacionamento fala.
- Elas saíram no meio dos funcionários do buffet..- Joaquim, o chefe da minha segurança particular, fala assim que sai da guarita onde estavam os monitores de saída. - Pegaram um táxi.
- Talvez tenham voltado ao Abrigo Infantil. - Igor afirma.
- Ou tenham ido atrás daquele imbecil do Felipe.- aperto minhas mãos em punho.
- Aquele lugar não é seguro, senhor.
- Sabe onde é a casa de jogos?
- Sim.
- Ótimo. Joaquim, você e o Igor vem comigo. Eliezer leve um dos seguranças com você e veja se elas estão no abrigo.
- Ben. - Eliezer, meu amigo dos tempos de rua se aproxima. - Não é seguro se enfiar nos redutos de jogos. Eu vou com vocês.
- Não vai ser seguro para os que foram importunar a senhorita Evangeline. - alongo o meu pescoço.
Na rua, os malandros de plantão já tinha recebido o aviso de que qualquer assunto envolvendo o vício do meu cunhado deveria ser resolvido comigo, quem decidiu se aventurar em desobedecer vai receber o que merece.
"Oi, ouvi dizer que você precisa de uma noiva. Meu noivo acabou de me abandonar no altar. Que tal nos casarmos?" Com o coração partido, Elyse decidiu se casar com um estranho deficiente que também foi abandonado. Com pena dele, a garota prometeu cuidar dele depois do casamento, mas ela não sabia que ele era na verdade um poderoso magnata. Jayden pensava que Elyse só havia se casado com ele por causa do dinheiro, então planejou se divorciar dela quando ela não fosse mais útil para ele. Porém, após o casamento, ele enfrentou um novo dilema: "Ela vem me pedindo o divórcio, mas eu não quero! O que devo fazer?"
Rhonda amava muito seu namorado. Mesmo que ele não trabalhasse há vários anos, ela não hesitava em sustentá-lo financeiramente. Ela até o mimava, para que ele não se sentisse deprimido. E o que ele fez para retribuir o amor? Ele a traiu com a amiga dela! Com o coração partido, ela aproveitou uma oportunidade e se casou com um estranho. Eliam, seu marido, era um homem tradicional. Ele prometeu que ele seria o responsável por todas as contas da casa e que ela não precisaria se preocupar com nada. No início, Rhonda pensou que ele só estava se gabando e que sua vida seria um inferno. Porém, ela descobriu que Eliam era um marido gentil, compreensivo e até um pouco pegajoso. Ele a ajudou não só nas tarefas domésticas, mas também na carreira. Não demorou muito para que eles começassem a se apoiar como um casal apaixonado. À primeira vista, Eliam parecia um homem comum, mas sempre que Rhonda estava em apuros, ele sabia como resolver perfeitamente os problemas dela. Por isso, ela não pôde deixar de perguntar como ele poderia possuir tanto conhecimento sobre diferentes áreas, mas ele sempre ignorou essa pergunta. Em pouco tempo, Rhonda alcançou o auge de sua carreira com a ajuda dele. A vida estava indo tranquilamente até que, um dia, ela viu uma revista de negócios global. O homem na capa se parecia muito com seu marido! O que isso significava! Eles eram gêmeos? Ou ele estava escondendo um grande segredo dela todo esse tempo?
Celia Kane veio de uma família rica, mas perdeu sua mãe quando criança. Desde então, ela levou uma vida difícil. Pior ainda, seu pai e sua madrasta a forçaram a se casar com Tyson Shaw como substituta de sua meia-irmã. Não querendo aceitar seu destino, Celia fugiu no dia do casamento e teve um caso com um estranho. No dia seguinte, Celia saiu secretamente, e mais tarde, seu pai a encontrou. Tendo falhado em escapar de seu destino, ela ainda foi forçada a se tornar a substituta. Para sua surpresa, seu marido a tratava muito bem depois do casamento, e aos poucos ela descobriu que ele tinha muitos segredos. Celia descobriria que o homem com quem ela teve um caso era na verdade seu marido? Tyson saberia que Celia era apenas uma substituta de sua meia-irmã? Quando Celia iria descobrir que seu marido comum era na verdade um magnata misterioso?
Melissa tolerava ser traída e humilhada, mas não tolerava ser acusada injustamente. Aos olhos de seu marido, o casamento de três anos era menos importante do que uma lágrima de sua amante, Arielle. Finalmente, ele a abandonou impiedosamente em um dia chuvoso. Cinco anos depois, Melissa se tornou uma médica mundialmente conhecida. Ela reapareceu com seus gêmeos fofos, e foi quando seu ex-marido, Everett, pediu que ela ajudasse Arielle... "Seu velho, se você quer falar com a mamãe, tem que passar em um teste primeiro." O filho mais novo de Melissa, Merrick, ergueu o queixo com orgulho. "Velho?" Everett se perguntou confuso. Ele parecia velho? "Papai, você realmente é muito velho..." disse Lindsey, a irmã gêmea de Merrick, com um beicinho.
Ela estava ferida. Ela foi intimidada e ridicularizada. E a única esperança que a mantinha era encontrar seu companheiro. Ela sempre foi fraca. Fraco para o mundo. Por quê? Porque ela era uma lanterna. Ela não tinha um lobo. Isso é o que todos pensavam sobre ela. Quando ela encontrou seu companheiro, ele queria que ela fosse sua puta e não uma esposa. Ela pode ser um ômega, mas isso não significa que ela vai levar deslealdade e traição de ânimo leve. Então ela fez algo que ninguém na história jamais fez. Ela rejeitou um Alfa. "Eu, Alexis Clark, rejeito Brandon Sterling, o alfa do Black Mist Pack, e me considero uma alma livre até que eu decida."; Foram suas últimas palavras antes que ela deixasse aquele lugar torturante e se tornasse uma desonesta. Um ladino que todos estavam temendo e encontrando. Por quê? Porque ela era a malvada que se tornou um dos maiores problemas de quase todas as matilhas do país. Ela era Alexis Clark. Um ladino que rejeitou um Alfa, alimentou furtivamente, matou outros ladinos, e mais do que isso foi viver com humanos e estudar com eles. O que acontecerá quando o caso dela for entregue ao alfa mais perigoso do mundo, Sebastian Sinclair, que assumiu a responsabilidade de punir esse ladino. Aquele que odiava ladinos e ômegas a um nível que estava além da compreensão. Por quê? Porque seu companheiro era um ômega, que o traiu com um ladino antes de morrer. Como Alexis enfrentará esse alfa, em cuja faculdade ela estudou e viveu escondida por quase um ano? O que Sebastian fará quando descobrir que a nova garota com quem ele estava conversando não é outra senão o ômega desonesto que ele decidiu matar? "Amar você com todas as minhas forças era meu único desejo, mas você foi o único que me deu um sofrimento sem fim. Então hoje, prometo a mim mesma não me apaixonar por ninguém."; Um ditado simples que tanto Alexis quanto Sebastian juraram. Eles serão capazes de encontrar seu amor em meio a todos esses problemas?
Lucas Rodrigues é um "cowboy" chucro que nasceu no interior do Paraná, ele é amante da terra e do mato, mas a sua verdadeira paixão é a botina, a fivela e o chapéu. Um homem experiente, mas que não gosta de mulheres fáceis. Teve o seu curto período de farras, mas o que ele procura é uma moça simples do interior, alguém que o acompanhe em sua fazenda, e queira ter uma família, naquele lugar aonde tem a intenção de passar toda a sua vida. O problema, é que ele conheceu a Lúcia Russo no casamento da sua irmã em Nova York, e ela o agarrou e tentou domar o domador, mas caiu do cavalo ao perceber que ele é muito mais bravo do que ela pensava! Lúcia é uma mafiosa fodida, que usa os homens como escape da sua sombria vida na Máfia italiana, local aonde se transforma na chefe mascarada, e faz torturas e execuções em nome da máfia da família. Sexo é algo muito comum e banal, pega quem desejar, pois, reconhece a sua fascinante beleza, e a usa apenas para distrações após os seus "serviços". Ela é a CEO das empresas da família, que são usadas mais como fachadas, para camuflar a sua verdadeira face, que deve permanecer oculta. Lúcia tenta seguir a sua vida, mas a rejeição do "cowboy dos infernos", (como ela o chama) a irrita, e depois de um tempo esperando e tentando conquistar o bonitão, ela perde a paciência e convoca toda a sua equipe para "sequestrar" o cowboy para ela, o levando para longe das suas paixões. Que ele é bom no laço, a gente já sabe! Mas, será que a Lúcia com este sequestro, dará um tiro certeiro, e laçará o coração do cowboy gostoso?