Ele era o CEO de uma empresa. Ela é a filha rejeitada do próprio pai. CEO + Empregada Amistosa + Pecador Contratos + Mentiras Thiago Vincenzo era conhecido como o mais sem coração, entre os seus irmãos e todos os restantes à sua volta. O homem não se importava muito com os sentimentos das mulheres. Só que Thiago não imaginava que um dia teria que se casar só para manter o seu lugar na empresa. Conhecendo assim Kilmara Queiroz. Kilmara mal sabia que o homem com quem se casará era um autêntico sem coração. Mas o que impede ele de amar? Salvando assim a vida da sua mãe graças ao contrato feito. Será que essa união por contrato, de duas pessoas que se odeiam poderá dar certo? Será que o ódio falará mais alto?...
Kilmara Queiroz
O meu dia começa com o som do despertador, e isso me irrita, mas é a única forma de eu acordar cedo.
Vou até a cozinha preparar um pequeno-almoço digno da minha querida e doce mãe que até agora não quer comer nada, pensando que está a ser um fardo para mim, enquanto que não é.
- Mamãe o almoço já está servido - grito da cozinha, pois não é muito distante do quarto.
- Céus! Kilmara você grita muito - fala entrando na cozinha.
- Bom dia sim - falo sorrindo e lhe dou um beijo da testa -, olha o que eu fiz para ti - falo lhe olhando.
- Sério isso! - fala sorrindo. - Pensei que era só o William que sabia fazer isso - fala surpresa, bem ela tem razão, é só o meu irmão mais velho que sabe fazer isso, mas aprendi mesmo com ele.
- Ele me ensinou da última vez que esteve cá - falo me sentando perto dela. - Podes comer pelo menos? - pergunto, lhe olhando.
- Está bem minha filha - fala sorrindo desta vez para mim.
Já faz 4 dias que os gêmeos não vêm cá, e isso me preocupa muito pois eles nunca fizeram mais de um dia sem vir.
- Estás preocupada com os rapazes? - pergunta, me olhando e eu confirmo. - Kilmara, eles vão ficar bem.
- Mas se o pai descobriu? - pergunto ainda mais preocupada.
- Isso não vai acontecer - fala me acalmando.
- Bom dia família - fala Wayne entrando.
- Você não tem mesmo jeito - falo sorrindo, além de ser minha vizinha é minha melhor amiga, nos conhecemos quando eu tinha 18 anos, agora somos as parceiras do crime.
- Bom dia dona Qauane, hoje está mais sorridente que ontem - fala abraçando minha mãe.
- Até agora me pergunto onde foste arranjar essa doidinha, - fala mamãe sorrindo. - Como estás meu amor? - pergunta, lhe abraçando.
- Estou bem e o que foi com sua cara? - pergunta me olhando.
- São os meus irmãos - falo revirando os olhos.
- Até hoje nunca conheci seus irmãos - fala me olhando. -, Será que eles existem mesmo? - pergunta me olhando desconfiada e eu solto uma risada.
- Assim já foste longe Wayne - falo rindo. - Sim eles existem - respondo lhe olhando.
- Vamos logo, antes que ocupem nossos lugares - fala me olhando já farta.
- Boa sorte meninas - fala minha mãe.
- Obrigado mãe - respondemos as duas.
Bem nós somos vendedoras ambulantes, e é com isso que eu consigo pagar o aluguel da casa, os medicamentos da mãe e todas as contas de casa, às vezes também os gémeos me ajudam.
A Wayne vai para outro lado e eu fico do meu lado.
Mais tarde, eu já estava cansada de tanto vender quando a Wayne chega me fazendo sorrir.
- Adivinha o que eu descobri - fala sorrindo
- Diz logo maluca - falo lhe olhando cansada.
- Troca ainda essa cara feia - fala rindo.
- Está bem - falo metendo um sorriso no rosto. - Diz logo - falo rindo.
- Consegui uma boutique para as duas - fala sorrindo.
- Que bom! - exclamo feliz. - Aonde? - pergunto sorrindo pois é uma grande sorte.
- O problema é que só tem vaga para uma pessoa - fala com os ombros caídos.
- Fácil, ficas tu - falo calma.
- E você, Kil? - pergunta confusa.
- Eu tenho a bancada e isso vai me ajudar muito, já você... - falo sorrindo, mesmo querendo tanto isso, a Wayne precisa ainda mais que eu, eu recebo sempre ajuda dos meus irmãos, enquanto que ela é a mais velha.
- És a melhor amiga que uma melhor amiga pode ter - fala me abraçando, eu rio.
Pois ver ela feliz compensa tudo, querendo responder vejo duas sombras paradas na minha frente como estou olhando para baixo levantou a cabeça.
- O que desejam meus senhores? - pergunto confusa, pois ainda não vi as caras.
- Assim já nos esqueceu - responde um deles e reconheço a voz, é do Mano William.
- Manos! - falo lhes abraçando. - Eu nunca vou me esquecer de vocês - falo lhes largando. - Me preocuparam muito.
- Desculpa querida, só que ficamos presos por dois dias na casa do César - responde o Mano Kyliam.
- E ele mandou isso para ti - fala me entregando um envelope.
- O que tem aqui? - pergunto confusa. - Manos essa é a Wayne a minha melhor amiga - falo olhando nos gémeos -, Wayne esses são os meus irmãos gémeos, o Mano William e o Mano Kyliam - falo olhando na Wayne.
- Satisfação querida - fala Mano Will calmo.
- Com certeza, e espero me encontrar mais vezes com a sua pessoa - fala Mano Kyl sorrindo.
- Oh! rapaz estás muito babado - fala o Mano Will rindo.
- Vocês dois não valem - falo rindo.
- Como você consegue lhes diferenciar? - pergunta confusa, olhou muito bem nos dois. - Já sei, o William tem uma tatuagem de flecha na horizontal, já o Kyliam tem de cobra mordendo sua própria cauda - fala sorrindo. - Coisa que amo - fala baixinho me fazendo rir.
- Isso também ajuda, mas os dois têm a mesma tatu no corpo - falo calma e ela me olha pasmada.
- Sério isso? - pergunta ainda confusa.
- Mentira da minha doce e querida irmã - fala Mano Kyliam me olhando.
"Doce e querida irmã"
Essa palavra ecoa na minha cabeça me fazendo perceber que quer algo.
- Mano Kyl podes me ajudar por aqui? - pergunto lhe afastando um pouco dos outros.
- O que foi Kil? - pergunta confuso.
- Você nunca diz "doce e querida irmã" - repito essa frase com mais ênfase. - Na mesma frase, sem querer me pedir algo - falo lhe olhando séria.
- Estraguei o presente do Willy e não sei o que vou dar - fala calmo.
- Que presente? Vosso aniversário já está na porta? Eu nem...
- Maninha, ainda faltam 3 meses, só que ele conseguiu o seu posto na empresa e o presente que a mãe lhe entregou eu estraguei - fala me olhando preocupado.
- Vocês foram na mãe? - pergunto confusa.
- Sim, antes de vir cá na praça - responde calmo.
- Lhe conta a verdade e nada vai mudar - falo calma -, o teu presente da outra vez foi ele quem estragou.
- Sei disso... - fala calmo - ...então vamos lá - fala andando até onde estavam os outros.
- Querida gostaríamos de ficar mais tempo, mas o trabalho impede - fala Mano Will nos olhando.
- Mas, nunca mais, desapareçam desse jeito- falo lhes abraçando.
- Prometemos - falam juntos me fazendo sorrir e os dois foram.
- Bonito não é? - pergunto me referindo ao Mano Kyl.
- São gémeos Kilmara, não têm diferença - fala sorrindo -, mas admito, são lindos e a tatu de cobra! Amei! - exclama sorrindo.
- Ele dizia que isso encantava as raparigas, mas agora acredito - falo rindo da cara dela.
- Tu és uma má amiga - fala me batendo no ombro, me fazendo rir.
- Um dia te levo lá em casa e poderiam, talvez, conversar por mais tempo - falo calma.
- Vamos logo vender sua maluca - fala me ignorando.
Ficamos a vender até mais tarde, já eram 17 horas, eu nunca cheguei até esse horário, mas não queria ficar em casa.
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