Um casamento por contrato. Um homem obsceno que foge de compromissos, uma mulher sonhadora que acredita no amor. Ambos tem motivos para dizer sim, embora ambos desejem absolutamente o não.
Quando acordei hoje esperava que tudo continuasse como era,
que minha vida ainda fosse mesma que poderia continuar com os meus sonhos mesmo
que cada dia eu acorde com um diferente, mas ainda assim eram os meus planos
era tudo que eu tinha. As vezes queria ter nascido como uma outra pessoa uma
que talvez não tivesse ganhado o peso que ganhei hoje e em apenas algumas horas
a minha vida mudou, tudo mudou e esse é o meu problema as mudanças que
aconteceram a partir de hoje. Respirei fundo mais uma vez tentando me acalmar,
tentando não chorar novamente mas foi em vão.
Levantei da cama indo ate a varanda olhando para o jardim e
vendo meu pai falando com alguém no telefone e eu já sabia do que se tratava.
Relatando os detalhes do casamento ou melhor meu casamento e isso era o motivo
da minha tristeza eu iria me casar com alguém que eu nunca vir na vida porque
tinha que salvar a empresa que meu pai tinha arruinado, mas nao foi isso que me
convenceu a concordar com esse absurdo e sim o fato de minha mãe estar com
câncer e o seu tratamento ser muito caro sei que meu pai a ama e faria qualquer
coisa para salva-la e eu também apesar de estar abrindo mão da minha liberdade
e meus sonhos, mas ja fiz minha escolha e sei que depois disso nada será como
antes. Meus olhos encontraram os do senhor Roberto e ele sorriu de canto pra
mim e simplesmente retribuir da mesma maneira e voltei para minha cama, olhando
a caixa que estava o vestido que minha mãe comprou para me ver usar hoje. Ela não
sabia que estava me casando praticamente forçada mas pra senhora Victoria era
por amor não conseguiria vê-la me proibir fazer isso peguei meu celular fazendo
uma ligação de vídeo com a única pessoa que seria possível desabafar.
– Oi baby! - Exclamou minha prima com o seu sorriso
contagiante que ia de orelha a orelha me fazendo sorrir mesmo que fosse por
apenas aquele momento. - Que cara de defunta é essa? - Perguntou cruzando os
braços sobre o peito.
- Talvez seja porque meu mundo esta desabando em minha
cabeça. - Respondi passando a mão por meu rosto ver se melhorava um pouquinho a
minha aparência de enterro.
- Aquele convite é mesmo real. Não é brincadeira? -
Perguntou ela assustada.
-É verdade e esse é o motivo que estou dessa forma, quem
diria que um dia me casaria com um desconhecido completo. - Desabafei já que não
podia contar pra minha mãe, precisava colocar para fora.
- Espera me conta isso direito ate ontem você estava
solteira. - Retrucou Lizzy.
- Você sabe a historia toda estamos falidos e minha mãe esta
com câncer o tratamento é caro e meu pai não vai conseguir mantê-lo por muito
tempo. - Respondi limpando a lagrima teimosa que escorreu por meu rosto.
- Nossa Mia eu sinto muito. Queria poder ajudar e minha tia
como esta com essa situação?
- Ela não sabe que estamos falidos e muito menos que vou me
casar com um desconhecido. - Informei a fazendo suspirar.
- Quer que eu vá ficar ai com você? - Perguntou se
levantando da cama o que me fez sorrir porque sabia que não importasse o que
acontecesse eu poderia contar sempre com ela.
- Não, vou conhecer meu marido hoje em um jantar na casa
dele. - Interrompi a fazendo se sentar e bufar.
- Já contou para o Christopher ele esta te esperando em
Londres. - Falou a ruiva preocupada porque sei que ela torce muito para que a
gente ficasse juntos.
- Não mas vou contar assim que chegar do jantar, e entre ele
e minha mãe o resultado é obvio. - Expliquei e ela sorriu de uma forma triste.
Ouvir batidas na porta e dei um tchauzinho para Liz antes de
encerrar o nosso bate papo, corri para o
banheiro trancando a porta. Conhecia aquelas três batidas era típico da minha mãe,
arranquei minha roupa abrindo a torneira do chuveiro e me enfiando embaixo
molhando o corpo todo, não queria que minha me visse triste ela perceberia e
era tudo do qual não precisava. Respirei aliviada quando percebi que ela não
tinha entrado, fechei meus olhos sabendo que minha noite seria longa, e a pior
parte seria terminar meu namoro com o Chris.
Nos conhecíamos a quase um ano, ele é o melhor amigo do
namorado da minha prima e melhor amiga Lizzy, mas não sabia disso quando o
conheci na biblioteca e admito além de bonito e inteligente acabamos sendo os últimos
a sair e ele me acompanhou ate em casa e conversamos varias banalidades e
daquele dia em diante não nos desgrudamos mais até o dia em que ele se mudou
para Londres para fazer faculdade de medicina e prometeu que me esperaria e
agora tenho que admitir que acabou porque vou me casar com outro sendo que sou
apaixonada por ele.
Sair do banho indo para o closet me arrumar para esse
jantar, me olhei no espelho encarando meu reflexo estava totalmente pálida e
quase irreconhecível. Era por minha mãe só por ela. Peguei minha maleta de
maquiagem disfarçando qualquer traço de tristeza essa noite teria que vestir
uma fantasia de uma noiva feliz e realizada que estava completamente apaixonada
por esse homem mesmo sentindo toda repulsa do mundo. Finalizei a máscara com um
batom vermelho e admito não tinha nenhum resquício de sofrimento, tirei a
toalha do cabelo os secando com o secador, assim que terminei pensei em
alisa-los mas preferi deixar ondulados mesmo, fui ate a caixa que estava em
cima da cama era um belo midi cinza com alças bem discreto era o apropriado.
Apos me arrumar peguei minha bolsa e desci as escadas
encontrando meus pais e minha mãe estava lindíssima usando um midi também na
cor preta de mangas seu cabelo foi recentemente cortado em um Chanel e adorei a
novidade e quem a olhasse jamais diria que ela estava doente.
- Esta lindíssima. Seu noivo é um homem de sorte. - Afirmou
ela assim que me viu.
- Obrigada mãe, infelizmente não puxei a sua beleza natural!
-Exclamei a vendo olhar para o meu pai.
- Esta dizendo que não sou um homem charmoso? - Perguntou
ofendido.
- Claro que é porque acha que me casei com você? - Perguntou
ela com um sorriso lindo nos lábios.
De fato ele era sua pele de chocolate e seus olhos negros,
seu cabelo era de um tom grisalho e admito puxei muitas coisas dele a não ser
os olhos verdes igual da minha mãe e cabelo castanho que não sei de onde veio já
que ambos tem cabelo escuro.
Seguimos para o carro e sentir uma enorme vontade de fugir,
mas já não era nenhuma criança e tinhas responsabilidades a cumprir apesar de só
ter um mês que completei vinte e um. Nunca imaginei me casar tão nova na
verdade nunca me imaginei casando. A única coisa que me passava pela cabeça era
ser independente e dividir um apartamento com minha prima mas infelizmente as
coisas mudam e no meu caso pra pior.
Assim que o carro parou sabia que já não tinha mais volta, o
portão foi aberto e entramos na casa meu pai estacionou e saímos do carro.
- Boa noite Ricardo. - Falou o mesmo homem que estava com
meu pai hoje pela manha quando recebi a noticia que iria casar. - Victoria. -
Cumprimentou minha mãe dando um beijo em sua mão.
- Boa noite Brad. - Respondeu meu pai.
- E essa é a Mia. Meu filho tem bom gosto. Disse enquanto me
olhava. E juro que morri de vontade de vomitar. Sorrir e voltei prestar atenção
no jardim era lindo e ao lado tinha uma piscina com algumas cadeiras ao redor e
no momento me deu vontade de ficar ali sentada sozinha aproveitando o meu
momento.
- E o meu noivo cadê? - Perguntei com um sorriso falso nos Lábios.
- Ele já vai chegar é que amanhã ele tem um julgamento. E o caso
não é nada fácil. – Informou ele o que
me deixou surpresa. Como ele era juiz já que isso leva tanto tempo e pela aparência
do homem a nossa frente diria que ele não tem mais que cinquenta e cinco anos e
como ele tinha um filho que era formado em Bacharelado em Direito se isso leva
muito tempo.
- Uau. - Respondeu minha mae olhando para mim o que me fez
soltar um sorriso sem graça. - Alias cadê sua esposa? - perguntou ela.
- Ela faleceu há quatro anos acidente de carro. - Comentou
ele.
- Eu sinto muito. - Falou ela com seu sorriso meigo.
- Vamos entrar enquanto esperamos o Tristan. - Pediu o meu
futuro sogro.
- Vocês se importam se eu ficar esperando ele aqui fora,
daqui a pouco eu entro. – Digo.
Eles assentiram e me sentei em uma das cadeiras vi eles
entrarem e fiquei ali aguardando a chegada do tal juiz queria conversar com ele
antes de entrarmos para jantar e fingir que eu o amo.
Olhei para o céu e estava lindo, a lua prateada e as
estrelas naquele fundo azul que parecia preto e ontem eu vi essa mesma imagem e
estava feliz porque tinha recebido a carta de recomendação da escola de
fotografia de Londres eu tinha sido aceita e valeu a pena esperar por um ano
mas aqui estou eu deixando meus sonhos de lado para ficar aqui nos Estados
Unidos me casando com qualquer um.
Ate que percebi a chegada de um Audi preto me virei ficando
de pé aguardando o motorista sair do carro, o automóvel parou e tinha quase
certeza que o homem quem saiu era o meu futuro marido.
- Tristan. - Chamei indo ate a sua direção e ele se virou
para mim. Vestido com um conjunto social preto sem o terno somente com colete
devia ter um metro e noventa, seus cabelos estavam penteados para trás e nossos
olhos se encontraram e vir o azul mais lindo do mundo.
- Sim e você quem é? - Perguntou ele parando a minha frente
e colocando as mãos nos bolsos.
- Mia. - Respondi. - Sua futura esposa. - Completei.
- Então... Porque você aceitou? - Perguntou ele caminhando
para onde eu estava sentada, ele se sentou ao meu lado.
- Isso importa? Você queria uma esposa e conseguiu. - Falei
me sentando a sua frente, cruzei as pernas e encontrei um sorriso debochado.
- Eu queria? Estou sendo chantageado por meu pai para me
casar com quem ele escolhesse. Eu não queria esse casamento mas não tenho outra
escolha. - Disse ele calmo me encarando como se isso não fosse nada. Como toda
a situação não fosse nada.
- Como assim esta sendo chantageado? - Perguntei curiosa. E
de fato estava como um homem que era juiz cai em uma ameaça. Qual era o segredo
por trás?
- Sou o juiz mais jovem e bonito que existe e isso eu te
garanto. Agora me diz você porque aceitou se casar com um desconhecido? -
Perguntou ele.
- Eu preciso mesmo não querendo! Sabe essa chantagem tem
haver com sua formação de bacharelado de Direito?
- Não. Me formei em Direito e claro passei na prova da OAB
com a nota mais alta só pra constar. Exerci a função por dois anos e meio. Fiz
um concurso publico, passei um ano na escola da magistratura e umas provações
fiquei como juiz substituto até ser de fato Juiz. - Explicou ele me fazendo
tentar calcular sua idade mas ainda assim ele não parecia ser tão velho. Na verdade
ele tinha uma boa aparência.
- Quantos anos você tem? - Perguntei me levantando da
cadeira.
- Trinta e um. - Respondeu ele olhando descaradamente para a
minha bunda o que me deixou sem graça.
- Perdeu alguma coisa? - Perguntei séria apesar de estar bem
nervosa.
- Somente aprecio o que é bonito! Aliás até que meu pai tem
bom gosto. - Confessou ele se levantando e parando na minha frente e olhando
dentro dos meus olhos e parando próximo ao meu rosto e fiquei surpresa com sua
ousadia.
- Agora entendi você é um típico cafajeste. - Murmurei o
fazendo sorrir de canto, revelando sua bela covinha.
- E você é uma sortuda muitas mulheres adorariam estar em
seu lugar dormir e acordar comigo, apesar de não gostar de dividir a mesma
cama. - Sussurrou ele ao pé do meu ouvido dei um passo para trás.
- Pode ficar tranquilo que não vou dormir com você e nem ira
me tocar nunca. Mas pode continuar com essa sua vida de promiscuidade eu não me
importo. - Falei vendo sua boca se formar em um sorriso.
- E o que vai querer em troca? - Perguntou desconfiado.
- Quero liberdade só isso! - Exclamei andando para onde
provavelmente meus pais estariam.
- Que tipo de liberdade? - Perguntou puxando o meu braço
fazendo com que parasse.
- Quero ter a vida que tenho sem mudar uma vírgula nela. -
Expliquei voltando a andar. - E tem uma coisa. - Falei parando na porta e meu
noivo me olhou confuso. - Minha mãe acha que estamos apaixonados então finja. -
Pedir.
- Isso vai ser divertido. - Ironizou ele abrindo a porta e
pegando a minha mão e passamos pela sala que era linda o sofá de L com varias
almofadas no chão tinha um tapete grande na cor branca combinando com toda decoração
tinha dois vasos de planta um no chão encostado na parede e outra em cima da
mesa de canto, passamos por um corredor e chegamos em uma adega enorme com duas
entradas e fiquei surpresa pra que uma pessoa precisa disso em uma casa ainda
mais quando se mora sozinho.
– A sala é linda. – Respondo.
– Essa decoração foi feita pela minha mãe e meu pai tem mantido
sempre assim. – Comenta distante.
Logo ouvir vozes e vir minha mãe ao lado do meu pai com
sorriso no rosto o que sempre me fazia sorrir também.
– Belo sorriso. – Elogia acompanhando-me para sala.
...
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