A Vida de Sarah nunca foi fácil, seu pai fugiu de casa quando ela ainda nem sabia andar, e mais tarde seu irmão foi embora pra seguir seu sonho de ter uma banda deixando sua mae depressiva e cheia de problemas, pra que ela cuidasse sozinha, até que um dia sua mae tenta se matar e ela se vê forçada a pedir ajuda ao seu irmão que ela não via a anos .. E agora ele quer ajudar levando ela pra morar em uma casa cheia de garotos tatuados e gostosos que fazem parte da sua banda. E pela primeira vez sarah vai descobrir o que e viver sua vida de adolescente descobrindo novos amigos e novos amores
1-
Estou na fila do mercado mas, estou com uma angústia tão grande no peito que a minha vontade é de largar todas as compras aqui e ir correndo pra casa.
Ultimamente tem sido assim, não consigo me afastar muito da minha mãe, mal durmo direito pra ficar vigiando ela. O motivo? Duas tentativas de suicídio, meu pai nos abandonou quando eu tinha apenas quatro anos de idade e meu irmão Noah, três anos mais velho do que eu não mora mais com a gente já faz cinco anos, a ultima noticia que eu tive dele e que havia montado uma banda com alguns garotos, fico feliz por ele mais também ressentida de aguentar a barra da minha mãe sozinha.
A depressão dela começou já faz três anos, e eu não tenho mais vida, dia e noite todas as minhas energias são concentradas nela, pra garantir que continue viva.
Noah não se importa, pelo menos é o que parece pra mim, já faz dois anos que não nos falamos. Ele não liga e não procura saber como estamos, eu consegui uma pensão baixa pela falta de condições da minha mãe de trabalhar e é tão difícil toda essa situação, a pensão mal dá pra pagar as contas, e o que sobra mal dá pra gente comer durante o mês, geralmente faço apenas uma refeição por dia por que se não for assim, não vai ter para comer todos os dias.
No início foi complicado hoje eu já me acostumei, não que seja saudável, já que todas as minhas roupas ficaram mais largas.
Termino de pagar pelas frutas e pelos biscoitos que eu comprei e saio correndo pra casa, o mercado fica a apenas três quadras de distância mas o aperto no peito que estou sentindo não quer passar, então corro.
Entro em casa chamando minha mãe antes mesmo de abrir totalmente a porta:
Mãe? - Deixo tudo na bancada da cozinha e vou verificar o quarto dela, já que claramente ela não está na sala, como eu a deixei quando saí.
A porta do quarto está entreaberta, e eu entro sem bater ou chamar, ela também não está na cama, meu coração aperta mais um pouco e sigo em frente, a porta do banheiro está trancada.
Mãe? - chamo de novo batendo na porta, sem resposta
Mãe,abre por favor. - não há resposta.
Começo a chutar a porta desesperadamente e não sei de onde saiu tanta força, mas consigo abrir, a cena que eu vejo vagueia nos meus piores pesadelos, não é a primeira vez, minha mãe está caída no chão desacordada, eu chacoalho ela várias e várias vezes mas ela não reage, coloco um pano debaixo da cabeça dela, virando ela de lado e enfio dois dedos na garganta dela.
Vamos, por favor - digo pra mim mesma.
Ela começa a ter ânsia de vômito e por fim vomita, tantos comprimidos que eu não consigo nem contar, onde ela achou os comprimidos e um mistério pra mim, pois eu já tinha escondido todos que tinha na casa, absolutamente tudo o que ela pode usar pra fazer algum mal a si mesma está fora de alcance, mas eu me preocupo com isso depois.
Jogo um pano sobre o vômito e a coloco deitada com um pano úmido na cabeça, me levanto correndo pra pegar meu celular e chamar uma ambulância.
Lá vamos nós de novo.
Fico sentada no chão frio do banheiro segurando a sua mão enquanto eu espero, e nessas horas eu tenho raiva de todos, raiva do meu pai por ter nos abandonado e não ter olhado para trás, raiva do Noah por estar vivendo sua vida fantástica sem se preocupar com o que restou da nossa família, e sinto raiva da minha mãe por não ser forte o suficiente e não perceber que está acabando com a minha vida. Mal tive uma adolescência, me formei aos dezessete anos e foi logo quando Noah saiu de casa, não pude fazer a minha sonhada faculdade de letras, comecei a trabalhar como caixa no mercado perto de casa pra ajudar minha mãe com as despesas, Noah ajudou nos dois primeiros anos então eu não precisava fazer turnos muito longos, até que tivemos uma discussão que eu nem lembro o motivo e ele sumir de vez, logo depois disso minha mãe entrou em uma depressão profunda, tive que largar o trabalho pra cuidar dela e minha vida se foi de vez. Não me restou um único amigo, todos haviam seguido suas vidas pras faculdades após o ensino médio, e sendo a enfermeira vinte e quatro horas por dia nunca tive um namorado sequer. Só não sei até quando vou levar isso. Não que eu sinta falta das pessoas em si, mas eu não aguento mais sentir medo a cada segundo,medo de que algo ruim assim possa acontecer, está acabando comigo.
Não chore minha boneca! - Tomo um susto com a voz da minha mãe, ela está rouca mas os olhos estão atentos, e vidrados em mim.
Não estou chorando. - digo limpando uma única lágrima que havia me escapado. A realidade era essa, eu não chorava nunca, mesmo nas horas mais difíceis e assustadoras e nas noites em claro que eu passei, eu não chorei.
Vai ficar tudo bem. - ela diz segurando minha mão, ela está tão fria e seu aperto na minha mão é tão fraco.
Vai sim, vai ficar tudo bem! - digo tentando convencer mais a mim mesma do que a ela.
Ficamos ali por mais alguns minutos, até que ouço a campainha da frente. Tudo que se passa depois, é como um borrão pra mim, minha mãe foi levada para o hospital, foi medicada e sedada, e irá ver um psicólogo mais tarde, penso em ligar pro Noah mais logo mudo de ideia.
Por fim, depois de horas, um médico veio falar comigo, ele explica que o estado de saúde dela não é bom, que ela precisa ser internada pois sem uma intervenção, na próxima vez que eu a encontrar pode ser tarde demais.
Como explico pra ele que não temos dinheiro pra pagar uma clínica? A não ser que eu alugue a casa e, com o valor do aluguel pagar a estadia dela na clínica pelo tempo que precisar, posso voltar a trabalhar no mercado e arrumar um canto pra ficar enquanto isso.
Sim, eu tinha um plano.
Minha mãe vai passar a noite no hospital então vou pra casa, e começo a empacotar todas as coisas pessoais, começo a formular um anúncio da casa, acabo pegando no sono enquanto ainda faço os ajustes da publicação.
Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, "a menina dos olhos" de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.
O herdeiro arrogante e exigente, mas um amante dedicado. Uma nerd, virgem, que enfeitiçou o chefe. Ele é o filho do homem mais poderoso de Nova York, é um grande pervertido e um homem duro, mas ficou preso em um elevador com uma mulher que o enfeitiçou: ele só não tinha percebido isso ainda. Samanta é órfã e sempre viveu sua vida como se não houvesse sorte para nada, até ser recrutada pela sua maior ídola, Alisson Novack, e em um dia fatídico, fica presa em um elevador, justamente no dia mais importante, onde receberia uma promoção, porém, ela não sabia que o herdeiro da empresa estava ao seu lado, e agiu tão desesperadamente que o encantou. Ela deixou seu telefone cair, e as coincidências do destino assustaram Harvey de uma forma incomum: era quase a mesma forma como seus pais se conheceram, e ele se recusava a aceitar que estava se apaixonando pela nerd, virgem, que o deixava louco. AUTORA: Anos depois o filho do nosso CEO mais sedutor, aparece e irá se apaixonar, assim como seu pai, pela funcionaria, que, não faz ideia de quem ele realmente é. Uma mulher que idolatra Alisson Nocak, simplesmente fica presa em um elevador com o filho dela, e não faz ideia. Como será que ela irá reagir quando descobrir que o homem por quem se apaixonou é, na verdade, filho, e herdeiro, dos Novack?
Emma aceita fingir ser a namorado do seu chefe para acompanhar ele a um evento onde sua ex-mulher irá com o novo namorado ao qual ele foi traido por ela... vamos ver no que isso vai dá
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
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