Ele colecionava mulheres, e por um capricho seu fez Molly Glover, uma poderosa mulher de negócios se apaixonar. Uma aposta... Uma vingança... Um casamento... E no final uma tentativa desesperada de ressuscitar o Amor além do Ódio.
Estou
em meu escritório, observando pela janela, a chuva cair lá fora.
Tento
manter a paciência, enquanto aguardando meu assistente trazer uns documentos,
que pedi a ele a uns dez minutos atrás.
De
repente ouço a porta se abrir, e surge em minha frente, o desengonçado rapaz
com um monte de pastas nas mãos.
-
Desculpe a demora Sra. Glover.
- É
que a documentação que a Senhora Pediu, estava em um lugar de difícil acesso lá
no arquivo.
Eu
olho para ele, e tento controlar minha insatisfação por sua demora.
Dou
um longo suspiro e digo:
-
Achei que tivesse que enviar uma equipe de buscar, para resgata-lo no arquivo.
O
rapaz me olha desconcertado, e eu me sinto culpada por ter sido grossa.
E
para suavizar a situação, eu digo:
-
Obrigada Jonas, coloque as pastas em minha mesa.
Ele
então se aproximar de minha mesa, mas ao tentar colocar as pastas, ele acaba
deixando todas elas caírem no chão, espalhando completamente os documentos.
Eu
fecho os olhos, e mentalmente conto até dez, e quando os abro, não consigo
desfaça a fúria que estou sentindo.
Jonas
olha para mim, ajeita os óculos e diz:
- Me
perdoe Senhora Por ser tão desastrado.
Eu
não digo nada, pois se eu abrir minha, direi algo que me arrependerei em
seguida.
Eu
fico observando ele pegar as pastas do chão, e as colocar em cima da mesa.
E ao
terminar, ele se vira para mim novamente, e me pergunta se desejo algo mais.
Eu
em pensamento, digo que desejo, que ele desapareça da minha frente.
Mas
contenho meus impulsos, pois sei o quanto o pobre rapaz fica nervoso perto de
mim.
Eu
agradeço, e digo que não preciso de mais nada.
Ele desaparece
de minha frente como um raio, e eu suspiro aliviada por ter resistido a
tentação de manda-lo direto para o RH.
Sei
o quanto ele precisa desse emprego, e eu preciso ter mais paciência com as
pessoas ao meu redor.
Eu
sento em minha cadeira, pego as pastas, e começo a examiná-la as.
Tenho
que fechar contrato com uma empresa japonesa, seus representantes já estão aqui
na cidade, á uma semana aguardando uma resposta minha.
Fechar
contrato com eles será ótimo para os negócios.
Será
uma oportunidade única, de mostrar para minha família, que papai não errou em
me deixar no comando da empresa.
Ele
sempre dizia que de todos os filhos, eu sempre fui á única com pulso firme.
E
apesar, de ser a única mulher no meio de oito irmãos; Eu sou sim, a mais
qualificada, a dirigir a empresa que tanto nosso pai lutou para transformar na
maior exportadora do Brasil.
O
dia passa lento, mas no final, consigo fechar contrato com os japoneses.
VITÓRIA!
Por
volta das 19h40min da noite, ouço meu celular tocar.
Pego
para ver quem é, e vejo que se tratar de minha amiga Vera.
Decido
atende sua ligação.
-
Diga vera!
-
Como vai Molly, sua poderosa!
-
Bem, e você?!
- Eu
estou ótima, mas você com essa voz parece esta péssima.
-
Você me conhece bem. – Digo.
-
Exatamente gata, são anos de convivência.
Sorrio
ao ouvir suas palavras,
Vera
é uma amiga de longa data.
Há
conheci, quando meus pais me obrigaram a fazer uma droga de acampamento de
verão.
Se
não fosse por Vera, e suas loucuras, meu verão daquele ano teria sido uma
porcaria.
A
partir daí, não nos largamos mais; Até faculdade fizemos juntas. Mas como Vera
sempre foi louca, ela não concluiu o curso.
Saiu
faltando pouco tempo para terminar, e largou tudo para ir atrás de um
motoqueiro que conheceu em uma noitada.
Coisas
de Vera.
-
Estou com dor de cabeça, o dia hoje foi puxado. – Digo.
-
Sei bem, o que pode dar fim nessa sua dor de cabeça.
-
Uma festa! – Solta ela animada.
-
Acho que você não me ouviu dizer, que estou com dor de cabeça.
-
Ouvi sim, e acho que suas dores de cabeça são faltas de sexo. – Diz
ela.
- Lá
vem você com esse assunto de novo. – Sussurro.
-
Mas é verdade, eu li em algum lugar que falta de sexo, provoca dores de cabeça
constante.
-
Não me diga! – Debocho.
- É
verdade, então já posso dizer que achei a cura para suas dores de cabeça.
-
Uma foda bem dada!
Solto
uma gargalhada com seu comentário.
-
Vera, só você mesmo para dizer essas coisas.
-
Beleza, já que sabemos qual é a cura, vamos atrás do seu antídoto que estará te
aguardando na festa.
-
Não amiga, fica para próxima. – Sussurro.
- Já
é a próxima, você vêm rejeitado meus convites á três meses. Hoje não vou
aceitar não como resposta.
Ela
tem razão, venho dispensando todos os seus convites, acho que dessa vez, não
vou conseguir escapar.
Ando
com tanto trabalho na empresa, que até me esqueço de sair para me divertir.
-
Ok, eu vou a essa festa, mas não pretendo ficar muito tempo.
-
Uhuuuuuu, enfim o Batman vai sair da caverna. – Comemora Vera do outro lado da linha.
- Me
pegue as 22h00min em minha casa, e não se atrase.
-
Beijos gata! – Diz ela encerrando a ligação.
Encosto
minha cabeça na cadeira olhando para o teto e digo a mim mesma:
-
Que droga, logo hoje que eu queria dormi cedo.
As 20h30min
já estou em casa tomando uma chuveirada bem gelada.
Ao terminar,
me enrolo em uma toalha e sigo para meu closet, procurar algo que me agrade a
ir nesta festa.
Vou
passando a mão pelos cabides, até que avisto um vestido vermelho que nunca
cheguei a usar.
Pego
ele, tiro da capa transparente que o protege, coloco ele enfrente ao corpo
olhando no espelho, e decido usá-lo. Abro á gaveta de lingeries e escolho uma
calcinha preta, não pego sutiã, porque o vestido tem um decote de V muito
grande nas costas, que vai até o bumbum.
Faço
a maquiagem leve, mas procuro ressaltar meus olhos azuis. Em meus cabelos, faço
um rabo de cavalo.
Ponho alguns acessórios, como brincos,
pulseiras. Coloco também um colar de brilhantes que ganhei ano passado de meu
pai. Por essa joia me trouxe boas recordações.
-
Que saudade meu pai, quanta falta você me faz. – Digo a mim mesma com um aperto
no coração.
Olho-me
no espelho para ver o resultado, e me agrado.
Pego
minha bolsa, coloco documentos, cartões de crédito e um pouco de dinheiro que
talvez eu possa precisar.
Saiu
do closet, e sigo em direção ao primeiro andar de minha casa.
Ao
descer as escadas, meu motorista pergunta qual carro iremos usar.
Eu
peço a ele, para tirar o Porsche prata da garagem, ele faz rapidamente o que
lhe peço.
Quando
chego á frente de minha casa, Rogério meu motorista, já está me aguardando em
pé ao lado do carro, eu digo a ele que irei sozinha, e que vá descansar.
Ele
então, educadamente abre a porta do carro para que eu entre, e antes de eu
arrancar com o carro, pede para que eu tenha cuidado.
Eu
agradeço sua preocupação, e saiu com o carro passando pelos portões de minha
casa a toda velocidade.
Chego
ha casa de Vera 22h00min, e ela reclamar, pergunta como eu consigo me atrasar
com um carro tão veloz.
Meia
hora depois, estamos chegando ha tal festa.
Ao entrarmos, vejo que a festa se trata do
aniversário do novo peguete da Vera.
-
Acaba de chegar á mulher mais linda da festa! – Diz o cara, com tom apaixonado.
Vera
se lança em seus braços, como se estivesse na seca á mil anos.
Eles
começam a trocar beijos e carícias em minha frente, me deixando totalmente
constrangida.
Os
dois tarados, ficam trocando salivas por alguns segundos, até lembrarem que eu
estou ali assistindo tudo aquilo de camarote.
-
Que cafona! – Digo revirando os olhos.
Vera
me olha toda sem graça, mais vermelha que um tomate diz:
-
Desculpa o jeito amiga força do hábito.
Ela
continua...
-
Bem, esse é Thiago Carvalho, Thiago, essa é Molly Glover, minha irmã de alma.
-
Prazer, Molly, seja bem-vinda a minha humilde residência. – Diz o simpático
rapaz me beijando a mão.
- O
prazer é meu Thiago, parabéns pelo seu aniversário.
- Eu
não trouxe presente, pois não sabia que se tratava de uma ocasião especial.
-
Imagina sua presença já é um presente valioso.
Thiago
educadamente me oferece uma bebida, e ao decorrer da noite, Vera e ele me
apresentam quase todos os convidados da
festa.
Acredito
que Vera e ele, estejam procurando algo, ou alguém que me chame atenção.
Mas
até o momento não vi ninguém, que possa me fazer querer iniciar uma conversar
interessante.
Eu
me sentindo mal, por está ocupando o tempo deles.
Digo
que vou dar uma volta para conhecer a casa.
Eles
assente, e parecem agradecidos por esse meu gesto.
Começo
a caminhar pela enorme casa, e de repente umas gargalhadas chama minha atenção.
Sigo
em direção as gargalhadas, e vejo que vem de uma sala que está com a porta
entre aberta.
Eu
paro em frente á porta, e á empurro um pouco mais, para ver quem está lá
dentro.
Eu
não calculo minha força, e a porta abre-se totalmente, revelando o grupo de
homens que gargalhava.
Eles
param de repente, e passam a me olhar com curiosidade.
Eu
os encaro, e eles me encaram de volta.
Eu
então, me viro e Saiu dali sem nem ao
menos cumprimenta-los.
Sigo
a passos largos, em direção á sala que Vera e Thiago estão.
De
repente ouço uma voz grave e sedutora dizer atrás de mim:
-
Boa noite.
Viro-me
para ver quem é, e me deparo com um dos homens mais lindos que já vi na vida.
-
Boa noite. - Sussurro tentando ser indiferente com o belo homem a minha frente.
-
Então você fala! – Diz ele em tom de deboche.
Eu
não digo nada, somente o observo.
-
Bem, deixe eu me apresentar, me chamo Eric Dornel.
-
Muito prazer. – Diz ele estendendo sua mão.
Eu
fico olhando para sua mão estendida, mas não retribuo seu cumprimento.
-
Você não vai apertar minha mão?! – Pergunta ele.
-
Não! – Respondo secamente.
Ele
parece insatisfeito com minha resposta e diz:
- Eu
não mordo, pode apera minha mão.
- Eu
sei. – Digo me virando para seguir o caminho de volta para a sala em que Vera
está.
Ele
então, me pega pelo braço, e me dar um puxão me fazendo olhar para ele
novamente.
- O
que você tem de linda, você tem de mal educada.
Eu
olho para ele com um olhar de fúria e digo:
-
Peço que solte o meu braço, se quiser continuar gozando de boa saúde.
Ele
solta uma gargalhada, e largando meu braço diz:
-
Calma, eu só quero conhecer você.
Eu
encaro seus lindos olhos verdes, que me encaram de volta.
De
repente, eu começo a sentir um estranho desejo crescer dentro de mim.
Eu
olho para seus lábios carnudos, que estão meio abertos; E percebo o quanto eles
são tentadores.
Meus
olhos continuam percorrendo por todo seu corpo, e quanto mais eu olho, mas
crescer meu desejo por ele.
Ele
é um homem bem alto, parece ter um metro e noventa de altura.
Seus
cabelos são castanhos como os meus, mas são mais claro, quase beirando o loiro.
Ele
tem também uma linda barba, e tem uma pele tão clarinha, que sua linda boca
chega a ser rosa.
TENTADOR...
-
Então, como ficamos? – Pergunta ele me tirando do meu delírio momentâneo.
-
Como ficamos o que?! – Pergunto de volta.
-
Você vai dizer seu nome sim ou não? – Pergunta ele impaciente.
-
Não! – Digo me virando, e seguindo em direção á sala em que Vera provavelmente
esteja fazendo alguma arte sexual com seu boy-man.
Dessa
vez ele não vem atrás de mim, só fica observando eu me afastar.
E
antes de entrar na sala, eu olho para trás, e ele me dar um sorriso malicioso.
Meia
hora depois, me despeço de Vera e Thiago, e volto para casa.
Preciso
acordar cedo, não tenho essa vida de boêmia dessa galera.
Tenho
uma empresa para dirigir, mas antes de pegar no sono, me vejo pensando na
naqueles lindos e tentadores olhos verdes.
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