Sob o Céu Estrelado
Nas Colinas de Lithoria, sob o manto de estrelas, Arion Targenius veio ao mundo, um evento que transcenderia as barreiras do ordinário. Sua chegada, marcada pela luz celestial, ecoou através das encostas mágicas, enquanto as runas antigas entalhadas nas pedras começavam a pulsar, ressoando em harmonia com a profecia há muito aguardada.
Arion nasceu em meio a uma sinfonia de magia, seu choro acompanhado pelo sussurro dos ventos noturnos que acariciavam as Colinas de Lithoria. As estrelas pareciam alinhar-se para testemunhar o surgimento do Escolhido, e as runas, como guardiãs do destino, acenderam-se com uma luz que transcendia o mero brilho noturno.
Cada centelha que emanava do berço de Arion era um elo com o tecido cósmico de Aetherion. As runas, há muito adormecidas, agora vibravam, lançando sombras luminosas nas páginas ainda não escritas de sua jornada. Era o prólogo de uma narrativa que desafiaria a própria essência do reino mágico.
Enquanto Arion respirava pela primeira vez, as Colinas de Lithoria sussurravam segredos antigos, as estrelas aplaudiam, e as runas proclamavam um destino entrelaçado com a magia primordial. O prólogo estava completo, mas as páginas subsequentes prometiam uma história que transcenderia as expectativas de Aetherion, uma história que seria escrita com a luz das estrelas e entalhada nas runas eternas.