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Gaston Sullivan espera que, com o encontro que Bella Bertolli demorou longos meses para aceitar, seja o suficiente para a mesma se apaixonar por ele: um típico adolescente podre de rico, popular e mulherengo. Não é tão difícil entender que foram feitos um para o outro. Ou será que Bela está certa ao querer tê-lo o mais longe possível de si?
Bella desceu as escadas da entrada da biblioteca com pisadas fortes e apressadas. Ninguém parecia querer impedi-la de passar, apenas a encaravam incrédulos, e alguns - especificamente quem era louco por um minuto da atenção dele -, queimando de inveja e indignação pela reação dela.
Ela estava extremamente irritada naquele momento enquanto saía do seu lugar preferido, onde devia ter paz.
A sensação era semelhante com a de perder bruscamente o que mais queria no dia, o que seria completamente verídico.
Gaston conseguia estragar tudo! Ele não se cansava de ter seu pedido de namoro negado? E pior: tinha que fazer uma declaração, chamando todas as pessoas que pudesse para assistir àquela cena vergonhosa e ainda por cima na biblioteca?!
"Com certeza foi a primeira vez que ele entrou em uma", pensou Bella com crueldade. "Se não, ele saberia que deve fazer silêncio."
Com certeza, havia sido o pior pedido de namoro de todos os tempos. Poderia ser até considerado um crime!
Para sua sorte, a raiva falava mais alto do que a vergonha que sentiu na hora, mas conforme caminhava, sua ira ia passando, deixando os outros sentimentos surgirem; o rosto começou a ficar vermelho de constrangimento.
Ela não pisaria na biblioteca nas próximas semanas. Talvez, com muita sorte, ninguém lembraria do que aconteceu. Ela própria esperava não lembrar.
- Bella, espere! - Por um segundo, fechou os olhos com força ao ouvir a voz dele a chamando.
Grunhiu em frustração.
Andou mais rápido, porém, Gaston era a porcaria de um atleta com pernas longas, bastou poucos segundos para ele alcançá-la, andando apressadamente ao seu lado.
- Você não podia ter saído daquele jeito.
Ela nem olhou em sua direção, a raiva começava a voltar com força total, sugando toda bondade que a garota geralmente tinha em si.
- Eu podia e fiz. Você que não tinha o direito de fazer aquela... droga de pedido!
- Claro que eu podia! - rebateu ele como se fosse óbvio, os olhos azuis vidrados nela. - Como você vai ser minha namorada se eu não te pedir em namoro?
Sua mente foi inundada de respostas cruéis, quase podia sentir elas na ponta da língua, mas ela respirou fundo, tentando limpar a mente e ignorar seu lado irradiço.
Parou de andar abruptamente, virando-se para o rapaz que também parou, instantaneamente seus olhos brilharam em expectativa.
"Como se eu fosse responder o que ele quer", pensou desdenhosamente, olhando para ele com desprezo irradiando das íris castanhas.
- Eu. Nunca. Vou. Namorar. Com. Você - falou pausadamente, querendo que daquela vez, ele entendesse de uma vez por todas, porque ela não estava aguentando mais. - Consegue entender agora? Ou prefere que eu negue seu pedido outra vez?
Gaston abriu a boca em choque, nem um som saiu de sua boca pelos próximos segundos. Os olhos estavam arregalados, incrédulos - como se essa cena não tivesse acontecido outras vezes antes -, mas logo voltou ao seu normal.
- Não seja idiota, Bella - foi dizendo, ignorando o vigésimo fora que havia levado da mesma pessoa em sete meses. - Como você pode ter tanta certeza que nunca vai namorar comigo? Isso é ridículo. - Riu como se ela fosse uma bobinha por pensar o contrário.
Novamente sua mente pipocou de comentários afiados que poderia fazer.
- Você me acha estranha assim como os outros. Nunca vou gostar de alguém que ao menos reconhece o valor que estudar e buscar conhecimento possuem - ela argumentou, séria. Um meio termo entre palavras agressivas e a honestidade que queria usar. - Gosto de pessoas intelectuais e você não é.
O que era verdade, Gaston a achava estranha assim como todos da pequena cidade, mas a beleza de Bella compensava qualquer coisa para aqueles ignorantes. E o fato dele não ser intelectual podia ser ignorado, assim como as esquisitices dela.
- Não é verdade - mentiu. Examinou a expressão dela e tentou: - Eu sei que tem algumas pessoas que a acham... diferente por não ter redes sociais e tal e não gostar do que as garotas normalmente gostam, mas isso te torna especial...?
Bella quis revirar os olhos ao ouvir a tentativa de um elogio soar como uma pergunta. Novamente, Gaston estava fazendo questão de mostrar o quão burro era.
- Não me importo com o que os outros pensam, nem você - disse ela. Seu olhar não vacilou diante da expressão de dor e do olhar de mágoa de Gaston. - E quero que, por favor, pare de me atormentar. - Ele abriu a boca para falar, mas ela o cortou: - E não venha com a desculpa de que gosta de mim, porque todos sabem que é mentira, principalmente eu.
A boca naturalmente rosada e perfeita de Gaston se escancarou, quando pareceu que iria se defender, nada saiu; sua boca abria e fechava como um peixinho em busca de ar pela segunda vez em pouco tempo.
- Bella... - sua voz morreu aos poucos, incapaz de dizer mais do que seu nome em uma súplica.
Bella tinha a personalidade forte e era bastante decidida, nem mesmo a expressão de Gaston foi capaz de fazer ela fraquejar e sentir pena dele. A raiva ainda estava escondida em algum lugar do seu ser e a vergonha ainda queimava sua face, seu sábado havia se tornado cinzento depois de tanto estresse.
Quanto mais Gaston Sullivan tentava conquistá-la, mais Isabella Bertolli sentia que seu sentimento em relação a ele se transformando em ódio, florescendo como erva daninha em seu coração.
O próprio amor que ele achava que sentia por ela não era nada mais do que seu ego agindo, sendo atiçado quando aquela cidade estúpida a nomeou a garota mais bonita. Bella não queria um sentimento tão raso quanto o que Gaston era capaz de sentir.
Em seu íntimo, ela tinha certeza que merecia um amor verdadeiro e não iria desperdiçar seu tempo com um relacionamento meia boca, só porque alguém como ele queria.
- Espero que nunca mais venha atrás de mim, Sullivan - falou, dando um último olhar de desgosto para ele.
Sem olhar para trás, caminhou a passos decididos e rosto erguido até a sua casa, sem ser seguida desta vez.
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