Seis anos se passaram desde que Ellis Barker tomou a difícil decisão de deixar a vida de Vittorio Amorielle para trás. Depois de enfrentar uma série de eventos turbulentos, ela optou por recomeçar em Seattle, levando consigo os segredos que Don Vittorio tanto ansiava desvendar. O que teria levado Ellis a se afastar de Vittorio, deixando para trás tudo o que viveram juntos? Por que ela escolheu partir naquele momento? E, agora, o que a trouxe de volta a Nova York, após tantos anos de ausência? As respostas, carregadas de mistério e significado, estão prestes a ser reveladas.
A porta do quarto rangeu ao ser aberta, e uma menina de seis anos, com cabelos pretos, entrou em silêncio. Seus olhos curiosos pousaram nos pais, que dormiam tranquilamente na cama. Um sorriso terno se formou em seus lábios enquanto ela se aproximava, seus pés pequenos mal fazendo barulho no chão. Ela os observou por um momento, uma mistura de amor e adoração aquecendo seu coração.
Seu foco se voltou para sua mãe, cujos cabelos castanhos se espalhavam sobre o travesseiro, moldando seu rosto sereno. Com determinação suave, a menina se dirigiu ao lado de sua mãe. Inclinando-se, ela tocou levemente a bochecha da mãe, fazendo-a se mexer.
Os olhos da mãe se abriram lentamente, ajustando-se à suave luz da manhã que passava pelas cortinas. À medida que sua visão clareava, ela encontrou os profundos olhos pretos da filha e não pôde evitar sorrir amplamente. Sentando-se devagar, ela soltou um bocejo suave e se esticou.
"Bom dia, meu amor", murmurou a mãe, sua voz ainda carregada de sono.
O sorriso da menina se intensificou. "Bom dia, mamãe."
Olhando o relógio na mesa de cabeceira, a mãe arregalou os olhos ao perceber a hora. Eles haviam dormido demais. Com um toque de urgência, ela sacudiu o marido, chamando-o baixinho: "John."
John se mexeu, seus olhos sonolentos encontrando o olhar da esposa. "Hmm? Que horas são?"
Ellis, a esposa, respondeu com um toque de pânico: "Estamos muito atrasados."
De repente completamente acordado, John se sentou e esfregou os olhos. A realidade o atingiu, e ele rapidamente jogou as pernas para fora da cama. "Certo, vou me arrumar.Ellis cuida da nossa pequena."
Enquanto John corria para o banheiro para se arrumar, Ellis suavemente abraçou a filha. "Vamos lá, querida, precisamos te preparar para a escola."
A menina assentiu, sua empolgação evidente. "Okay, mamãe."
***
Ellis estava sentada em frente ao espelho, delicadamente penteando os longos cabelos pretos de sua filha, Donna, para o primeiro dia dela na escola. Os raios de sol da manhã entravam pela janela, iluminando o quarto com uma luz suave. Donna olhava curiosamente para sua mãe pelo reflexo do espelho, cheia de perguntas em mente.
"Por que eu tenho que ir para a escola, mamãe?" Donna perguntou, sua voz cheia de curiosidade infantil.
Ellis sorriu, enquanto prendia uma mecha de cabelo atrás da orelha de Donna. "Hoje é o seu primeiro dia de aula, querida. É importante que você vá para conhecer seus novos amiguinhos e aprender muitas coisas novas."
Donna olhou para sua mãe, seus olhos escuros repletos de dúvida. Ela não estava exatamente empolgada com a ideia da mudança de Seattle para Nova York e ainda tinha seus receios.
"Mas e se eu não gostar da escola, mamãe?" ela perguntou, sua expressão refletindo sua apreensão.
Ellis virou a cadeira de Donna para encarar diretamente sua filha. "Eu tenho certeza de que você vai fazer muitos novos amigos, querida. A escola é um lugar incrível para aprender e fazer memórias especiais."
Donna suspirou, seus ombros pequenos encolhendo um pouco. Ela não tinha certeza se queria deixar para trás sua antiga vida em Seattle. Com um olhar sério, ela encarou a mãe e perguntou: "E você vai estar lá comigo, mamãe?"
Ellis sorriu afetuosamente, acariciando o rosto de Donna. "Claro que sim, minha doce menina. Eu vou estar sempre por perto para te apoiar, não importa o que aconteça."
Com isso, ela ajudou Donna a descer do banquinho e as duas seguiram para a cozinha. Lá, John Smith, o pai de Donna e marido de Ellis, estava concentrado em preparar panquecas, claramente tentando não sujar seu terno novo enquanto cuidava do café da manhã. Era também o primeiro dia dele como procurador do distrito de Nova York.
Ellis deu um sorriso discreto ao ver John, admirando sua dedicação. Ele olhou para cima e retribuiu o sorriso, enquanto virava uma panqueca na frigideira.
"Como está a nossa futura aluna da Dalton School?" John perguntou, com um tom brincalhão.
Donna olhou para ele, meio desconfiada, mas sua expressão suavizou ao perceber o sorriso nos lábios de seu pai.
"Eu acho não que vou gostar da escola, papai", ela respondeu timidamente.
John se aproximou de Donna e a abraçou de lado. "Tenho certeza de que vai sim, princesa. E você vai fazer muitos amiguinhos lá."
Enquanto a conversa fluía entre pai e filha, Ellis pegou os pratos limpos e colocou-os na mesa, cuidadosamente organizando tudo para o café da manhã em família. John serviu as panquecas em cada prato, e Ellis fez questão de garantir que cada detalhe estivesse perfeito. Ele colocou o prato de Donna à sua frente, um pouco mais baixo para que a pequena pudesse alcançar melhor.
Donna sorriu enquanto recebia o prato, animada para saborear as panquecas. Ellis então se aproximou com uma jarra de café para John e um copo de leite para Donna. Donna começou a saborear suas panquecas com entusiasmo, enquanto John tomava um gole de café, agradecendo o gesto de Ellis.
Ellis voltou sua atenção para John e perguntou carinhosamente: "Como você está se sentindo hoje, John?"
John suspirou, um misto de nervosismo e empolgação em sua expressão. "Ansioso, eu acho. Hoje é um grande dia, começando como o novo procurador do distrito de Nova York."
Ellis assentiu compreensivamente. Ela sabia que o primeiro dia no novo cargo era uma responsabilidade enorme e um momento de mudança significativa. Ele sorriu, e então perguntou. "E o que você planeja fazer durante o dia?"
Ellis sorriu de volta, pegando sua xícara de café e tomando um gole generoso antes de responder. "Bem, depois de levar Donna para a escola, vou voltar para casa e terminar de desempacotar as coisas que trouxemos de Seattle. Preciso colocar tudo em seus devidos lugares."
John assentiu, reconhecendo o trabalho que precisava ser feito após a mudança. "Parece que tem um dia cheio pela frente."
Ellis concordou, um brilho de determinação em seus olhos. "Sim, mas tem mais uma coisa que vou fazer. Abigail, minha ex-colega de faculdade, acho que cheguei a falar dela com você, certo?"
John ergueu uma sobrancelha, curioso. "Claro que lembro."
Ellis sorriu, então explicou: "Ela me ligou ontem e disse que há uma vaga de arquiteta aberta na empresa dela. Vou recebê-la em casa mais tarde para discutir mais sobre isso."
John pareceu um pouco surpreso. "Mas você não precisa realmente trabalhar agora, não é? Meu salário como procurador é suficiente para cuidar de nós."
Ellis assentiu, sabendo que John estava sendo atencioso, mas também tinha seus próprios motivos. "Eu sei, John. Mas lembre-se do acordo que fizemos. Donna já tem seis anos, e combinamos que eu voltaria a trabalhar. Além disso, é uma oportunidade interessante."
John encarou Ellis com seriedade, seus olhos refletindo sua preocupação e hesitação. Ele respirou fundo, tentando escolher as palavras certas para expressar seus sentimentos.
"Se é o que você realmente quer, então está tudo bem, Ellis", disse ele finalmente, sua voz carregada de sinceridade. "Mas, sinceramente, não vejo a necessidade disso."
Ellis olhou diretamente nos olhos de John, captando a seriedade de sua expressão. Ela percebeu que havia mais do que apenas preocupação financeira em suas palavras. Ela não conseguia evitar a pergunta que estava em sua mente há algum tempo.
"John, você não vê a necessidade porque sente isso, ou é porque não quer que eu esteja em contato com o meu passado?" Ela perguntou com cautela, suas próprias preocupações transparecendo em suas palavras.
John suspirou e passou a mão pelo cabelo, pensando por um momento antes de responder. Ele olhou para o relógio, vendo que estava atrasado. "Estou atrasado agora, mas conversaremos sobre isso mais tarde, está bem?"
Ele se aproximou de Donna, inclinando-se para beijar sua testa carinhosamente. "Tenha um ótimo dia na escola, minha princesa. Já estou com saudades."
Donna sorriu e abraçou o pai rapidamente. "Tchau, papai!"
Então, John se voltou para Ellis e lhe deu um beijo rápido na testa. "Até mais tarde", disse ele, antes de sair apressadamente.
Ellis acenou com a cabeça, compreendendo o jeito característico de John de lidar com certas situações. Ela estava acostumada com suas hesitações e sabia que ele jamais voltaria a tocar no assunto. No momento, ela se voltou para sua filha com um sorriso animado.
"Está pronta para um dia cheio de aventuras na escola, Donna?" Ela perguntou, buscando afastar os momentos tensos e se concentrar na empolgação de sua filha.
Donna assentiu com entusiasmo, seus olhos brilhando. "Sim, mamãe!"
***
Ellis dirigia pelas movimentadas ruas da cidade, com Donna sentada no banco de trás, segurando ansiosamente sua mochila de escola. Enquanto o carro avançava pelas ruas, mãe e filha cantaram animadamente as músicas favoritas de Donna, enchendo o carro de risos e alegria. Era uma forma de distrair a menina dos nervos que a consumiam.
Finalmente, o carro chegou à Dalton School, uma escola privada mista localizada no Upper East Side de Manhattan. Donna observava as crianças saindo dos carros e entrando na escola, seu rosto refletindo uma mistura de empolgação e nervosismo. Ellis desligou o carro e rapidamente foi até o banco de trás, ajudando Donna a sair e pegando sua mão.
Donna olhava ao redor, seus olhos grandes observando as outras crianças com certa timidez. Ellis percebeu o medo em seus olhos e se ajoelhou para ficar de frente para sua filha, segurando suas mãos.
"Eu entendo que você esteja com medo, Donna", disse Ellis suavemente, sorrindo reconfortante. "É tudo novo e pode parecer um pouco assustador, mas saiba que eu estou aqui com você. Se em algum momento você quiser ir embora, é só me chamar, e eu vou estar aqui correndo para buscar você."
Donna olhou para sua mãe, os olhos cheios de gratidão e confiança. "Mesmo, mamãe?"
Ellis assentiu com um sorriso, abraçando Donna com ternura. "Mesmo. Você nunca estará sozinha, está bem?"
Donna abraçou a mãe de volta, sentindo-se um pouco mais reconfortada. Enquanto elas estavam abraçadas, uma das professoras se aproximou delas. A mulher jovem, vestida de forma profissional, sorriu gentilmente.
"Olá", disse ela, olhando para Donna. "Você deve ser Donna Smith. Sou a Senhorita Madison Brown, mas você pode me chamar de Madison. Vamos nos divertir muito aqui na escola."
Donna olhou para Madison com curiosidade, suas preocupações temporariamente esquecidas. Ela então olhou para sua mãe, buscando aprovação.
Ellis sorriu e assentiu para Donna. "Vá em frente, querida. Divirta-se e faça muitos amiguinhos."
Madison agradeceu a Ellis com um sorriso e se ajoelhou para ficar na altura de Donna. "Vamos, Donna? Tenho certeza de que vamos nos dar muito bem."
Donna olhou para Madison, depois para a mãe e finalmente de volta para Madison. Com um sorriso tímido, ela assentiu. "Está bem."
Madison se levantou e ofereceu sua mão para Donna, que a pegou com um pouco de hesitação.
Madison sorriu, alegria genuína em seus olhos. Ela se virou para Ellis e disse: "Obrigada, Senhora Smith."
Ellis sorriu de volta, mas uma pequena pontada de desconforto atingiu seu peito. "De nada."
Enquanto Ellis observava Donna se afastar com o grupo, ela percebeu que Madison a chamara de "Senhora Smith", o que trouxe à tona sentimentos de desconforto que ela sempre sentia durante todos esses anos.
"Senhora Smith? Até alguns anos atrás, eu a chamava de senhora Amorielle."
Ellis se virou rapidamente, seu coração acelerando quando seus olhos se encontraram com os olhos escuros e intensos de Vittorio Amorielle.
Ulrich despiu-se de sua camisa com uma naturalidade desafiadora, revelando seu torso musculoso banhado pela luz fraca que permeava o quarto. Seus olhos dourados brilhavam com uma intensidade predatória enquanto ele ordenava a Phoenix que fizesse o mesmo. " Tire seu vestido", disse ele, sua voz autoritária ecoando pela sala. "E deite na cama." "Por quê?", questionou ela, sua voz trêmula. Ulrich encarou Phoenix, seus olhos dourados faiscando com determinação. "Porque é uma ordem, escrava." ______________________________________ No sombrio Vale do Norte, reina Ulrich, o rei Alfa cruel e temido por todas as alcateias. Seu único desejo é conquistar cada uma delas e solidificar seu domínio, mas uma maldição proferida por Gaia, a enigmática Peeira, lança uma sombra sobre seu império. Ulrich só poderá ter um herdeiro se encontrar uma companheira de sua alcateia de origem, uma tarefa aparentemente impossível após a aniquilação de sua matilha quando ele ainda era um jovem lobo. Desdenhando a profecia, Ulrich vê suas Lunas, uma a uma, sucumbirem no parto, deixando-o sem descendentes. Determinado a evitar a queda de seu império, convoca seus melhores lobisomens para encontrar uma mulher com cabelos negros e olhos azuis, descendente de sua antiga alcateia. Anos de busca se passam até que a esperança surge com Phoenix, uma escrava distante das planícies do reino. Phoenix é vendida ao rei Alfa, aceitando seu destino com resignação. Ulrich propõe um acordo: se ela lhe der um filho, será libertada. Contudo, o destino lhes reserva mais do que um pacto de conveniência. Será que o Rei Alfa conseguirá superar sua própria crueldade pela mulher que ama?
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