o grupo e foram andar um pouco tentando se conterem. Amarilis puxou E
er surtar, su
vido dele, se aproximou de sua boca e mordisco
rravam-se com tanta força de desejo que des
e Edgar que deixou-a molhada por completo só pela sensação. Imaginava como seria tê-lo dentro dela. Arrepiou-se qu
a. Amava ouvir os gemidos masculinos e o dele era o que ela mais queria ouvir. Clamando por e
ir na minha
reocupar com os gemidos, pois a música estava tão alta que não se ouviam nem os pensamentos. Os dois s
sabia? - disse Edgar
o vejo a hora de v
saber que você est
o sutiã revelando os mamilos duros esperando por sua boca. Agarrou os dois e começou a lamber e chupar, quase engoli-los de tant
vagar dando vários beijinhos em suas pernas. Após voltarem a se beijar, foi descendo devagar, beijando sua barriga até chegar em
enquanto ela continuava a gemer. O fluido do pré-gozo começou a escorrer de seu pênis. Ainda não acabou,
começou a tremer sob os espasmos involuntários, não conseguindo se controlar, mas extremamente satisfeita. Edgar sorria ao ver com
s tira Edgar de seus d
ue vou te
quem estava no comando. Começou dando uns beijos em seu peito liso e bem adornado, chegando na bar
ícia! Já pront
ra essa gostos
o clitóris em cima da glande. Schulz encaixou a vagina e com o vaivém de seus movimentos obteve sensações que nunca experimentou antes com qualquer outro. O encaixe era perfeito. Ela não esperava por isso.
embro e os apertões que ela dava, tudo sincronizado com a batida música que tocava. Ela subia e descia, fazendo ele perder o controle de si. Edgar apertou a bunda dela, quando senti
ava satisfeito. Ele sabia que o pai de Amarilis era um cara podre de rico e ajudaria a filhota no que pr
orar comig
io isso
em você. Achava que você nunca fosse
os olhos. - se aproximou de seu rosto sussurran
ue se convenceu de que er
e imprensando contra a parede volta