img A escolha improvável do doutor  /  Capítulo 4 A criança indesejada | 80.00%
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Capítulo 4 A criança indesejada

Palavras: 1869    |    Lançado em: 26/08/2023

is de dá a ele leite quente acalmou, Já estava prestes a chamar o médico quan

e mim. — Falei me sentando em uma cade

ho que a mãe dele fazia assim. — Amélia fala o balançado como se ele fosse um passa

a porta. — Falei de mal-humor, eu não merecia mais dor

e não maltrataria a criança.

buticaba sei que há muitos deles por lá. — Uma criança preta

anato? — Eu puxei o ar, não tinha tanta

algumas vezes dando cascudos nas crianças. — A mulher de fato era um s

fanato logo se espera que a mãe pense o mesmo.

uma criança dessa? — Eu não o tenho, a idade já chegou e meus cabelos uma vez negros se

e eu sabia que ela já tinha amor pela criança, e só fazia d

s fácil de criar uma criança branca nesta cidade do que uma de cor, ainda mais com meus status, poderia dizer se um

lia me fala, abrindo seu largo sorriso, ela pouco se importava c

um conselho. — Falei dando ombros, mas não consigo

ha mãe me criar, podemos fazer isso de maneira madrinha. — Ela dis

mos deixá-lo ficando até que eu m

ada olhando para a diretora do colégio, a mulher estava devidamente mal-humorada, o menino tinha por cer

lgo banal apenas sorrir, eu desistir de me estressar com ele, não é um garoto ma

te?— Perguntei d

ra algo a se resolver, já lhe expliquei que não

o? — O homem era gentil,

O menino é um valentão, meu

m? — Eu tinha tanto o que fazer

— Ela fala de ma

rque quando ele chega com o corpo roxo nada é feito sobre is

ar as outras crianças. — Tudo sobre ele e

— Falei me levantando, não

s? — Ele tinha, quem seria a alma virtuos

e eu diga para ele se c

ria a cidade ir ao chão antes de tirar Octavio da escola, se o menino q

eu? — A mulher arregalou os olhos, eu sabia ond

m,porém sabemos que as coisas não devem ficar dessa

rei um acréscimo no pagamento nos próximos meses, assim

ito ge

i qu

ferente das crianças de cor de leite me fazia ter que redobrar a contia e sempre q

os, seus cabelos erolados negros tinha toda a rebeldia que podia, era um garoto bonito, eu imagino que será muito cobiçado por mais que a cor nã

fortuna. — Ele deu um leve sor

ama aprender e eu não o privaria disso

escola só para você. — Ele sorriu, como se sou

no que em si a vontade de ser como os outros prevaleça, mas m

soas não gostam de ter você

para calá-los. — Eu sorrir, devia parar de dizer

ive para socá-los?

r. — Ele parecia certo disso, devo admitir que minh

olhos, por um momento achei que não di

eu sou filho de uma das suas criadas. — Quando decidi que el

ade para ser a sua vó. — Eu falei sabendo que nã

, mas eles não

r quem amo, e imagino que ele esteja na fase da vida em que no

ém, espero que se lembre que não é um ani

disse se levantando. — Mas se voltare

ixaria baixar a cabeça perante aos demais, e quando se é diferente precisa se ainda mais soberbo e talvez um pouco mais cruel, Amélia não aprendeu isso, a doc

ado pela sociedade. — Eu tinha que dar bons e

soubesse que as pessoas são capazes de destruir alguém apenas com as palavras, se ele entender que tem nel

anhar uma discussão. — Apenas falei, o melhor é

do. — Ele disse pensativo. — Com

o duas semanas. — Ele não ficaria sequer dois dias, ambos s

o, vale no mínimo um ou dois dias de ca

r muito ficar

e podemos reduzir os dias de castigo, já que com toda

ue ir à casa dele pa

— Ele fala

claro q

ntar para o farmacêutico, sua esposa e com o filh

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