ausou me fez o fechar novamente, senti minha garganta sec
dor neles foi diminuindo até que consegui enxergar totalmente, eu não tinha morrido pois o so
campo de visão, ela tinha um olhar cansado e abatido, não pude deixar de
te para que outro empregado por nome Sálisvan que passava no c
e o Quenaz, por favor! -Pediu ela e
uve?-Minha voz saiu arranhando minha garg
ão sei o que aconteceu, Luigi nunca fez nada parecido com alguma mulher, mas tenho certeza de que foi a naja da Chloe que
nia e Confesso que fiquei realmente emocionada ao ver que lágrimas saiam
umas doze horas seguidas! -Tagarelei para que acabasse
z ideia do quanto dormiu? -Pergunto
depois do acontecido e acordei hoje, isso
a, querida, você perdeu muito sangue e seus f
quem estava atrás dele. Luigi! Meu coração deu uma tropeçada e eu instintivamente me encolhi na cama, senti o medo travar minhas pernas. Na hora que o vi entrar no quarto confesso que se eu pudesse, eu teria corrido quilômetros de distancia dele, más minha inútil reação foi me encolhe
rar os olhos pela preocupação do colega, porém não o respondi, eu tinha medo do que sairia quando eu abrisse a boca, com certeza eu gaguejaria miserave
sideração a ideia pela sua feição de pavor. Eu iria responder que nã
o rosto de Luigi nos encarar parecendo preocupado com a situação, então essa seria uma forma de me vingar, fazendo ele se sentir culpado
mim por tempo suficiente para me fazer querer ficar ainda mais longe do seu olhar frio e calculista, se
u medo e a tensão entre nós po
raticamente se sentindo obrigado a me pedir desculpa e isso não era de fato
iz um sinal pedindo papel e caneta e não demorou muito para Sálisvan trazer até a mim um pequeno caderno e uma caneta preta, peguei-as e o agrade
ou do que você me fizesse eu te perdoaria, m
a vermmelha, no mundo da máfia eu tinha realmente que agradecer por ainda estar viva!. Convicta do que eu tinha acabado de escrever estendi o papel à ele que ainda estava parado na porta do quarto, ele olhou o papel estendido por longos segundos e caminhou lentamente até eu o pegando da minha mão, fiquei o observando ler o papel, gostaria de desvendar suas reações através de sua feição, ele o leu por várias vezes eu suponho, ou
tar que meu peito se enchesse de alegria ao saber que dessa vez ele estava de f
ue eu tinha te dito, você
ei para Quenaz e ele parecia mais que satisfeito com a reação do colega, ficamos em silêncio por um tempo at
cho que um analgésico é o suficiente,
rentemente estava bem mesmo, confesso que menti um pouco quando disse que estava com apenas um p
upas novas, então o que acha de irmos ao shopping? Podemos deixar p
as da Itália, mesmo que seja de dentro das janelas de um carro, más essa era uma oportunidade única e que se dane a dor, eu com c
u acho que consigo ir ao shopping, pra
e me deu um so
à ele e relaxei o corpo na cama, ou pelo menos tentei porque a dor ao mexer minhas costas me fez arquear e pro
ais uma vez, concordei freneticamente que sim e ele não quis ma
ntar ir ao Shopping? -Perguntou
portunidade única que eu posso estar tendo para sair dessa casa e conhec
ável peça para eles te trazerem de volta ok? -Perguntou
ajudar no banho, ela retirou a agulha de soro do meu braço e eu agradeci mentalmente por isso. Depois de banho tomado, por sorte tinha um secador na casa e Sonia me trouxe para facilitar o trabalho de secar meus cabelos castanhos escuros, os sequei até os deixar totalmente lisos, alguns fios insistiam em cair sobre a pele clara de meu rosto e meus olhos verdes acinzentado, decidi por fim o deixar solto mesmo, depois do cabelo arrumado peguei a roupa que Sarah trouxe que era calça jeans preta, u
oncordância e um leve sorriso, eu estava mesmo era ansiosa para me ver livre
achei que iriamos apenas eu e Quenaz, não achei que ele fosse querer ir ao shopping para m