img Máfia Salvatore  /  Capítulo 2 O Chefe | 40.00%
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Capítulo 2 O Chefe

Palavras: 2033    |    Lançado em: 21/08/2023

!!! -Gritei desesperadamente já sentindo as lágrim

oz de um dos brutamontes, de repente o saco foi retirado d

ssim que eu imaginava), olhei para os lados procurando Natha

sta por favor, o que vo

nha esta se divertin

monstro como vocês?! -Gritei não controlando a ira que me

ensa que é?! -Senti gosto de ferro na boca, aquele tapa que ganhei

!!-Gritei Cuspindo sangue no seu pé o encarando com nojo,

sendo fraca e não fui capaz de proteger minha amiga, pobre Nathallie

a barriga. Era covardia dele me bater enquanto eu estava algemada e de joelhos, mas por mais t

te parou de me socar. Minha visão já estava um ta

alguém que chegava, percebi que não era nenhum dos que es

com certeza deveria

resposta, ou você quer que eu corte a sua lí

u do sério.! -Respondeu o brutamonte gaguejando, esse che

1,95 cm de altura feito só de mú

azendo aqui? Não me lembro de mandar me t

iu o que não devia então decidimos tra

s línguas?! tinha que ir ao Brasil e fazer uma reuni

feita em inglês, essa garota é

do o que eu faço, perdemos uma prostituta essa

? Não podem querer violar meu corpo contra minha vontade, pode parecer covardia, más caso ele siga com esse plano eu me mato, é Melhor a morte d

as que

e imaginei que tudo não tivesse passado de um grande pesad

orido foi a certeza de que a surra

ando com um enorme banheiro, nada como os banheiros imundos de um quartinho no porão onde geralmente ficam as vítimas de u

nariz estavam quase intactas, apesar da boca ainda estar um pouco inchada, caso contrário parecia que eu nem tinha levado toda aquela surra na noite

er fraca, e Nathallie? Onde está minha amiga?! Ouço o barulho de uma chave en

ficar sem o café da manha é Melhor descer log

ou pelo menos tentar descobrir onde eu estava e as maneiras de sair daquele lugar. Ouvi os passos se afastarem e esperei mais alguns segu

urrei a mim mesma buscando

nada do tipo uma casinha de madeira abandonada no meio do nada, bem pelo contrário, conforme andava eu tinha mais certeza de que se tratava de uma mansão,

la falava inglês e acho que estar ali seria uma oportunid

o estou perdida. -Respondi de

la?. -Perguntou ela s

da, principalmente uma saída discreta sem que eu vá c

ro, você só sai morta! -Respondeu ela e pude sentir a pena em

prostituta! -Disse a ela já me irritando com essas lembranças. A pobre senhora me encarou assustada, coitad

ube com as prostitutas, ele não fa

o seu patrão do que você mesma, pois foi ex

e esperando pro café da manha, eu prometo q

ixando a cabeça ao me lembrar da promessa que eu fiz a Nat

r, seguindo suas instruções dei de cara com uma sala de jantar dos sonhos, tudo era grande, lindo e iluminado, a parede da esquerda era de vidro e se podia ver um lindo jardim artificial o qual tinha um pequeno lago no centro, as outras paredes da sala eram de uma cor neutra que transmitia paz e tranquilidade (que ironia, pois paz e tranquilidade era o que eu menos sent

i a sua mão estendida porém não o respondi, continuei na defensiva, pronta para por em prática minhas aulas de ki

exy se é que tem como, sua barba por fazer demarcava sua boca carnuda e perfeita completando o pacote ideal de beleza masculina. De repente fez-se um silêncio e corei ao perceber que ele estava esperando eu terminar de analisá-lo para me sentar na mesa. Abaixei a cabeça e deixei que minha franja falsa e meu cabelo cobrisse um pouco a minha vergonha. Caminhei até a

ista, um olhar de assassino cruel. Senti meus pelos se arrepiarem com seu olhar tão frio e me levantei da cadeira

o segurando meu braço enquanto tirava uma fatia do pão e colocava na boca. Tudo bem, aquilo era de mais pro meu estômago, me sentei

e Quenaz me fazendo corar ainda mais,

nte, assim que me levantei da mesa para me retirar da sala o desastre aconteceu, acabei trombando e

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