graça, escuro e com cheiro de água sanitária. Ninguém havia pedido suas ident

ou guiar, os toques dele eram calorosos e urgentes, nada terno como antes. Em pouco

vertido, mas estava indo rápido demais. Dúvidas começaram a se formar. Mas como ela diria para o cara que

seu nervosismo, em sua mente, s

s, pediu sua ajuda para coloca

continuava a fazer o contrário, continuava a aceitar e retribuir as carícia

as mãos dele que agarravam e guiavam seus quadris e as segurou ac

á me deixa

ssível. Eu

da, o "eu sou um anjo" ao mesmo tempo q

o de anjo, mas

a atordoado, como se tivesse percebido que

á c

e fechar a porta, no entanto, olhou para a cama, Rafael estava deitado, nu, na

ram na medida para não ser muito doloroso, mas o suficiente para servir de mo

po, naquele momento, não tinha vergonha de dizer e nem mesmo nos anos que se seguiram, ela fizera o que tinha que ser feito e pr

a chuva, ele bate

ê est

m, e

r pra gent

nsado que tudo aquilo tinha sido parte de um esquema dela para o humilhar. Ela não soube o que se passara na cabeça dele, mas

posição vulnerável em relação a ele, que se ela não tinha intenção de ir até o fim, não fosse

aria nada de

lando de mim! - e

e qualquer adolescente burra e insegura faria, pr

também não f

instante, respirou

á fez is

Si

a. Mas Fernanda nunca tinha se permitido ficar

irou. Parec

m táxi pra ge

arro, olhando fixamente pela janela. Quando estavam quase chegando ao shopping, ele esticou o braço e

estou c

u e fitou o lado

esperava seu transporte, Rafael lhe fazia companhia. Os braços

ser carinhosa, repetiu o gesto dele

Pa

u novamente fazer um carinho na ca

e com

rio e firme. Fernanda ficou cal