, mas eu não tinha pressa de chegar a lugar algum, e estava totalmente disponível para a vida. Meu visto era de doi
zida. Em meu mochilão, carregava apenas algumas roupas, material de higiene e algumas das minh
ou cabeleireira, acertou em chei
eta era ter uma experiência internacional para voltar para o Brasil c
ia uma profissional ainda mais prestigiada, e consequentemente, eu poderia cobrar mais caro pelos meus serviços. E se eu voltasse com b
enquanto tentava dormir no meu quarto de hotel si
o, mas assim que o dia raiou eu despertei. Tentei enrolar mais um pouco na cama, m
naquela noite. Apesar de não ter pressa, preferi viajar naquele mesmo dia para evitar
m banho de princesa, hidratei meu corpo moreno ainda bronzeado pelas praias brasilei
o motorista do táxi que me sugerisse uma cafeteria próximo ao ter
hosa que também temos no Brasil. Pedi o chá gelado que mais gosto e sent
e o meu chá, pois logo na mesa da frente se sentou
er alguns americanos, não mesmo. O que eu estava contemplando era um belo espécime masculino de pele c
esença, e provavelmente não estava sen
leitava com aquele homem lindo, e minha imaginação fluí
colarinho e dobrou as mangas da camisa até os cotovelos. Juro para você que meu cérebro bu
Enquanto eu me deleitava com a cena, certa de que provavelmente eu nunca mais veria aquele Zeus n
curvas do meu corpo. Eu simplesmente comi aquele homem com os olhos, sem o menor pudor. Esqu
ida passada pelo salão, e pousaram nos meus. Me espantei com a seriedade de seu olhar e fiquei em choqu
auge do meu constrangimento, pois tive a nítida sensação de que
a sorte, e também meu azar, nosso rápido encontro de olha
da cafeteria, e em poucos segundos o local foi
as, e mandou que elas colocassem todo dinheiro ali. Dois deles, um parecendo s
surtei. O assaltante que parecia ser uma mulher, pegou a minha mochila e jogou nas cost
nha cintura e encontrou minha dolera (aquela bolsinha sec
pida e habilidosa enfiando as mãos em baixo da minha blusa e soltando o fecho da minha dolera. Naquele
egurei-a com todas as minhas forças, e nessa hora o único idi
assaltante agarrava o outro com uma mão, e me apontava a uma arma com a outra. Eu gritava e implor
nha direção, me dava a certeza de que ele iria me agredir de alguma forma. Contudo, mesmo sob ameaça, eu simplesmente não conseguia solt
porém tranquila soava em meu ouvido me dizendo para ficar calma e soltar a bolsa em um po
e que vinha na minha direção, marchando puto da vida, certamente para acabar com a "briga de comadres", me deu uma baita b
abraçava sem nem olhar para ver quem era. Me senti uma idiota por ter reagido, e c
assaltantes enquanto eles gritavam entre si para irem embora. Eu tentava engolir o choro com meu rosto apoiado no peito daquele estranho
as se apressarem. Os assaltantes foram embora antes da po
palavras capazes de expressar minha gratidão por aquela atitude tão nobre. Mas, o que me deixou mesmo
ar" aquele homem imaginando que ele não perceberia, e se percebesse, era muito provável que jamais nos veríamos novamente. E a situação ago
m de volta, eu pensava no que dizer ao mesmo tempo em qu
um tom de voz sério que demostra preo
espero, porque não alivia a pressão dos seus braços em volta de mim. Analisando seu total controle emocional
rança do estabelecimento se aproxima para saber se eu estou bem.