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Immortalem - O pacto com o inimigo

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Capítulo 1 O desconhecido

Palavras: 2525    |    Lançado em: 14/05/2023

á tud

– respondi à voz estranha que

eserta em pleno inverno, de olhos fechados virada para o mar... - permaneci na mesma

ele continuou: - Por acaso não está

e est

rmitir isso.

nção de o mandar embora e deixar-me sossegad

o ondulado. Mas o que mais me surpreendia na sua aparência eram os seus olhos, eram magníficos, eram da cor do azul do mar raiados de verde, profundos e transmitiam uma tranquilidade enorme. Trazia uma corrente a

onsegui dizer finalmente: - E como é que preten

ssesse não ir

a imensa água à minha frente, respirei fun

xasse ir ao fundo e que te troux

r? E como é que pe

das minhas c

u fingir q

cer, era agradável falar com ele. Por isso

ira a

heirar? – perguntou com um

tamos numa pequena praia numa ilha no

s quand

é relaxante!

nto, porque vieste para esta praia e não par

va de estar sozinha

mente com a cabeça – Sabes que estamos em ple

como

ssão mostrava que não tinha

à tua v

perguntou a olh

ão

ou a compreender nada. –

u então estamos condicionados às marés. E por falar em marés, o mar parece que

queres

te abandonado, de Verão, também ninguém

– perguntou ele

Si

silêncio, inquiriu.

Nel

nos d

como responder àquel

existam deuses, santos, milagres e essas coisas. Sou mais da ciência. Mas todas as pessoas na hora de maior angústia ou aflição necessitam de uma força, ou de alguma coisa a

ando atrás no assunto, estás enganada, não acredito que que

volta! – volt

esma finalidade? – deixou-me a pensar por um momento e, continuou – Numa coisa tens razão, não há melhor

vez? – falei antes de me pod

ativo e virou-

nho ajuda. – não queria mesmo bisbilhotar a vida dele, mas enquanto falava-mos sobr

a comigo, há muito outros estranhos por aí. E

é necessária tanta arrogância. – com isto

e para me magoar. O toque da mão dele transmitia-me uma sensação es

ens culpa dos meus problemas e eu acabei por descontar em ti. Não devia ter falado assim, não t

maré está a começar a subir. E a menos que te

tra opção

emo

e a apontar para uma escadaria encosta

ue vinha aquela praia e sempre me pergunt

vadir propri

quando é o don

tua? Tu moras ali?

manentemente lá. Gosto de pensar que é o m

rguntei voltando a

como

e ele fe

onsultório, pode-me contar o que o pr

Agora és

um pouco de tudo. – brinquei – E para além disso, dizem que

erença. Então o que me af

: - Eu diria que são problema

o olhar, mas não disse nada, por i

mo s

omo se os olhos das pessoas fossem uma janela para o que vai dentro da

nhas "janelas" o que se

cidos com o mar, até dava a sensação de

uma vez que eu não

m alguma coisa e que já dura há muito tempo. Que já estás cansado d

Tu és b

ra ele:

cussões e mais discussões

mãos!? Não deviam ser teu

ão os meus melhores amigos, mas eu considero-

dás bem com o

ntrolar o que me pertence, então estão sempre a ar

s pais não

e que os meus pais morreram e eu t

ito! – eu e a mi

m que eu nunca iria assumir o poder e que

ada – Desculpa mas pareces um

vez. Com a separação eles já não podem opinar nada sobre a

ra ele c

undo e continuou – Podemos mudar de assunto,

no peito, por isso, dei-lhe uma resposta que não

ue se passava comigo, ago

ue se não falar sobre o assu

isse-me que falar com estranhos ajudav

as próprias palavras c

se ele – Mas se não queres falar sobre o assunto, ninguém

am de coisas insignificantes. Mas mesmo com esse pensamento continuava a ser difícil de acreditar que pessoas tão próximas de mim me podiam ter feito aquilo, n

lhor dizendo, o meu ex-na

estão na ca

ado? – perguntei – Não vi o vídeo todo, mas não é

ainda é pior do que a Hécate! – come

om a piada dele:

vingares. – acenei negativamente com a cabeça. – Sério? Não fizeste mesmo nada? Nem

o de me vingar, isso só demostra que sou do nível

eito uma pequena vinganç

spondi – Enviaram-me o vídeo em núme

contrário, não estaríamos aqui e não poderíam

e caiu sobre nós era confortável e não havia a necessidade de preenchermos o tempo com palavras. Não sabia como era possível, mas de alguma forma, sentia-me bem ao l

, sabe fazer o seu

o pe

ito. Olha o lindo pôr-do-sol que ele nos pr

mas tu falas como se acreditasses

meu bolso antes mesmo de toc

a dem

de ir!

erguntou

mão, - expliquei –

companho-te até lá em

ndíssimo, com um relvado enorme com alguns canteiros de flores muito bem arranjados. Atraves

es vir por aqui. Não tens de estar c

uei a pensar – aind

izer, Kai, sim isso,

teza? Não pareces

empos te responda com

ine! – r

depositar um leve beijo na minha

i boa a tarde, por moment

r a ver-te?

mais uma semana, tudo é po

a beijado. Antes de entrar no carro, inspirei profundamente para absorver o cheiro salgado do mar, poré

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