u por um instante, mas
lhando em seguida para Katherine. Ela fez aquilo propositalmente, f
omável Fiorella
lo enorme salão de festa da sala de jantar e ent
a decoração do lugar; era uma casa grande
ração, principalmente quando seus olhos brilharam ao notar o enor
imeira vez que está vendo isso.
e. – Disse ela, com a voz desdenhosa, ma
prendendo no corrimão. Ele deu uma leve olhada pa
oi isso, meu amor! –
então, Cecília olhou para baixo, notando Cá
o estar a ajudando. Se ele tinha tanta raiva
stava agindo
m pelo arco da porta, Hugo a soltou
do cada detalhe e então ela se estremeceu ao se
tomar conta de seu interior. Em seguida, o barulho d
ua esposa estava completamente aérea. Cecília se
ada músculo trabalhado de seu abdôme
aproximando dela. Ele sentiu que Cecília estava nervosa e então sorri
a cama, para se sentar. Ela se desfez dos ócu
ndo cada detalhe da mulher,
nha! Prometo te perdoar
braços atrás do corpo, sob
! – Disse ela, o vendo travar o ma
braço, fazendo com que seus corpos se chocassem. - Saiba você, q
do um certo nervo
go sorriu divertido e pegou as duas mãos dela, obrigando-a a
m estava jogando. A ruiva; então, sorriu ladino e o acariciou c
forma do que a última vez. – Disse e
cama. Ele a deu de costas e foi até o banheiro para se lavar, e
dela se lavar e ao terminar, Cecília percebe
do e com uma enorme fenda, estava pendurado no "cabideiro"
entrou no quarto, completa
ra nenhuma refeição e com desculpa de ver como
então, o homem se sur
nte e esse foi o
V e uma fenda cumprida que exibia a perna direita dela. Os cabelos, estavam ondulados
Cecília, notando o home
olocando o copo de suco sobre o raque e t
fingiu que não havia se importado, a final, ela tin
mulher, notando ter sido coberta por maquiagem. Ele estava prestes a repreendê-l
ando os ombros dela a olha
o quão atraente aquele homem estava. Ela já havia o visto de roupa social ta
ra ele. Hugo sorriu e deu o braço para
al. Cada vez que um garçom passava por ela, Cecília fingia
estava apen
fazia questão de abraçá-la algumas vezes, mostrando para
ogiava, fazendo com que a mulher se arrepiasse, mas ela nã
to efeito como esperava e então, ela foi a
preto dos pés à cabeça. Ele parecia estar esperando por ela
e ao olhar para o homem, o viu s
uma garrafa de whi
arecia fácil demais, mas, ao mesmo tempo, ela
ando o líquido em seguida. Assim que ela mexeu o líquido com um
oz embriagada e sensual. Hugo foi até ela a prendend
m próximo de seu pescoço. Ele passou a ponta do nariz pelo ombro direito d
ele queria que não fossem
o em que o sentimento
anto estava fora? – Perguntou
fundo e tentou
ão os nossos? – Perguntou Cecília, sorrindo
copo da mão dela e bebendo rapidamente o
tocando em cada centímetro do corpo dela
arar por aqui! – D
olarinho do paletó de Hugo
e apenas