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Obsessão do Caos

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 2518    |    Lançado em: 19/04/2023

ef

e impedir que alguém conheç

uma prisão invisível,

enamente sua próp

cató

têm medo de mergulh

çam sua própria loucur

a jornada emocional i

onvite para que mande

elizmente, o meu salto recém-adquirido por duzentos reais quebrou, deixando-me frustrada. Tiv

eu me sentisse como a versão sexy freira da Invocação do Mal. No entanto, decidi nã

spirei fundo e continuei a andar. Aquela noite prometia ser

Como era tarde da noite, eu nem sequer sabia onde ficava o ponto de ônibus mais próximo. Decidi, então,

nquente. Mesmo carregando um pequeno canivete na minha mochila, sabia que o meu do

rosa. Minha saia, curta e de couro falso, apresentava uma pequena fenda na

rruinara os cachos feitos com o babyliss no meu cabelo. O meu corpo tremia, não somente devido ao frio, mas tam

elhante àquela vista em "Kung Fu Panda". Logo em seguida, observei cachorros saindo do beco correndo atrá

e caía das nuvens intensas. Eu estava encharcada e frustrada. Tudo isso aconteceu por

luminada e cheia de prédios comerciais fechados, xingando Felipe com u

as sobre o ambiente. Enquanto caminhava, o som de um carro se aproximando me distraiu breve

da vontade de correr, suprimi esse impulso, pois percebi que poderia escorregar na poça d'água. Decidi nã

rganta se fechasse só de pensar em gritar. Fiquei esperando qu

deixado de frequentar os cultos de domingo. Peço-lhe que me sal

minui a velocidade ao meu lado e, com voz fir

re no

me perdida e confusa. Meus olhos desobedientes desviam-se para o lado e percebo

sequestre, não sou rica e, mesmo que fosse, o meu pai não pagaria o resgate!. - Minha voz osci

cidiu partir. Eu permaneço imóvel, ouvindo apenas o

to, ao perceber isso, esqueço-me de que tenho um canivete na mochila e começo a correr. Infelizmente,

disso, sinto mãos quentes e firmes agarrando os meus quadris e me levantando. Sinto um choque térmico quando

homem agarram os meus pulsos com firmeza, mas sem causar dor. Eu

lar forte. Seus olhos são grandes e expressivos, com uma íris marrom escura que parece q

gante e curto, com um pequeno topete na frente. A cor do cabelo é u

parecem convidativos. Um sorriso de lado pode ser

em de forma incisiva, deixando cla

Meu namorado - Frisei a palavra. - Está a caminh

ele segurava-me com firmeza. Ao tentar resisti

ravelmente mais

ronizou a

que você andasse indefesa por estas vias. - um traço

seu namorado, e não da sua própria capacidade de se proteger. Que pensamento arcaico

porém, não pretendo abandoná-la. Independentemente de rotular minha

que exalava uma mistura de ch

grandes mãos da minha cintura e me empurrou delicadamente p

e fechou a porta do automóvel com um som seco. Eu tentei

que havia um homem de meia idade no lugar do motorista, que m

frio, senti uma mudança de temperatura, já

carro entrou do lado esquerdo e fechou a porta. Em meio à tensão

mbos os homens que claramente têm um tam

mim, o que me faz senti

a tentativa de intimidar os homens. No entanto, percebo que isso pode ter c

em voz baixa, com um

para encará-lo d

bertos da camisa social. Noto que ele pega algo ao seu

encontrar meu corpo, ou talvez nunca o encontre. No enta

entregou um pal

ubr

sou em mim um sentimento de vergo

ez uma pausa ante

vestida para se aquecer -, ao que pude per

ecido, jogando-o sobre os meus ombros e apertando-o firmemente em torno do meu

or, fechei meus olhos. Então, com uma declaração em

Se me traficar, não

s risadas

machucaria e pediu-me para informar onde morava, afirmando que não

eu". Questionei-me sobre que tipo

u desconfiasse que não fosse prata, mas talvez ouro branco. No entanto, min

z sentir desconfortável por que a sua visão direta nos meus

ente, possuo uma natureza caóti

pronunciou co

cê disse? - pedi em

ro. - repetiu de f

tentando controla

u valiosa para vocês. - falei em um tom mais bai

as e se aproximou de forma assertiva. Sua mão d

e adocicado inundando minhas narinas. - Qual é o seu nome? - pergunto

rto de um ponto de ônibu

ereço com um desconhecido ew também

Sua voz rouca exalava

spondi, embora soubesse

stiu. Leandro se elevou e bebeu um líquido marrom

es, o que indicava que aquele de

a e vi uma arma prateada presa num coldre na sua coxa. Eu empalideci e comecei a trem

ponto de ônibus próximo. - disse com dificuldade, tentando controlar meu

róximo ao meu nariz, o que é agradável. No entanto,

tos nos seguindo, sem ultrapassar, me

seguindo. - Minha voz

ênc

sem olhá-lo ou citá-lo.- Vamos morr

idade. - Vamos lá, qual é o seu endereço? É quase

lido. Mas não naquele momento, não ali. Eu me ajoelh

a a minha casa, se preferir. - Ele fa

u respirei fundo e desej

o e misterioso. Poucos minutos depois, o carro estacionou em frente ao préd

e - murmurei envergonha

éu escuro. Abri a porta e empurrei meu corpo para fora. Antes que os m

eu nome? - p

celerou e ele podi

nte. Nem eu acreditava

ma risada

novo, e até lá, eu

sua presença permaneceu. Saí do carro apressadamente e adentrei o prédi

l no Instagram

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