ef
e impedir que alguém conheç
uma prisão invisível,
enamente sua próp
cató
têm medo de mergulh
çam sua própria loucur
a jornada emocional i
onvite para que mande
elizmente, o meu salto recém-adquirido por duzentos reais quebrou, deixando-me frustrada. Tiv
eu me sentisse como a versão sexy freira da Invocação do Mal. No entanto, decidi nã
spirei fundo e continuei a andar. Aquela noite prometia ser
Como era tarde da noite, eu nem sequer sabia onde ficava o ponto de ônibus mais próximo. Decidi, então,
nquente. Mesmo carregando um pequeno canivete na minha mochila, sabia que o meu do
rosa. Minha saia, curta e de couro falso, apresentava uma pequena fenda na
rruinara os cachos feitos com o babyliss no meu cabelo. O meu corpo tremia, não somente devido ao frio, mas tam
elhante àquela vista em "Kung Fu Panda". Logo em seguida, observei cachorros saindo do beco correndo atrá
e caía das nuvens intensas. Eu estava encharcada e frustrada. Tudo isso aconteceu por
luminada e cheia de prédios comerciais fechados, xingando Felipe com u
as sobre o ambiente. Enquanto caminhava, o som de um carro se aproximando me distraiu breve
da vontade de correr, suprimi esse impulso, pois percebi que poderia escorregar na poça d'água. Decidi nã
rganta se fechasse só de pensar em gritar. Fiquei esperando qu
deixado de frequentar os cultos de domingo. Peço-lhe que me sal
minui a velocidade ao meu lado e, com voz fir
re no
me perdida e confusa. Meus olhos desobedientes desviam-se para o lado e percebo
sequestre, não sou rica e, mesmo que fosse, o meu pai não pagaria o resgate!. - Minha voz osci
cidiu partir. Eu permaneço imóvel, ouvindo apenas o
to, ao perceber isso, esqueço-me de que tenho um canivete na mochila e começo a correr. Infelizmente,
disso, sinto mãos quentes e firmes agarrando os meus quadris e me levantando. Sinto um choque térmico quando
homem agarram os meus pulsos com firmeza, mas sem causar dor. Eu
lar forte. Seus olhos são grandes e expressivos, com uma íris marrom escura que parece q
gante e curto, com um pequeno topete na frente. A cor do cabelo é u
parecem convidativos. Um sorriso de lado pode ser
em de forma incisiva, deixando cla
Meu namorado - Frisei a palavra. - Está a caminh
ele segurava-me com firmeza. Ao tentar resisti
ravelmente mais
ronizou a
que você andasse indefesa por estas vias. - um traço
seu namorado, e não da sua própria capacidade de se proteger. Que pensamento arcaico
porém, não pretendo abandoná-la. Independentemente de rotular minha
que exalava uma mistura de ch
grandes mãos da minha cintura e me empurrou delicadamente p
e fechou a porta do automóvel com um som seco. Eu tentei
que havia um homem de meia idade no lugar do motorista, que m
frio, senti uma mudança de temperatura, já
carro entrou do lado esquerdo e fechou a porta. Em meio à tensão
mbos os homens que claramente têm um tam
mim, o que me faz senti
a tentativa de intimidar os homens. No entanto, percebo que isso pode ter c
em voz baixa, com um
para encará-lo d
bertos da camisa social. Noto que ele pega algo ao seu
encontrar meu corpo, ou talvez nunca o encontre. No enta
entregou um pal
ubr
sou em mim um sentimento de vergo
ez uma pausa ante
vestida para se aquecer -, ao que pude per
ecido, jogando-o sobre os meus ombros e apertando-o firmemente em torno do meu
or, fechei meus olhos. Então, com uma declaração em
Se me traficar, não
s risadas
machucaria e pediu-me para informar onde morava, afirmando que não
eu". Questionei-me sobre que tipo
u desconfiasse que não fosse prata, mas talvez ouro branco. No entanto, min
z sentir desconfortável por que a sua visão direta nos meus
ente, possuo uma natureza caóti
pronunciou co
cê disse? - pedi em
ro. - repetiu de f
tentando controla
u valiosa para vocês. - falei em um tom mais bai
as e se aproximou de forma assertiva. Sua mão d
e adocicado inundando minhas narinas. - Qual é o seu nome? - pergunto
rto de um ponto de ônibu
ereço com um desconhecido ew também
Sua voz rouca exalava
spondi, embora soubesse
stiu. Leandro se elevou e bebeu um líquido marrom
es, o que indicava que aquele de
a e vi uma arma prateada presa num coldre na sua coxa. Eu empalideci e comecei a trem
ponto de ônibus próximo. - disse com dificuldade, tentando controlar meu
róximo ao meu nariz, o que é agradável. No entanto,
tos nos seguindo, sem ultrapassar, me
seguindo. - Minha voz
ênc
sem olhá-lo ou citá-lo.- Vamos morr
idade. - Vamos lá, qual é o seu endereço? É quase
lido. Mas não naquele momento, não ali. Eu me ajoelh
a a minha casa, se preferir. - Ele fa
u respirei fundo e desej
o e misterioso. Poucos minutos depois, o carro estacionou em frente ao préd
e - murmurei envergonha
éu escuro. Abri a porta e empurrei meu corpo para fora. Antes que os m
eu nome? - p
celerou e ele podi
nte. Nem eu acreditava
ma risada
novo, e até lá, eu
sua presença permaneceu. Saí do carro apressadamente e adentrei o prédi
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