LO V –
a junto do filho, com a mão dele na sua e olhava pensativo e angustiado para o ra
ero você aq
ina es
Br
ão falei? Fique longe dele você ta
não é
a violência monstruosa como essa que ele passou! Até ontem ele era um garoto normal que estava quieto na casa dele e tinha um futuro lindo todo des
não tem cu
Se for pra defender aque
começou a chorar no corredor. Não pod
ado na sala com Helena. Ao vê-la entrar, H
omo está
pital central. Está desacor
foi que acon
eça. Eu falo com vocês depois. Vou subir,
ai? – Leandr
com seu irmão. Acho qu
? Essas coisas quem tem
assim. Você sabe como
cê, ele disse. – Disse
u ligo pra ele depois.
u. Entrou em seu quarto e foi encostar-se no piano. Começou a chorar novamente.
uadro de Leo To
eu amor? Quem? Queria tanto
da e a enfermeira que estava de plantão cuidando dele fazia de tudo para
m quando chamava pelo avô. Mas o chamava pelo nome, Haroldo. Sem entender
gada e pouco antes das cinc
Deus... Bru
pareceu confuso. Passou a mã
, fi
conhecia e olhou
stou? Que l
ho. Você... sofreu... um aci
para as ataduras no braço que estava
... Cadê a
. foi p
uem é
surpreso co
pai. Sou Bruno,
Você não
eça com força entr
Eu preciso sair daqui
u segurá-lo e apertou a campainha para chamar a enfermeira e foi preciso m
elas conseguissem acalmar o rapaz. Não sabia o
e descansar. Ele só vai acordar de manhã. Está tudo sob c
nheceu! Meu filho
ainda, senhor. Vamos dar mais algumas horas para ele. Vá pra casa. Vai ser bom por senhor
u para o fi
vor, eu pago o que for pre
ar o doutor Xavier. E
pero
pedido de Bruno e o deixou ficar com o f
LEONEL