O VI –
Marques se espalhou pela cidade, Leo voltou a beber e caiu novame
no cartório e a gente viaja pra Belo Horizonte. Vamos nós três, eu, você
rto copo de uísque na mão.
la bobag
u tivesse conseguido matar ele, da outra vez. Ele finalmente conseguiu engravidar mi
olou pelo cant
porta e correu para atender, imaginando que seria Leo outr
e foi,
a, Haroldo! Come
idamente e, depois de pedir a Gilda para
a. Haroldo quis entrar para pegar os extintores de incêndio, mas as chamas dific
, ele viu um corpo caído no chão do escritório. Co
esperadamente puxá-lo par
oficina e, na calçada, Haroldo ergueu o corpo
ra! Reage, c
rapaz que foi voltand
eus! – Harol
s olhos e ol
rold
em, fique cal
oa...! Me
ver o que era. Era a correntinha de Bruno que o menino dizia ter dado a um amigo na escola e ninguém havia descoberto quem era. Pendurada nela hav
e ser salva. Antes de ir para casa, logo de manhã, Haroldo foi ver Leo no hospital. Havia doi
, recostado num travesseiro, qu
com você? – Ha
erendo saber disso, disse Leo,
eimado lá, Leo. O que você
e não respondeu. Haro
o barato... e eu não posso fazer nada dessa vez. Sou sócio dele. Tenho dinheir
nda é meu
idere um traidor... Eu nunca deixei de ser seu amigo. N
não v
tuação e acho que ele vai entender. Afinal de contas...
sor
o existe,
o sorri
que não
camisa e tirou dele a corrent
oma
o para a jóia em sua
or
sei como veio parar no meu bolso.
ter sido ele a pessoa que havia feito
to é generoso como eu nunca fui. Eu achei lindo ele dizer as letras do nome dele uma por uma, sem errar: B R
inda não se moveu para pegar a corrente que Leo lhe
a mesa... mas não tive coragem de me sepa
gou o ros
a dele tão bem quanto você
Le
nome de Cristina nela. Significaria muito pra mim. Ela tinha que
na... se você
você a faça muito, muito feliz. As
conseguia diz
Sai daqui. Se conseguir.
EOLEOLEOLEOLE
– CAPÍ
CÊN