LO I –
se afastar de Bruno, Gilda não soube de mais nenhuma aproximação dos dois
de vez em quando e sabia de cada passo dele atr
om paciência, esperou e a oportunidade veio, quando Gilda colocou o menino na escola. Era o lugar ideal para ele se encontrar com Bruno sem despert
a melhorado bastante de vida. Gilda tinha seu próprio carro e tinha rec
ade com Bruno, já com cinco anos, pela mão, ela viu
roveitou para passar direto, ma
, olha
puxava pela mão, querendo aproximar-se do r
-se da mão da mãe e correu para Leo, que abriu os braços e o
você está pesado, assim você
vai comer
corrigiu Leo, rindo
ntamente, perplexa e confusa. Olhou
, Gi
mo ele te co
na creche. A gente se vê to
ndo com o chaveiro dele sobre a mesa. O chaveiro
Seu nome não é com B. É com L
e quis desconversar, já que tinha adquirido o c
al do nome da...
tem n
i ter quando crescer mai
morada é pra
do você tiver uns... dois me
o um metro. A professora m
ado. Você deve ter... um metro e dez, mais ou meno
o que meu pai. Ele
aroldo como seu pai e tentou mudar o foco da conversa. Colocou Brun
, Gilda. E
frase e riu. Leo riu
m morde é cachorro e ele não é u
beijou seu rosto rindo mais ainda. Os dois pareciam ter muita afinidade. Uma
e tirou o menino do colo dele
ecis
mãe! E o
r. Eu vou comprar na pada
e, acenou para Leo que sorriu, acenando para el
hau,
u, meu
LEOLEOLEOLEO
– CAPÍ
RVE